sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Muçulmanos executam sacrifícios humanos de cristãos

Walid Shoebat é um ex-terrorista islâmico da OLP, que se tornou cristão, amigo de Israel e do Mundo Livre em geral. A sua organização RESCUE CHRISTIANS  /SALVEM OS CRISTÃOS tem resgatado muitos infelizes de uma morte certa às mãos do Islão. O seu trabalho é exemplar.



  Consulte a nossa secção CANIBALISMO.
Walid Shoebat participou, por exemplo, no documentário Islão - O que o Ocidente Precisa Saber:


Se as pessoas dotadas de mais que duas células cerebrais vissem apenas este documentário, muita coisa mudaria no Mundo Livre. Mas o grau de alienação e de desinformação são de tal monta, que é uma tarefa impossível, em muitos casos.

Em 11 de Março de 2014, Walid e o seu filho Teodore conseguiram finalmente vídeos para comprovar o que de há muito sabiam. Na Síria, e em outros locais do novo Califado (o Estado único islâmico que o ISIS se propõe restaurar - e está a conseguir!), estão a decorrer sacrifícios humanos rituais. 

Pode conferir o vídeo no artigo de Walid Shoebat: AQUI. Pode também ver no LIVE LEAK.

Este e outros vídeos são regularmente removidos, por influência do lóbi islamista e extrema-esquerdista.


O indivíduo que conduz o "evento" usa o termo Qurban (em árabe: قربان), que indica que o abate filmado nada mais é que um sacrifício humano ritual.

Noutro vídeo recente, outro sacrifício humano islâmico ficou registado:




Pode vê-lo na íntegra no artigo original de Walid Shoebat: AQUI.
 Sacrificados ao deus Alá:


Walid Shoebat, nascido e criado no Médio Oriente, avisa que os cristãos estão a ser mortos nestes mesmos rituais todos os dias, e que o derramamento de sangue não vai parar. 
A RESCUE CHRISTIANS tem vindo a trabalhar com a irmã Hatune Dogan no resgate de cristãos na Síria, Iraque, Jordânia e Turquia. Inexplicavelmente, o Mundo dorme, as próprias Igrejas cristãs dormem, durante o que será o maior Holocausto da História - e que temos vezes sem conta aqui mostrado.
 
Há anos que Shoebat documenta o renascimento do sacrifício humano islâmico, sem ter logrado sensibilizar as hierarquias das Igrejas cristãs, mesmo com provas em vídeo e testemunhos sem fim.
A oração islâmica que se ouve nos vídeos e que precede os sacrifícios humanos, é uma reminiscência da oração na cena do sacrifício no filme Apocalypto, que é historicamente preciso no que diz respeito às representações dos sangrentos rituais aztecas:


Num dos seus artigos, cujos vídeos foram infelizmente apagados pelo lóbi islamista, Shoebat mostrou a chegada dos muçulmanos a uma aldeia cristã. Deram a escolher aos cristãos entre converterem-se ou abandonarem as suas casas e os seus bens, caso contrário seriam mortos. Se optassem por ficar, teriam que pagar a jizya, o imposto exigidos aos "infiéis", previsto pela lei islâmica. 

Recusando a conversão, a fuga ou o imposto, os cristãos seriam executados, e a palavra usada para a execução foi, em Árabe, dhabaha, que designa o abate ritual de animais para o sacrifício.
 

Walid Shoebat explica que o Islão é uma religião pagã e sangrenta, à maneira dos antigos Aztecas, uma religião assente no sacrifício humano, no canibalismo, no verter de sangue humano.
  
Perante a realidade do Holocausto dos Cristãos (e dos Yazidis, e dos Curdos, e dos Judeus, e de todos os "infiéis", em todo o Mundo), a cartilha do Politicamente Correcto manda dizer que "isso são apenas meia dúzia de malucos que não compreendem o Islão".

Ainda que fosse a tal "meia dúzia", seria uma meia dúzia muito activa, pois desde o 11 de Setembro de 2001, início da presente ofensiva islâmica, a Jihad, são 28.444 ataques contabilizados. NOTA: Este post é de 2016, e nada mudou, como desde há 1400 anos.  



Relatório semanal de 14 de Maio de 2016 a 20 de Maio de 2016:
48 ataques terroristas islâmicos 
382 mortos
457
feridos
9 ataques bombistas suicidas
16 países atingidos

Todas as semanas, centenas de mortos contabilizados. O Islão manada matar os "infiéis". E comê-los. 
E só estão aqui contabilizados os ataques terroristas. Não estão os estupros, as torturas, as mutilações, as execuções bárbaras em nome do Islão! A teoria da "meia dúzia de malucos" só pode servir a quem insiste em ignorar a realidade e se está nas tintas para a sorte de milhões de inocentes. O cenário da Segunda Grande Guerra e do Nazismo repete-se. A mesma desgraça, a mesma indiferença! "Enquanto não for comigo, está tudo bem!" - é o lema.

Todas as evidências apontam para que a vasta maioria dos muçulmanos se identificam com a Jihad, com o terrorismo, com a lei islâmica sharia, com o massacre dos "infiéis".
A seguir ao Massacre de Paris, na "moderada" Turquia, a multidão que enchia o estádio em que se disputava o Turquia x Grécia, observou o minuto de silêncio pelas vítimas com uivos de Allahu Akbar, o grito supremacista que os muçulmanos entoam ao matarem os "infiéis":




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