terça-feira, 23 de abril de 2019

O Massacre Jihadista no Sri Lanka e o Declínio do Ocidente - Robert Spencer

"Não vamos tirar conclusões precipitadas..."


"Eeeeeeee... foram muçulmanos".

(Nos vídeos acima, um dos bombistas preparando-se para explodir, o juramento dos 8 jihadistas e mais dois bombistas a rirem antes de se fazerem explodir e depois a explosão).

Logo a seguir aos ataques o ISIS assumiu a responsabilidade e publicou as fotos dos 8 bombistas suicidas, e já há filmagens das câmaras de segurança, mas a prestigiada BBC diz que "não se sabe quem fez os massacres".

Robert Spencer no FrontPage


Quantas vezes mais assistiremos a esta farsa de negação? (Note-se que este artigo foi escrito antes de a BBC ter feito uma notícia a dizer que as autoridades do Sri Lanka tinham identificado os invasores como parte de um "grupo extremista radical islâmico"). O meu mais recente artigo no FrontPage:


Mais de duzentas pessoas morreram e centenas de outras ficaram feridas, em massacres terroristas islâmicos em igrejas e hotéis no Sri Lanka na manhã do Domingo de Páscoa, e agora a negação e a ofuscação de sempre estão em pleno andamento. Perguntam-me sempre, quando falo em todo o país, o que será necessário para despertar as pessoas para a natureza e a gravidade da ameaça da jihad. Para muitas pessoas, a resposta, como os ataques do Sri Lanka mostram abundantemente, é: nada.
Os factos foram claros o suficiente, pelo menos se dermos uma vista de olhos na Imprensa indiana. O News18.com da Índia informou que “dois dos seis ataques que abalaram o Sri Lanka nesta manhã teriam sido realizados por homens-bomba”, o sinal revelador de que este foi um ataque da jihad islâmica, com os bombistas cumprindo o mandamento do Alcorão: a promessa do Paraíso para aqueles que "matam e são mortos" em nome de Alá ( Alcorão 9: 111). “O ataque ao hotel Shangri La”, continua o News18, “foi realizado pelo suicida Zahran Hashim, enquanto Abu Mohammad foi identificado como o atacante da igreja de Batticalao”.
Enquanto isso, o jornal O Hindu informou que outro jihadista suicida, Mohamed Azzam Mohamed, "esperou pacientemente numa fila para o pequeno-almoço do Domingo de Páscoa no Cinnamon Grand Hotel antes de detonar os explosivos amarrados às suas costas". Mohamed estava "quase a ser servido” quando detonou o seu ataque devastador no restaurante lotado, disse um gerente do hotel do Sri Lanka.


 Forças Especiais do Sri Lanka em acção. Foto d' O Hindu.

Além disso, houve um alerta antecipado: a AFP informou que “o Chefe da Polícia do Sri Lanka, Pujuth Jayasundara, emitiu um alerta de segurança e informações secretas aos oficiais de alta patente há 10 dias, alertando para que os terroristas suicidas planeavam atingir 'igrejas proeminentes'".
Uma agência de informações estrangeira informou que o NTJ (National Thowheeth Jama'ath) “estava a planear realizar ataques suicidas contra igrejas proeminentes, assim como contra a alta comissão indiana em Colombo", disse o alerta. O NTJ é um grupo muçulmano radical do Sri Lanka que foi ligado no ano passado à vandalização das estátuas budistas.
No entanto, o Cardeal Arcebispo Católico Romano de Colombo, Malcolm Ranjith, disse: "É uma situação muito difícil e muito triste para todos nós, porque nunca esperamos que tal coisa aconteça e especialmente no Domingo de Páscoa".
Jayasundara alertou as “igrejas proeminentes” ou apenas os serviços secretos? Se ele alertou as igrejas, Ranjith desconsiderou o aviso? Talvez nunca saibamos as respostas a estas perguntas, mas, num sentido mais amplo, é fácil ver, apesar da escalada da perseguição muçulmana aos cristãos em todo o mundo, porque é que Ranjith "nunca esperou que isso acontecesse", e por isso não tinha guardas nas igrejas num Domingo de Páscoa: todos aqueles que há anos chamam a atenção para esta ameaça têm sido rotulados como “racistas”, “fanáticos” e “islamofóbicos”, e descartados como “loucos”. 
Todos na Igreja Católica sabem que o Islão é uma religião de Paz; os dissidentes são evitados e ostracizados. Teria sido "islamofóbico" ter as igrejas do Sri Lanka guardadas por ocasião da Páscoa?

A Imprensa do establishment no Ocidente parece determinada a manter as pessoas tanto no escuro quanto Ranjith.
O New York Times mencionou o grupo jihadista que Jayasundara mencionado, mas não mencionou nenhum dos nomes dos jihadistas identificados na Imprensa indiana.
A CNN também não mencionou, e chegou a afirmar que "não está claro quem está por trás das oito explosões que forçaram o país de 21 milhões de pessoas a entrar em estado de emergência".
O Buzzfeed ficou completamente indiferente sobre quem poderia estar por trás dos ataques.
A CBS mencionou o reconhecimento de um oficial do Sri Lanka de que "extremistas religiosos", de afiliação não identificada, eram responsáveis.
A BBC insistiu que "ainda não está claro quem realizou os ataques".
Quando a preocupação com a "boa imagem" do Islão se sobrepõe à necessidade de salvar vidas.

Esta cobertura é representativa de como os ataques foram relatados em todo o Ocidente e indicativa de como todos os ataques da jihad são cobertos. A identidade e o motivo do perpetrador são encobertos, minimizados ou totalmente ignorados. Se isso não puder ser feito, então o foco muda para os muçulmanos como vítimas, preparando-se para uma “reação islamofóbica” que raramente se materializa.
Neste caso, a pior tomada de posição veio da notória primeira-ministra britânica Theresa May, cuja resposta inicial ao massacre foi twittar: "Os actos de violência contra igrejas e hotéis no Sri Lanka são verdadeiramente aterradores".
Sim, Sra. May, isto foi mesmo obra dos zelotas anti-hotéis e anti-igrejas.


Theresa May, aliás, prepara-se para lançar a proibição total de dizer a Verdade sobre o Islão, agora na Internet.

A primeira-ministra da Grã-Bretanha não pode nomear as vítimas - os cristãos - por medo de ofender as comunidades muçulmanas no Reino Unido, de cujos votos ela precisa desesperadamente. Pela mesma razão, ela certamente não pode mencionar o facto de que muitas das vítimas estavam a celebrar a Páscoa, ou nomeando os agressores, ou explicando a base sobre a qual eles escolheram os seus alvos.

Theresa May sintetiza a covardia e a pusilanimidade dos líderes ocidentais modernos. E é por isso que o seu país e outras nações do Ocidente estão num estado tão precário.
Mas não é culpa dela. A resposta geral ao massacre da jihad em Sri Lanka mostra porque é que a resposta do Ocidente à jihad global é tão completamente inadequada.



- Este artigo de Robert Spencer não precisa de comentários.  Talvez ele ficasse ainda mais surpreendido se vivesse em Portugal e constatasse que os nossos jornaleiros amestrados, mais uma vez, culpam as vítimas pelo massacre. Afirmam que se tratou da "resposta" ao massacre de Christchurch, na Nova Zelândia. Como afirmaram que o massacre do Charlie Hebdo foi culpa dos humoristas. Como afirmam que todos os massacres jihadistas são culpa de tudo e de todos menos de quem os comete e da ideologia que os anima.

Hillary Clinton, Barack Hussein Obama, Bernie Sanders, a fina-flor da Esquerda, ninguém citou nem quem fez os massacres nem quem foram as vítimas.
Veja por exemplo os tweets de Hillary Clinton.
Aquando do ataque à mesquita de Christchurch:


"O meu coração sangra pela Nova Zelândia e pela comunidade islâmica global. Temos de continuar a combater a  vulgarização da islamofobia e do racismo em todas as suas formas.
Os supremacistas brancos devem ser condenados pelos líderes de todo o mundo. Este ódio assassino deve ser travado".

 Agora o tweet após o massacre dos cristãos no Sri Lanka:


"Nesta semana sagrada para muitas religiões devemos estar unidos contra o ódio e a violência. Rezo por todas as pessoas afectadas pelos terríveis ataques contra os fiéis que celebravam a Páscoa e pelos turistas no Sri Lanka".

Nada de espantar, vindo da mulher que escreveu, a propósito dos ataques de 11 de Setembro:


"Vamos ser claros: O Islão não é nosso adversário. Os Muçulmanos são um povo pacífico e tolerante e nada têm a ver, de todo, com o terrorismo".


Hillary mostra ao Mundo que está ao serviço do Islão.

2 comentários:

  1. Hilary é uma doente. Aliás, o Ocidente está doente, paralisado diante da nova invasão bárbara. Ainda não tiraram os óculos cor de rosa!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Há mais de 10 anos que ela vive maritalmente com a Huma Abedin, que está ligada à Al Qaeda e à organização do 11 de Setembro. Se a Hillary tivesse ganho, nem sei o que seria dos EUA e por arrastamento do Mundo Livre. E agora perfilam-se outras e outros, todos eles apologistas da islamização (Kamala Harris, Bernie Sanders, Joe Biden, etc.).

      J.O.

      Eliminar

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.