terça-feira, 15 de janeiro de 2019

"Noiva" de 8 anos morre nas "núpcias"

Um post da secção:


Não é raro vermos militantes de extrema-esquerda e outros dementes a defenderem que "não temos o direito de julgar outras culturas". E a defenderem que essas mesmas "culturas" têm o direito de se "expressarem" livremente aqui no Mundo Livre! A catástrofe resultante são milhões de crianças estupradas pelos "migrantes".


O "casamento" com crianças é uma das razões pelas quais os muçulmanos recusam reformas no Islão.

"O profeta maomé praticava-o (o casamento com meninas pré-púberes), não é abuso ou exploração, é casamento". Dr. Bilal Philips, Imã da Grã-Bretanha:



Narrou Aisha que o Profeta se casou com ela quando ela tinha seis anos e consumou o casamento quando ela tinha nove, e ela permaneceu com ele durante nove anos (ou seja, até à sua morte).   
(Bukhari 7:62:64) 

Narrou Ursa: O Profeta assinou o contrato de casamento com Aisha quando ela tinha seis anos de idade e consumou o casamento quando ela tinha nove anos de idade e ela permaneceu com ele durante nove anos (ou seja, até à sua morte).  
(Bukhari 7:62:88) 

Narrou Aisha:. Eu costumava brincar com bonecas na presença do Profeta, e as minhas amigas também costumavam brincar comigo. Quando o Apóstolo de Allah entrava na minha morada elas escondiam-se, mas o Profeta chamava-as para participar e brincarem comigo. 
(Bukhari 8:73:151)


Esta é mais uma história horrível nos chega do Afeganistão. A fonte é Mustafa Kazemi, um correspondente de guerra indiano, que está no Afeganistão desde 2010 e já trabalhou para a AFP. Devido à natureza terrível da história, só transcrevemos algumas partes. Se quiser ler o resto, siga o link.

  

Os gangues de estupradores muçulmanos no Ocidente actuam impunemente, porque é considerado "racismo" travá-los.

Tenha em mente que os casamentos de crianças como esta acontecem constantemente, e não apenas no Afeganistão, mas cada vez mais por todo o mundo, mesmo na Europa. 
    A história veio de uma aldeia do distrito Khashrood, da província de Nimruz, no Afeganistão. 
    Um médico do principal hospital da cidade de Zaranj, a capital da província, que preferiu permanecer anónimo confirmou que estava "ciente" do incidente e que era "tarde demais para fazer qualquer coisa por ela" e que a "área remota não permitiu valer à menina a tempo." 
    A menina foi uma das várias filhas de um homem de trinta e muitos anos. Por razões desconhecidas, ele deu a filha em casamento ao mullah da sua aldeia, em troca de uma grande quantidade de dinheiro. É comum em áreas rurais do Afeganistão, mas também ocorre em cidades,  casar meninas com homens mais velhos, e negociar filhas para efeitos de perdão de dívidas. 
A diferença é que nas áreas rurais não há compromissos ou quaisquer cerimónias de antemão, como acontece em algumas áreas metropolitanas e urbanas.
    As duas famílias planearam a festa de casamento - casamento e Nekah (a cerimónia religiosa em que uma mulher é oficialmente casada com um homem), e no dia aprazado a criança de 8 anos de idade tornou-se a segunda esposa do mullah, de 50! 
    A festa acabou, o sol pôs-se e chegou a hora de ter relações sexuais.

    Toda a gente no Ocidente é capaz de entender que uma criança de 8 anos não sabe nada sobre sexo ou casamento, sobre fazer amor, sobre virgindade ou tópicos relacionados, nem mesmo num nível básico, e por duas razões: uma é que ela é apenas uma criança, e outra é que nem mesmo um(a) adolescente nesse país sabe nada sobre esses assuntos ou tem acesso a qualquer tipo de educação sobre uma vida sexual saudável. 
    Naturalmente, a menina começou a sangrar, mas o mullah estava muito irritado por não ser capaz de ter relações sexuais com ela, para se estar a preocupar com o sangrar da criança ou com as lesões que lhe estava a causar. 
    A menina tinha o lenço na boca, chorava e tentava não levantar a voz, porque os convidados estavam na sala ao lado, como é uso e costume. 
    Sangrava profusamente e não havia ninguém para a ajudar, nem podia pedir ajuda ao mullah. A noiva de 8 anos de idade sangrou, entrou em choque traumático e no início da manhã, cerca dos 5 horas, quando o sol estava prestes a nascer, morreu.

 
(...)

    
Mustafa Kazemi
    
Correspondente de guerra; Afeganistão
  (...)



As noivas-meninas são moeda corrente em muitos países islâmicos


- Pergunta-se agora muita gente se valeu a pena o custo em vidas humanas, em feridos de guerra, os biliões de dólares gastos para "levar a Democracia" ao Afeganistão. Dois portugueses ficaram lá. E o Afeganistão continua tão no século VII como antes. 
- Entretanto, o Parlamento do Afeganistão chumbou a proposta de proibição do casamento de homens adultos com meninas menores de 16 anos. A razão? Contraria as Escrituras! 
Este clérigo muçulmano, autoridade na matéria, explica que com 1 aninho, as meninas estão prontas para levar com um pénis na vagina:



Custa a crer que seja verdade! Pelo conteúdo abominável e repugnante, e porque o homem se parece com o actor e comediante Joaquim Monchique, até na voz. Infelizmente, não é comédia.

8 comentários:

  1. Estes anormais do cara,,,,,,,são defendidos pelas esquerdalha e não vejo as feministas dizer ou fazer alguma coisa , essas hipócritas

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    1. A resposta dos politicamente correctos é que há padres que também abusam de crianças.

      De facto, e desgraçadamente, há padres, rabinos, líderes religiosos de todas as religiões e pessoas de todas as religiões e sem religião, que cometem a atrocidade de atentar contra a inocência das crianças.

      A diferença que tais pessoas parecem não entender, é que todas as religiões do mundo, e todas as legislações do mundo são contra o abuso sexual de crianças. À excepção do Islão, que os permite, louva, encoraja e pratica.

      No Reino Unido, em 10 anos, os muçulmanos estupraram mais de 1 milhão de crianças. Algumas meninas foram obrigadas a abortar, muitas foram torturadas e muitas foram assassinadas. São conhecidos dois casos de canibalismo. Um dos casos foi o de Charlene Dowes, que foi estuprada, assassinada e a sua carne utilizada na confecção de kebabs, que depois foram vendidos aos "infiéis".

      Mas ai de quem envolva o Islão nestes casos... A Polícia britânica, durante 10 anos, recusou-se a aceitar queixas, com medo de processos por "racismo".

      John Oliveira

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    1. Aqui temos um exemplo da maneira islâmica de ver as coisas. Mostra-se-lhes a VERDADE sobre a sua ideologia macabra, perversa, maléfica, demoníaca, e eles ficam furiosos. Os esquizofrénicos sabem que são discípulos do Mal, mas culpam os outros pelas atrocidades que eles cometem.

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  3. Esses monstros fazem as piores atrocidades,e o Ocidente decadente nada faz a respeito,fora com esses monstros Satanixos

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    1. Os nossos podres governos e políticos estão mais interessados em negociatas e subornos vindos dos países islâmicos. O mundo islâmico é um mercado imenso. A contrapartida que o Islão pede é "apenas" que os nossos líderes abram a porta à invasão do Mundo Livre pelas hordas islâmicas, e que condene permanentemente Israel, porque este país se atreve a existir, contra os mandamentos islâmicos, que ordenam a extinção dos judeus e a obliteração de Israel.

      J.O.

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