Consulte a nossa secção CANIBALISMO.
Há uns anos, neste blogue, jogava-se de vez em quando ao Jihadroullete, que consistia em pegar-se ao acaso em meia dúzia de massacres ou outras barbaridades islâmicas do dia que tinham chegado ao conhecimento público.
Hoje, a cada dia, as atrocidades islâmicas davam para fazer um blogue inteiro. O HORROR islâmico, neste período de jihad iniciado a 11 de Setembro de 2001, é impossível de cobrir pela Imprensa profissional, quanto mais por um modesto blogue como o nosso.
Esta notícia, por exemplo, não é uma ocorrência excepcional e lamentável. É o normal na ideologia islâmica, que, quanto mais conhecemos, mais convencidos estamos de que é a própria essência do Mal.
Dito isto, vamos lá:
Segundo diversos jornais, do Médio Oriente, o Grande Mufti da Arábia Saudita, o pedaço de homem que dá pelo nome de xeque Abdul Aziz Al-Sheikh lançou uma fatwa (um édito religioso), que permite aos maridos comerem as mulheres, se estiverem com fome.
O garboso xeque Abdul Aziz Al-Sheikh, que A Paz Seja Sobre Ele.
Como o Islão permite a poligamia, um homem prevenido com muitas esposas vale por dois. E se forem bem gordinhas, melhor!
Este senhor é a autoridade máxima global em Lei Sharia, e, como tal, os muçulmanos de todo o mundo devem seguir as suas orientações, que incluem outras maravilhas, tais como o «casamento» com meninas menores (o xeque é uma estampa, aliás; é o sonho de qualquer menina de 12 anos, qual Justin Bieber qual quê).
Despensa muçulmana
Caro leitor,
Imagine que o Papa, ou o Dalai Lama, um pastor evangélico, um rabino judeu, um guru hindu, ditavam uma lei destas. Consegue imaginar a agitação que iria neste mundo?
Como é no Islão, a Imprensa e a opinião pública comem e calam.
E isto é o modo como os muçulmanos se tratam entre eles. O destino dos "infiéis" consegue ser ainda menos brilhante. Ao longo dos anos, o nosso blogue publicou PROVAS do canibalismo dos cristãos, da extracção de órgãos a crianças vivas, do genocídio dos "infiéis" no mundo islâmico, dos leilões de meninas a partir de 1 ano para escravatura sexual, da mutilação e tortura indiscriminada dos não-muçulmanos, etc., etc., etc..
O que será ainda preciso para as pessoas ACORDAREM?
Quem decidiu enfiar a cabeça na areia, nunca a tirará de lá.
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