Nos vídeos no final do post, confira a intenção dos maometanos se apoderarem de Portugal e Espanha, a seguir a Israel.
Via Jihad Watch:
Jihadistas islâmicos prometem libertar Península Ibérica com a "ocupação de Espanha e Portugal"
A ideologia que sustenta esta ambição é a mesma que sustenta a jihad contra Israel: qualquer terra que tenha sido tomada pelos muçulmanos e governada por eles, pertence aos muçulmanos para sempre:
"E matareis os infiéis onde quer que vos encontres e expulsá-los-ás de onde quer que te tenham expulso... " (Alcorão 2: 191)
"Jihadistas querem retomar o Al-Andalus, diz o analista de terrorismo espanhol"
por Paola Del Vecchio, ANSAmed, 05 de Setembro de 2014
05 de Setembro - O Al-Andalus (Portugal e Espanha) ainda é considerado pelos jihadistas islâmicos como território seu, diz o analista de terrorismo internacional Fernando Reinares em entrevista. Tanto a Al-Qaeda como o Estado Islâmico (IS) vê-o como "sob a ocupação Espanhola e Portuguesa".
- Assim como vêem Israel sob ocupação... israelita - sendo que os judeus já lá estavam MILÉNIOS antes de o Islão ter nascido (em má hora) no século VII d.C., e têm estado ININTERRUPTAMENTE! Percebes, Chico Louçã? Percebem, esquerdistas? A seguir vamos NÓS! A seguir vão VOCÊS! E não se iludam; por muito que lhes beijem as babouches, eles decapitam-vos na mesma, como fizeram ao James Foley, um dos vossos, um esquerdista apoiante do terrorismo islâmico.
E isso leva a um maior risco de terrorismo na área, diz o analista sénior do Real Instituto Elcano - o centro com mais prestígio em matéria de Estudos Estratégico em Espanha.
Autor do livro "Matem-nos! Quem esteve por trás do 11 de Março e porque é que a Espanha foi atacada", publicado pela Galaxia Gutenberg em 2014, Reinares afirma que a Península Ibérica é um alvo apetecido para as duas redes jihadistas transnacionais.
A área do Al-Andalus esteve sob o domínio árabe durante oito séculos. O analista observou que "mesmo nos escritos dos fundadores da Al-Qaeda há referências indirectas à Espanha, que vão além dos sentimentos anti-ocidentais habituais, expressos pelos ideólogos da jihad global".
"Um desses ideólogos, Abdullah Azzam, publicou um influente panfleto em 1987, sobre o dever altamente religioso de fazer a jihad, em que pediu aos muçulmanos para retomarem o Al-Andalus, como se fosse um domínio muçulmano ainda sob ocupação".
Há 10 anos, os terroristas muçulmanos atacaram a estação de comboios de Atocha, Madrid, matando 191 pessoas e ferindo mais de 1800. Mas Islão é PACÍFICO, não esqueçam!
Esta foi a origem das alusões ao Al-Andalus feitas em 1994 pelo líder da Al-Qaeda Bin Laden, e pelo seu sucessor, Al-Zawahiri.
Os membros da célula local da Al-Qaeda que planearam e executaram os ataques de 11 de Marco em Madrid chamavam-se a si mesmos a "Brigada do Al-Andalus".
- Ainda temos bem presente, o frenesi histérico da Imprensa, a "assegurar" que os atentados eram obra de separatistas espanhóis. A partir do momento em que a Al-Qaeda revelou a autoria do atentado, apagaram-se as luzes sobre o assunto. Como aconteceu em Boston, com a Imprensa a culpar os "extremistas brancos pró-armas de Direita", e a meter a viola no saco quando os irmãos jihadistas Tsarnaev emergiram como assassinos confessos. Como acontece SEMPRE que já atentados terroristas islâmicos.
PERGUNTA: Em Março, o ministro do Interior Jorge Fernandez Diaz disse que Espanha é um dos objectivos estratégicos da guerra santa global, mas não têm havido ataques desde 11 de Março de 2004. Porquê?
RESPOSTA: As bombas nos comboios em Atocha causaram 191 mortos e mais de 1.800 feridos. Foi o ataque mais letal num país ocidental desde o 11 de Setembro, e mostra, sem sombra de dúvida, que o nosso país é um alvo do terrorismo global.
A narrativa jihadista refere-se a Espanha, devido ao antigo Al-Andalus, de uma forma diferente que aos outros países ocidentais. Mas é verdade também que a Espanha se tem destacado - desde meados da década de 1990 - como um dos países europeus onde mais jihadistas têm sido presos e mais células terroristas desmanteladas.
PERGUNTA: Pode dizer-se que agora somos o país europeu com o maior risco de ser atacado pelo Estado Islâmico?
RESPOSTA: Não, a Espanha e a Itália não são, neste momento, os países europeus mais afectados pela mobilização jihadista ligada ao conflito na Síria e no Iraque. Os mais expostos, em termos absolutos e relativos, são a França, o Reino Unido, a Bélgica, a Alemanha e os Países Baixos, onde a população muçulmana é composta de filhos e netos de imigrantes de países muçulmanos.
- Há que incentivar a imigração muçulmana, como faz a Cecília pois claro!
Cecilia Malmström é Comissária Europeia para os Assuntos Internos. Era do Partido Liberal, da Suécia, e os seus objectivos políticos passaram para nível da UE quando foi eleita para o Parlamento Europeu em 1999, e mais tarde subiu a Comissão Europeia.
Parte do "trabalho" de Malmström é supervisionar a política de imigração para a União Europeia. Como a maioria dos funcionários superiores da burocracia da UE, ela favorece o enriquecimento cultural da Europa através da imigração em massa do Terceiro Mundo. É a estes LOUCOS que a Europa está entregue!
No entanto, a Espanha e a Itália estão no Mediterrâneo Ocidental, de onde são provenientes mais da metade dos jihadistas que se juntaram à Jabhat Al-Nusra e, principalmente, ao Estado Islâmico na Síria e no Iraque.
Isto leva a novas áreas de reprodução e, obviamente, a maior risco potencial de terrorismo.
QUEREM RIR AGORA?
Amiguinhos que se riam de nós por alertarmos para o Califado e para a ameaça terrorista em Portugal:
Riam-se agora!
Clique nas etiquetas PORTUGAL e PORTUGAL e ESPANHA, para saber mais.
CAMELOS
"Temos de dizer ao Ocidente que estamos a estender-lhe a mão em paz, agora - mas que não será assim por muito tempo. Mesmo quando uma civilização está pronta a desmoronar-se (como está a acontecer agora no Ocidente, com todas as características de deterioração dos últimos impérios caídos), eles não cairão até que nós, os muçulmanos, nos esforcemos para lhes dar esse último empurrão, a última palha que vai dobrar as costas do camelo".
Tareq al-Suwaidan
- Lá camelos, é o que há mais por cá, ó Tareco! Nisso, tens razão!
"O Islão não é uma religião"
Muçulmanos querem Portugal e Espanha:
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