Se tiver estômago (no pun intended) consulte a nossa secção CANIBALISMO.
Menos de duas semanas depois da notícia de que a máfia nigeriana matou e possivelmente jantou uma jovem italiana, surgiu outra horrível
história de canibalismo, desta vez dos subúrbios parisienses. Três
homens foram presos no dia 19 de Fevereiro em Clichy-sous-Bois, uma
notória Zona Proibida a Não-Muçulmanos, depois de uma disputa sobre dinheiro ter resultado em pedaços de orelhas e lábios de um homem sendo mordidos e engolidos. Os perpetradores provêm das ilhas cabo-verdianas, ao largo da costa do noroeste da África. A origem étnica da vítima, devido ao típico obscurantismo burocrático francês, é desconhecida.
Não deveríamos ter um bocadinho de cuidado com quem entra na Europa dizendo-se "refugiado" da Síria?
Nota: se você é contra o canibalismo, não respeita a tradição cultural de outros povos, é um etnocentrista e possivelmente até um racista.
Embora
seja tentador descartar estes eventos horríveis como ocasionais, a
preponderância de evidências vindas de África sugere o contrário. A
Sociedade Leopard, operando a partir da África Ocidental - Serra Leoa,
Nigéria, Costa do Marfim e Libéria principalmente - capturava e
desmembrava pessoas e compartilhava a carne, na crença de
que poderiam absorver energia da vítima e de que esta os fortaleceria como guerreiros.
Em
países como a Tanzânia, o desmembramento de albinos, e muitas vezes a
ingestão da sua carne, é praticada por bruxos, e os membros dos
albinos falecidos são vendidos como encantos de boa sorte.
O
ditador ugandês Idi Amin gostava muito da carne humana, e o Exército
de Resistência do Senhor, que opera naquela nação e em várias outras,
pratica o "canibalismo mágico".
Em 24 de Outubro de 1986, o
auto denominado Imperador do Império Centro Africano, Jean-Bédel Bokassa (Imperador Bokassa I), foi julgado, embora nunca tenha sido condenado, por comer várias pessoas. Nos anos seguintes, a minoria muçulmana tem sido rotineiramente vítima do canibalismo na República Centro-Africana.O canibalismo forçado foi uma prática comum durante as guerras civis liberianas, congolesas, serra leonesas e sudanesas. Do relatório da União Africana sobre o Sudão:
"A comissão encontrou casos de violência sexual e de género cometidos por ambas as partes contra as mulheres. Também documentou a extrema crueldade exercida através da mutilação e queima de
corpos, drenagem de sangue de pessoas acabadas de matar e o imposição aos membros de uma comunidade étnica de beberem sangue ou comerem carne humana queimada".
Houve
vários relatórios do Congo de que os pigmeus Mbuti estão a ser tratados
como um tipo de especialidade gastronómica perversa - e que esses pigmeus geralmente são
comidos vivos.
Sete
homens sul-africanos foram presos e tentaram, no ano passado, trabalhar
com um curandeiro tradicional para atrair mulheres, estuprá-las e
depois consumir a sua carne. Eles supostamente alimentaram com essa carne trezentas outras pessoas. O Dr. Gwyn Campbell, escrevendo no The South African Medical
Journal, observa que, tradicionalmente, na África do Sul e em Madagáscar,
as pessoas praticam dois tipos de
canibalismo:
"Exocanibalismo, onde os inimigos são consumidos, e endocanibalismo,
onde parentes mortos são comidos para ajudar a sua passagem para o mundo
dos antepassados, ou para prolongar o contacto com familiares amados e
admirados, e absorver as suas boas qualidades".
O
endocanibalismo é amplamente praticado no Burundi, onde os parentes
falecidos são comidos, na crença de que isso também permitirá a ingestão
das proezas de caça do referido parente.
Em certas partes do Quénia, como da Tanzânia, o canibalismo dos albinos é praticado sob a crença de que trará riqueza e boa sorte.
Entre a tribo Luhya no Quénia, acredita-se que comer os órgãos genitais de uma jovem virgem curará a AIDS.
Em
2016, o traficante humano eritreano "The General"Medhanie Yehdego
Mered foi preso quando transportava um telemóvel que apresentava imagens
gráficas e vídeos de execuções de migrantes e do consumo da sua
carne e venda dos seus órgãos. Mered está associado a uma rede de tráfico que opera principalmente em África e na Itália.
Ainda não está convencido? Em
2003, foram feitas onze prisões de praticantes de "magia negra" nos
Camarões, que haviam assassinado e comido os órgãos de dezassete vítimas.
Onze prisões foram feitas na Nigéria, em 2014, num restaurante que servia cabeças humanas assadas como iguaria.
No
ano passado, um homem sul-africano foi executado pela Polícia depois
ter recusado parar de comer uma mulher que havia decapitado.
Também no ano passado, na África do Sul, um tio matou o seu sobrinho de quatro anos e o fez dele um ensopado. Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, o ditador residente da Guiné
Equatorial, tem sido conhecido por torturar os seus inimigos políticos até à morte e
comer os seus testículos e cérebros.
O canibalismo não se limita a África. Houve
relatos recentes da sua prática na Síria, no Iraque, na Índia, no Laos,
no Cambodja, na Indonésia, em Myanmar e no Paquistão, e todos estamos
familiarizados com a antiga tradição guineense de Papua Nova Guiné de
exocanibalismo (muitas vezes testemunhado em toda a Polinésia).
Assim,
além do aumento das taxas de criminalidade, ataques com ácido, agressões
sexuais, pedofilia, erosão do capital cultural, bordeis de
bestialidade e pequenos horrores deprimentemente regulares como um
migrante sírio sendo detido por estuprar um pónei num zoo infantil na Alemanha, nós também temos outro "benefício" da diversidade para adicionar à lista - o canibalismo!
Isto
é precisamente o que se pode esperar quando os nossos líderes decidem
que a sua população deve ser substituída por pessoas vindas de regimes onde reina a Idiocracia, que estão esmagados sob montanhas de lixo, que têm sistemas de saneamento inexistentes, apesar de
receberem literalmente biliões
em ajuda internacional, ou que valsam com os mortos, como os malgaxes fazem
durante o festival de Famadihana - o que, sem surpresa, levou a várias ocorrências da Peste Negra.
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