sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

"A Morte é Doce", diz a TV "palestina" à juventude

Um post (meramente ilustrativo da realidade islâmica) arquivado na nossa pequena secção:



A televisão oficial "palestina" procede à lavagem cerebral de uma geração inteira, fazendo-a crer que a melhor coisa que podem fazer é morrer.

Com que sonham as crianças "palestinas"? Segundo a mais recente campanha da Autoridade Palestina (PA), a resposta é "morrer".

A glorificação da morte tem sido um pilar dos líderes "palestinos" desde há décadas, mas o uso de vídeos musicais e a segmentação de um público cada vez mais jovem elevaram o nível da lavagem cerebral.

Um novo vídeo de música lançado pela "Autoridade Palestina" apresenta um jovem intérprete que se dirige aos jovens ouvintes num frenesim emocionado, em que o cantor exorta mais e mais milhões de pessoas a juntarem-se às campanhas de assassinato e terrorismo porque, como ele diz, "a morte é doce para mim".

Seria mais correcto, porém, dizer que a morte é doce para "vós", uma vez que, como na maioria dos casos de lavagem cerebral, os líderes não arriscam as suas próprias vidas.


Via United With Israel e palwatch






COMENTÁRIO 

1 - Tal como acontece com os líderes do ISIS ou da Al-Qaeda, os líderes da "Autoridade Palestina" ou do Hamas não se arriscam. Mandam as crianças e os jovens morrerem pelos seus sórdidos ideias, enquanto se refocilam na opulência:


2 - Não são apenas os terroristas "maus" de Gaza que assim procedem. Os terroristas "bonzinhos", como o senhor Mammoud Abbas/Abu Mazen, passeia a sua majestade entre palácios enquanto exorta e aplaude o terrorismo suicida infantil:



3 - Nem são apenas os líderes terroristas que procedem assim com as suas crianças. Os pais "palestinos" concebem os filhos expressamente para os usarem como assassinos e para fins de propaganda, como este pai que, enquanto filma, manda o filho em direcção aos soldados israelitas, na esperança de que estes o matem:




Ou como esta mãe que leva o filho para ser tratado num hospital israelita e revela que o seu sonho é que este um dia volte para se fazer explodir:




4 - Quem odeia Israel dirá logo que é porque os Árabes são muito pobrezinhos,  coitadinhos, que mandam os filhos morrer. Para além de ser uma mentira grosseira, já explicámos e demonstrámos muitas vezes que o que leva os maometanos ao terrorismo não é a pobreza (você disse pobreza???).
É o Islão:








Foi no Iraque, em protesto contra as tropas iraquianas que estavam a limpar o país do ISIS. Foi em defesa do seu querido Califado.
No senso-comum, é louca, é amoral, é diabólica. Mas quando matam israelitas são heróis e heroínas.

 6. O Youtube/Google, que, como o Facebook e o Twitter, estão completamente ao serviço do islamismo, removem os vídeos que postamos, destruindo posts que tanto trabalho nos dão a fazer. Mas permitem a proliferação das peças de propaganda Pallywood.
Por exemplo, neste vídeo podemos ver uma velhinha árabe a fingir que chora(enquanto a filha se ri, deliciada) e os foto-jornalistas ocidentais a fotografarem, para depois produzirem peças de fino recorte nazi:




Daqui a uns tempos, este vídeo está fora do YouTube, e em sua substituição estará um slide show a dizer que a velhinha chora porque os israelitas são muito mauzões.
A esta industria global de difamação de Israel chama-se PALLYWOOD. E há quem ESCOLHA acreditar nestas sujas mentiras. Confira:



A Esquerda idolatra Abbas, Arafat, o Hamas, o Hezzbollah, o ISIS, a Al-Shabab... tudo o que seja genocida, terrorista, assassino, psicopata. Como dantes idolatrava as FP-25, as Brigadas Vermelhas ou o Baader Meinhof. O terrorismo é "cool".
Ser a favor dos terroristas é ser "diferente". É uma actividade particularmente querida dos meninos-bem pedantes.
É a versão adulta de chocar as criadas lá de casa indo à cozinha ler-lhes Schopenhauer em voz alta.


O problema é que a Esquerda domina os media e formata as massas. A Esquerda idolatra os assassinos e cai com unhas e dentes sobre quem os combate.

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