domingo, 6 de janeiro de 2019

O Regresso dos Mouros

Já o temos dito, e cada vez mais se confirma: a seguir a Israel, são Portugal e Espanha que estão na lista das terras que os muçulmanos querem reconquistar. 


"GUERRAS 'SANGUINOLENTAS"

D. Afonso Henriques, segundo os valores do marxismo cultural: um sanguinário que ousou reconquistar a nossa terra aos bondosos e pacíficos sarracenos.

Décadas de doutrinação no marxismo cultural infiltraram em muita gente um vivo repúdio pela nossa cultura, pelos nossos valores, pela nossa civilização; e uma adoração religiosa por tudo o que nos é estranho. As Cruzadas do Oriente visaram a libertação da Terra Santa, e as Cruzadas do Ocidente a libertação da Península Ibérica.
À luz (apagada) dos conceitos modernaços, as Cruzadas foram guerras não provocadas, que visaram por capricho dizimar os pacatos muçulmanos - guerras "sanguinolentas", na prosa fétida de um conhecido meu, grande admirador de um conhecido imã lisboeta...



ELES VÊM AÍ - E TÊM COMITÉ DE BOAS-VINDAS

O terreno está a ser zelosamente preparado pela esquerda lunática tardo-hippie, com os seus "festivais islâmicos", com o seu apoio entusiástico aos terroristas do Hamas, do Hezzbollah e afins, e com o encantamento infantil que lhe causa o Al-Andalus, a designação muçulmana da Península Ibérica sob domínio sarraceno. 

A propaganda islamista (apoiada na Imprensa Ocidental) insiste em fazer crer que a invasão e a ocupação deste nosso cantinho ibérico decorreu entre pétalas de rosa, poemas, tardes de sonho e kif nos serralhos, à sombra generosa das laranjeiras, entre o meigo marulhar das fontes. E a malta do PC e do Bloco, entre duas brocas, acredita. E suspira pelo regresso desses tempos áureos. Do outro lado, os muçulmanos, aspiram pelo mesmo...

Manifestação de muçulmanos pela "libertação" da Península Ibérica:

We Will Return to our lands inshallah
Um de muitos comentários de muçulmanos na rede social infiel youtube: "Nós Voltaremos às nossas terras, pela vontade de Allah."

- Hoje, o Jihad Watch divulgou mais este passo na escalada da islamização da Europa:

Claro. Qualquer território que já tenha sido governado por muçulmanos pertence por direito aos muçulmanos para sempre: "E expulsa-os de onde eles te expulsaram" (Alcorão 2:191). Esta é a base teológica dos muçulmanos para o seu desejo de destruir Israel. 

Os jihadistas islâmicos esperam alcançar esse objectivo e, em seguida, voltar-se para Espanha e Portugal, territórios que eles consideram também sob "ocupação ilegal".

Grande parte do Médio Oriente e Norte da África foram islamizados por meio de sangrentas conquistas, mas essa nunca é considerada "ocupação ilegal": Não há capacidade entre os supremacistas islâmicos para o auto-exame.


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 "Os muçulmanos exigem o "direito de retorno" a Espanha"


por Soeren Kern para o Gatestone Institute, 21 de Fevereiro:
   Grupos de muçulmanos estão a exigir a cidadania espanhola para potencialmente milhões de descendentes de muçulmanos que foram expulsos de Espanha, durante a Idade Média.

    
O clamor crescente por "justiça histórica" vem após a recente aprovação de uma lei que concede a cidadania espanhola aos descendentes de judeus sefarditas expulsos da Espanha em 1492.

    
Partidários muçulmanos dizem que têm os mesmos direitos e privilégios que os judeus, porque ambos os grupos foram expulsos da Espanha em circunstâncias históricas semelhantes.

    
Mas os historiadores apontam que a presença judaica em Espanha antecede a chegada do Cristianismo ao país, e que a sua expulsão foi uma questão de intolerância. Por outro lado, os muçulmanos em Espanha eram ocupantes coloniais que chamaram ao território Al-Andalus e impuseram o Árabe como língua oficial. Historiadores dizem que a sua expulsão foi uma questão de descolonização.

   
Os descendentes de muçulmanos expulsos da Espanha acredita-se serem em números na casa dos milhões, possivelmente dezenas de milhões - e a maioria deles vive agora na África do Norte. Observadores dizem que através da concessão de cidadania a todos eles, a Espanha, de um dia para o outro, ficaria com a maior população muçulmana na União Europeia.

- Nota nossa: há já mais de 50 milhões de muçulmanos na Europa. Há cerca de 1 milhão e meio de judeus (o que causa preocupação a muita gente, apesar de os judeus serem pacatos e trabalhadores).


 Grande parte da Península Ibérica foi ocupada pelos conquistadores muçulmanos conhecidos como mouros, de 711 até 1492, quando o Reino Mouro de Granada se rendeu aos Reis Católicos de Espanha (Isabel I de Castela e Fernando II de Aragão), no que é conhecido como a Reconquista Cristã.

    
Mas a expulsão definitiva dos muçulmanos de Granada só ocorreu mais de um século depois, a partir de 1609, quando o rei Filipe III decretou a expulsão dos mouros.

   
Os mouros que decidiram converter-se ao Catolicismo após a Reconquista em vez de deixarem Espanha, eram suspeitos de serem católicos nominais que continuaram a praticar o Islão em segredo. De 1609 a 1614, a monarquia espanhola obrigou cerca de 350.000 mouros a deixar a Espanha e irem para o Norte da África, muçulmana.
 
    Hoje, cinco milhões de descendentes dos mouros vivem em Marrocos e existem outros milhões na Argélia, Egipto, Líbia, Mauritânia, Tunísia e Turquia. 

 Ahmed Bensalh

Num ensaio recente publicado pelo jornal de Marrocos Correo Diplomático, o jornalista mouro - marroquino Ahmed Bensalh escreveu que "a decisão de conceder a cidadania espanhola aos netos dos hebreus, em Espanha, nos séculos XV e XVI, ignorando os mouriscos, os netos de muçulmanos, é, sem dúvida, prova flagrante de segregação e discriminação inquestionável, porque ambas as comunidades sofreram igualmente na Espanha naquela época. A decisão também pode ser considerada pela comunidade internacional como um acto histórico de imoralidade absoluta e injustiça ... Esta decisão é absolutamente vergonhosa e desonrosa."

    
Bensalh  passou
então a ameaçar a Espanha: "A Espanha estará ciente do que pode acontecer, quando se faz a paz com uns e não com os outros? A Espanha estará ciente do que esta decisão lhe pode vir a custar? A Espanha considerou que poderá pôr em risco os investimentos maciços que os muçulmanos fizeram no seu território? A Espanha tem alternativas para o investimento estrangeiro de muçulmanos, se decidir que quer mudar esse capital para outros destinos devido à discriminação contra os muçulmanos?"

    
Bensalh é um dos muitos jornalistas muçulmanos, historiadores e académicos que estão a exigir que a Espanha trate os mouros da mesma forma que trata os judeus sefarditas.

    
Considere-se por exemplo Jamal Bin Ammar al-Ahmar, um "andaluz-argelino" professor universitário na Universidade Ferhat Abbas em Sétif, no nordeste da Argélia. Al-Ahmar tem-se empenhado numa campanha de seis anos para persuadir o Rei espanhol Juan Carlos a identificar e condenar aqueles que expulsaram os muçulmanos do Al-Andalus, no século XV. Al-Ahmar também exige que milhões de descendentes dos mouros expulsos de Espanha sejam autorizados a voltar.

- Nota nossa - !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Em carta dirigida ao monarca espanhol, Al-Ahmar pede uma "investigação legal e histórica completa dos crimes de guerra que foram perpetrados contra a população muçulmana da Andaluzia pelos cruzados europeus, papais, franceses e ingleses, cujas vítimas foram os nossos pobres miseráveis​, após o colapso do governo islâmico na Andaluzia".

    A carta fala de "injustiça infligida à população muçulmana da Andaluzia que ainda está a sofrer no exílio desde 1492."

    Al-Ahmar quer ver o monarca espanhol a pedir desculpas "em nome dos seus antepassados" e a "assumir a responsabilidade pelas consequências que isso implicará". Ele diz que é necessário "identificar os criminosos, para os condenar de forma retroactiva, e, ao mesmo tempo, para identificar e compensar as vítimas pelas calamidades e restaurar os seus títulos.Esse processo culminaria com "um decreto que permita aos imigrantes regressar às suas casas na Andaluzia, e conceder-lhes plenos direitos de cidadania e restauração de todas as suas propriedades." 

- Nota nossa: E já agora, porque não os nazis desatarem a pedir compensações, pedidos de desculpa, e autorizações de regresso aos territórios que  dizimaram?


Hasan Aourid - uma "lata" do tamanho do Sahara!


    O historiador marroquino Hasan Aourid acredita que a Espanha tem uma política de "padrões duplos" para com os mouros. Aourid - que recentemente escreveu um romance, intitulado "Os Mouriscos", para "lembrar a tragédia de pessoas expulsas de Al- Andalus", disse numa audiência na Feira Internacional do Livro de Casablanca que a Espanha não pode considerar-se  "reconciliada consigo mesma, sem reconhecer a sua dimensão mourisca" e perguntou se "o sofrimento foi menor para os muçulmanos do que para os judeus".

    A Associação para o legado histórico de Al-Andalus, um grupo dedicado a reviver a memória da presença muçulmana na Espanha, diz que o governo espanhol deve tratar os muçulmanos e os judeus da mesma forma. Ao não oferecer cidadania espanhola a ambos os grupos, os muçulmanos tornam-se vítimas de "racismo selectivo", disse o presidente da associação, Bayib Loubaris.

    É improvável que Espanha satisfaça essas demandas tão cedo. Embora poucos neguem que existem milhões de descendentes de mouros que vivem no norte da África, hoje, potencialmente, o desafio consiste em reconstruir genealogias confiáveis ​​para determinar herdeiros legítimos.

    A questão dos Mouros vai ser tópico para discussão numa das principais conferências internacionais - "Os descendentes dos Mouros da Andaluzia em Marrocos, Espanha e Portugal", a ser realizada em Tânger a partir de Abril 4-6, 2014.

    Mas, mesmo se tais genealogias forem compiladas, naturalizar os descendentes dos muçulmanos expulsos terá de certeza oposição, por outro motivo: o facto de que a expulsão dos muçulmanos foi parte de uma guerra para acabar com a ocupação da Espanha pelos invasores do Norte Africanos.

    José Ribeiro e Castro, o legislador Português que redigiu a lei de retorno dos judeus sefarditas, põe as coisas desta forma: "A perseguição dos judeus foi simplesmente isso, e o que aconteceu com os árabes foi parte de um conflito. Não há nenhuma base para comparação."


José Ribeiro e Castro, um digno compatriota de D. Afonso Henriques (que por esta altura deve estar tentado a pegar outra vez na espada!).


A VERDADE SOBRE O ISLÃO

O Islão não é uma religião. É um sistema de vida, um sistema político, social, económico e militar, supremacista, totalitário e terrorista. Demorámos 5 séculos a sacudir este flagelo da nossa terra. Não assistiremos quietos ao seu regresso.




OBSERVATÓRIO DA ISLAMIZAÇÃO


A MINHA RESPOSTA A ESTA PROPOSTA

Não possuindo os dons de diplomacia de Ribeiro e Castro, a minha resposta a esta iniciativa islamista, pode ser resumida da seguinte maneira:


Basicamente, é isto.

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