terça-feira, 8 de janeiro de 2019

A Perna de Porco da Questão

Post de 2013.
Os precedentes foram abertos a torto e a direito. Os muçulmanos eram vistos como semi-deuses, portadores de cultura e pureza, não maculados pelo pecado de ser ocidental, judaico-cristão, pertencente a uma sociedade industrializada.
Este director escolar apressou-se a despedir a funcionária que por engano acedeu a servir porco à aluna muçulmana, que pediu o prato.
A funcionária correu a retirar a comida, mas o bandalho do director, exemplo acabado de cobarde e capacho humano, despediu-a, para ficar bem aos olhos dos invasores.
Como este senhor há milhões de europeus, desejosos de submissão, de serem escravos dos islamistas. Por causa de pessoas como este senhor, a guerra civil toma conta da Europa, já há anos em estado de alerta vermelho, com a tropa nas ruas.
Os vídeos originais foram todos CENSURADOS pelo Youtube, também ao serviço da islamização.




Os casos de ocidentais agredidos por islamistas, no Ocidente, pelo 'crime' de comerem carne de porco, são constantes. O insulto, o soco, a bofetada, ou mesmo o espancamento, já são corriqueiros. Novidades despontam quando por exemplo muçulmanos defecam e urinam num altar de uma igreja católica por causa de um molho à bolonhesa inadvertidamente servido a uma jovem muçulmana.

Este caso que hoje vos trazemos nem mesmo os líderes muçulmanos mais radicais apoiam! Mas demonstra bem como a Grã-Bretanha capitulou perante a Sharia, e quão aterrorizados estão os seus habitantes com a população muçulmana da ilha, que se tornou totalmente subserviente em relação aos seus novos senhores.

Em contrapartida, aqueles que falam contra a islamização da Grã-Bretanha, são manchadas, vilipendiados, marginalizados - ou banidos do país por completo.



EMPREGADA DE CANTINA ESCOLAR DESPEDIDA POR SERVIR PORCO ACIDENTALMENTE A UMA ALUNA MUÇULMANA
Cambridge News, 31 de Julho:

   
Uma empregada da escola primária de Cambridge foi despedida por servir carne de porco acidentalmente a uma aluna muçulmana.

    
Alison Waldock, 51 anos, afirma que serviu
Khadija Darr, de sete anos de idade, depois de a jovem ter apontado para o prato na ementa do almoço.

   
O erro foi descoberto pelo reitor da escola, que desapareceu com o prato para longe da jovem antes que ela tivesse chance de comer, e os pais da menina foram então informados, de modo a poderem reclamar com a empresa de catering da escola.

   
Alison, empregada na escola há 11 anos,  foi imediatamente suspensa enquanto o caso entrou em  investigação.

    
Ela insistiu que foi um erro de boa-fé, mas contou a um jornal de circulação nacional como foi demitida um mês depois, na sequência de um recurso, por falta grave, devido a "negligência, descuido ou ociosidade".

    
Grupos muçulmanos britânicos classificaram a decisão de despedir a funcionária como "mão pesada" e um "exagero".

    
Enquanto isso, Alison afirmou hoje que ela está a ser um bode expiatório - e tem agora muito medo de nunca mais conseguir emprego.

    
A mãe de dois filhos, disse: "Sinto que a empresa e a escola fizeram de mim um bode expiatório para não  serem vistos como politicamente incorrectos".

    
"Fiquei muito incomodada quando descobri o que tinha feito. Eu nunca teria feito algo assim de propósito. Foi um simples erro! Fiquei destruída com a reacção da escola".

    
"Agora estou com muito medo de que não voltem a dar-me trabalho. Este incidente arruinou minha carreira".


    
E acrescentou: "Foi um dia normal. As crianças entraram e esperavam na fila. Eu confirmei o pedido da menina, ela disse que sim e eu dei-lhe". 

 
    
"É muito difícil lembrar-mo-nos de todas as crianças que têm especificidades dietéticas. A sub-directora da escola apareceu um pouco mais tarde para dar todas as indicações e explicar quais os alunos que não podiam comer o presunto.".


    
"Eu fui logo a correr pedir desculpas ao director da escola, que estava obviamente irritado. Eu disse que estava arrependida e que foi um erro. Fiquei muito contrariada e triste".

    
"Uma semana mais tarde, houve uma investigação e disseram-me que a escola já não me queria. Levei um 'murro na cara'. Já não fui trabalhar".

    
"Eu me sinto-me tão decepcionado com a escola! Trabalhei lá tanto tempo.
Eu só cometi um erro, e sinto muito. "

    
Alison, que vive em Cambridge, disse que havia cerca de 40 alunos com diversas necessidades dietéticas e era impossível sabê-las todas só com as listas que lhe deram.

   
Os pais de Khadija, Rumana (33) e Zahid (36) foram contactados pela firma de restauração escolar, que lhes contou do erro cometido pela sua funcionária na Queen Edith Primary School, em Cambridge.

    
O casal disse que a escola lhes disse que Alison não estava preocupado com o erro.

    
Rumana, de 33 anos, disse: "A escola disse que a funcionária não se importou com o erro que cometeu".

    
Mas Alison, chocada, insistiu: "Isso não é verdade! Se eu pudesse falar com os pais, diria que sinto muito!"

   
O director da firma, Peter McAleese, disse: "Qualquer pessoa perder o emprego é lamentável. Mas houve um procedimento completo e transparente pelo qual Alison passou - bem como um processo de recurso que ela perdeu ".

    
Um porta-voz acrescentou: "Depois de um incidente envolvendo Alison Waldock numa das nossas escolas, uma investigação completa foi realizada antes de sua suspensão".
    "Um procedimento disciplinar assegurou que Alison Waldock fosse demitido por falta grave".

    "Ela foi representada pelo sindicato GMB durante todo o processo e agora tem o direito de apelar através do sistema de tribunal".

    Eles continuaram: "Obviamente, não podemos fornecer todos os detalhes que envolvem a dispensa. No entanto, como uma nota geral, almoço Reino Unido não iria procurar para demitir qualquer funcionário devido a apenas um erro involuntário".

    Um porta-voz do Conselho do Condado de Cambridgeshire disse que o organismo "não está envolvido."

    Um porta-voz da organização Muslims4UK disse: "Erros acontecem ocasionalmente. Tenho a certeza de que a esmagadora maioria dos pais muçulmanos seriam compreensivos".
    Inayat Buglawala, presidente da Muslims4UK, disse a um jornal nacional: "Demitir uma funcionária de cantina por inadvertidamente ter servido carne de porco é uma reacção exagerada".

    "A maneira mais sensata para corrigir esses erros é melhorar a consciência das necessidades nutricionais dos alunos enquanto se apresenta desculpas aos alunos e aos seus pais."

    Nigel Farage prometeu apoiar a causa de Alison: "Eu sinto-me desesperadamente triste por ela. Se ela tivesse servido presunto a um vegetariano, teria sido demitida? Acho que não. "...


Claro que não.

- Ainda que mal pergunte, que raio de obrigação têm sequer os britânicos de se rojarem aos pés seja de quem for por causa de peculiaridades gastronómicas? Se um britânico for para uma teocracia islâmica comer perna de porco, cortam-lhe a cabeça na hora!
- Nunca um aluno judeu, hindu, cristão, ou de qualquer outra religião, foi objecto de tamanhos pruridos. O terror dos europeus perante o Islão só rivaliza com a sua fraqueza e falta de carácter.
- Os Britânicos e os Europeus em geral SUSTENTAM 80% dos 50 milhões de muçulmanos que cá vivem, muitos deles empenhados em nos destruírem! Não chega! Quanto mais se lhes dá, mais eles querem e mais MEDO nós temos e mais servilismo demonstramos!





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