Um post da secção:
Note que a nossa secção "Crianças" não é, nem de perto nem de longe, exaustiva. É uma pequena pincelada no horror do Islão, que não respeita nem a inocência das crianças.
Treinados desde a mais tenra infância para odiar e para se fazerem explodir em nome do ódio aos "infiéis", sobretudo aos judeus. É esta a realidade das crianças muçulmanas, neste caso das descendentes dos colonos árabes em Israel. E onde está a indignação do Mundo? Se fosse ao contrário...
"Menina na TV 'palestina': os judeus são "a mais vil de todas as criações! Macacos, porcos, bárbaros miseráveis', condenados à "humilhação e ao sofrimento "
por Itamar Marcus e Nan Jacques Zilberdik para Palestinian Media Watch, 7 de julho:
A TV da Autoridade Palestina continua a promover o discurso do ódio baseado no Islão e no antissemitismo, pela voz de crianças pequenas. Neste último exemplo, duas irmãs recitam um poema que incluiu a seguinte demonização dos judeus:
A seguir, a transcrição do poema recitado pelas meninas programa de TV "palestina" Esta Manhã:
Repórter de TV: "Vamos receber estas meninas que querem recitar um poema curto."
Menina 1: "Eu não temo a espingarda porque as multidões iludidas são rebanhos ignorantes.
Jerusalém é a minha terra, Jerusalém é a minha honra.
Jerusalém é os meus dias e meus sonhos.
Oh, vocês que assassinaram profetas piedosos de Alá (ou seja, os judeus na tradição islâmica).
Oh, vocês que foram criados para derramar sangue
Vocês foram condenados à humilhação e sofrimento
Oh filhos de Sião, oh mais vil entre as criações
Oh macacos bárbaros, porcos miseráveis
Menina 2: Jerusalém não é vossa
Jerusalém se opõe a vossas multidões
Jerusalém vomita dentro dele sua impureza
Porque Jerusalém, é piedosa, imaculada
E vós sois sujos, ó limpos e impuros.
Eu não temo a barbárie.
O meu coração é o meu Alcorão e a minha cidade
Contanto que eu tenha meus braços e minhas pedras
Enquanto eu for livre, não trocarei a minha causa
Não temerei vossas multidões
Eu não vou temer a espingarda. "
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Imagine só se Israel se lembrasse de ensinar estas lindezas às suas crianças, o que a jornaleirada não diria, o que a ONU não condenaria...
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