domingo, 14 de abril de 2019

A Patroa do Abdurahman al Andalus quer vir para Portugal

De maneiras que as noivas do Daesh/ISIS/Estado Islâmico, querem vir, por exemplo, para Portugal. E as televisões, as rádios e os jornais, estão a contar a história da desgraçadinha, que foi "iludida" e que não fez mal nenhum...



Quem não concordar, é um racista, um nazi, um monstro peçonhento, e - muuuito pior!!! - um "islamofóbico"!


 Ângela Barreto/Umm com o marido Fábio Poças/Abdurahman al Andalus.

Ângela (um dos seus nomes islâmicos é Umm), está com os calos apertados e quer vir para Portugal, que há meses queria invadir, "com o Corão numa mão e a metralhadora na outra", para matar os "infiéis" todos. Não demonstra o mínimo arrependimento, como todas as outras "esposas do ISIS".


Hoda Muthana, uma das terroristas do ISIS e uma das poster-girls da Esquerda. O jornal comunista "The Guardian" (e a Imprensa em geral), estão de coração partido por causa das terroristas do ISIS, e exigem que elas regressem! 

Donald Trump cumpriu mais uma das suas promessas (como tem cumprido todas) e derrotou completamente o Califado/Estado Islâmico/ISIS.
Profundamente odiados pelas Esquerdas, os norte-americanos, mais uma vez, deram a vida, deram braços, pernas, olhos, para que os snobes habitantes do Mundo Livre possam continuar LIVRES. 
Insatisfeitas com a derrota do ISIS, as elites bem-pensantes do Ocidente trataram de arranjar mais um falso dilema: O que fazer com as mulheres dos jihadistas?

Hoda Muthana prepara-se para executar mais um "infiel", ao serviço do ISIS. Era isto que eles e elas faziam lá, e inevitavelmente farão cá.

Estas TERRORISTAS saíram voluntariamente do Ocidente para se juntarem ao ISIS, queimaram os passaportes, apelaram ao massacre dos "infiéis", participaram em toda a espécie de atrocidades. Agora, derrotadas, querem voltar!
Que raio de mundo é este que considera sequer a possibilidade de receber estes monstros?
No vídeo abaixo, podemos ver uma entrevista com Hoda Muthana, que, como todas as suas companheiras do ISIS, não demonstra qualquer arrependimento, não renega em nada a sua crença terrorista e supremacista, se ri, deliciada, com as referências às atrocidades do ISIS e responde às perguntas incómodas com um "NÃO COMENTO":

Ângela Barreto está no topo das preocupações dos jornalistascomo sempre esteve, e merece cuidados e carinhos que as vítimas portuguesas dos jihadistas nunca tiveram. Apenas a título de exemplo, Palmira Silva, uma portuguesa decapitada em nome da Religião da Paz, foi completamente ignorada pela Imprensa lusa.

Ângela Barreto/Umm (na imagem acima) terrorista e recrutadora do ISIS, foi uma das esposas do terrorista português Fábio Poças, que renegou a sua nacionalidade (como todos os elementos do ISIS), passou a chamar-se Abdurahman al Andalus e foi matar inocentes em nome do Islão. Diz-se que também jogava futebol com os outros terroristas... 

Toda a simpatia para terroristas e nenhuma para as vítimas destes.


"Matar é fácil. Sou capaz de matar qualquer um que lute contra o Islão"  - declarava Fábio Poças em entrevista aos jornalistas portugueses (que nunca regatearam simpatias e deferências aos "jovens combatentes do Daesh"). 
Se Trump não tivesse eliminado o Califado até último metro quadrado, se o ISIS tivesse podido chegar a Portugal, como era seu desejo expresso, a doce e inocente Ângela que os media pintam, estaria agora a matar-nos, com a facilidade de que o seu digníssimo marido se gabava!



Como mulher muçulmana, a Ângela não se podia alargar muito a falar, mas o maridão falava por ela. Recordemos o grande Fábio/Abdurahman (entretanto já na companhia das suas 72 virgens, incha Alá):

NOTE QUE O GANG ISLAMISTA-COMUNISTA DO YOUTUBE JÁ PÔS RESTRIÇÕES AO VÍDEO, COMO A TUDO O QUE MOSTRA A VERDADE SOBRE O ISLÃO:





A Primeira entrevista com o jihadista português

"Matar é fácil. Sou capaz de matar qualquer um que lute contra o Islão"
Fábio, 22 anos, cresceu em Mem Martins, tem três mulheres e combate na Síria. 



Em Portugal era Fábio. Na Síria é Abdu Rahman Al Andalus. Já foi soldado, agora é treinador militar – e um dos milhares de ocidentais nas fileiras do grupo terrorista Estado Islâmico 
Por Nuno Tiago Pinto

No início de 2013, Fábio vivia em Londres. Sozinho. Tinha ido para a capital britânica estudar artes – mas também para seguir o sonho de ser jogador de futebol. Estudou espanhol, fitness e artes marciais. Aos 20 anos, partilhava na rede social Twitter as proezas nos jogos de futebol. Dizia ter talento. E sonhos. A 24 de Março desse ano escreveu: “A maratona para ser uma lenda continua.” Mas, no dia 31, deixava a sua penúltima mensagem: “A decisão da minha vida.”
 
Em Outubro estava na Síria. Tinha ido juntar-se aos grupos islâmicos que combatiam o regime de Bashar al-Assad. Mudou o nome para Abdu Rahman Al Andalus e tornou-se um dos milhares de ocidentais a combater na guerra civil síria. “No início juntei-me à Al Ansar wa Muhajireen [o Exército de Emigrantes], liderado por Abu Omar Shishani”, conta à SÁBADO, a partir de Minbij, no Norte da Síria, onde vive com as três mulheres. Uma delas, Ângela, é portuguesa. Segundo o semanário 'Expresso', viajou da Holanda, onde vivia com a mãe, para a Síria depois de conhecer Fábio na Internet. Casaram-se. Tal como o marido, mudou de nome. Agora é Umm
Neste vídeo, que foi filmado por Fábio, vê-se as celebrações dos membros do ISIS após a tomada da cidade de Mosul. 
Leia a entrevista ao jihadista português na SÁBADO que chega às bancas a 9 de Outubro.

Bastidores

Um jovem português na 'jihad'

08-10-2014

A conversa com Fábio, agora Abdu, a qual acabou por resultar na entrevista que faz capa desta edição da SÁBADO, durou cerca de sete horas e quase não teve interrupções. A excepção foram os 10 minutos que o entrevistado pediu para ir rezar
Por Rui Hortelão
Logo que as primeiras notícias sobre os portugueses que estão ao serviço do Estado Islâmico foram conhecidas, Nuno Tiago Pinto começou a tentar contactar algum deles.
De entre os 10 a 15 cidadãos nacionais referenciados pelos serviços de informações, o mais interessante era, à partida, Fábio – o jovem que cresceu na linha de Sintra e um dia sonhou ser futebolista, mas que abdicou de tudo em nome da jihad. Até do nome: hoje responde por Abdu. E que, na Síria, tem a seu lado Ângela – agora Umm –, outra portuguesa recrutada pelos radicais responsáveis pela decapitação de vários cidadãos ocidentais. 
Foi ele que, às 8h do passado dia 5, respondeu, via Facebook, a uma mensagem que a SÁBADO lhe deixara há semanas. Dizia pouco, apenas um endereço de email. Nada mais. Seguindo as instruções, nova mensagem seguiu de imediato, mas veio devolvida. O endereço estaria errado ou a caixa bloqueada. Nuno Tiago Pinto não desistiu e pesquisou o email no Facebook. Resultou. A primeira resposta de Abdu (Fábio) chegou por volta das 10h (hora portuguesa). A conversa, que acabou por resultar na entrevista que faz capa desta edição da SÁBADO, durou cerca de sete horas e quase não teve interrupções. A excepção foram os 10 minutos que o entrevistado pediu para ir rezar. Ainda assim, ficou a promessa de falarem no dia seguinte. Como previsto, voltaram a conversar na segunda-feira, bem como na terça, desta vez já através de uma nova página do Facebook, porque a anterior voltou a ser bloqueada.
Muito tem sido escrito sobre os jovens que deixaram Portugal – alguns até já com curso superior concluído –, mas a entrevista de Fábio/Abdu à SÁBADO é o primeiro grande testemunho que permite perceber melhor este fenómeno. Ou não.


- Algumas perguntas que fizemos quando esta entrevista foi publicada:

 Será permitido o regresso deste e de outros terroristas assassinos?

 As autoridades estão cientes de que o Islão é precisamente isto, sem tirar nem por?

A Imprensa, continuará a omitir a verdadeira natureza do Islão, e a embarcar na narrativa aldrabada (como manda o Islão) de que estas pessoas não entendem a "religião da paz"?

Algum líder muçulmano (o David Munir, por exemplo), quer publicamente condenar o ISIS e  afins?

As autoridades continuarão a ignorar esta ameaça, que está entre nós, ou avançarão com a proibição do Islão - assim como proibiram (e muitíssimo bem!) o Nazismo, e outras seitas de terror e barbárie? (Ainda falta o Comunismo, mas lá chegaremos, se Deus quiser).

As autoridades estão cientes de que, caso não actuem, será o povo a tomar a iniciativa de se defender, com todos os inconvenientes que sempre advêm de se entregar a Defesa e a Justiça a quem não tem preparação nem legitimidade para tal?


"Combatente" do ISIS numa das brincadeiras habituais da seita, posando, feliz, com a cabeça de uma infiel curda, decapitada (na foto da direita, ainda viva) - o ISIS, no cumprimento da lei islâmica, degola, crucifica, mutila, decapita, estupra, queima gente viva, enterra gente viva, tortura, assassina em massa, profana, etc., etc., etc.. É isto que o Fábio, a Ângela e outras bestas malignas andam por lá a fazer. É isto também que o Hamas e o Hezzbollah (tão amados pela esquerda, pelos nazis e por certos fanáticos religiosos) fazem aos judeus em Israel.

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