Um post da secção:
Note que a nossa secção "Crianças" não é, nem de perto nem de longe, exaustiva. É uma pequena pincelada no horror do Islão, que não respeita nem a inocência das crianças.
Vídeo de mercado de escravas sexuais, com os islamistas felizes da vida, como pode ver-se. O ISIS, em obediência ao Alcorão, continua a mutilar, matar, estuprar e vender mulheres e crianças como escravas sexuais.
Feminista europeia com cartaz dizendo que prefere ser violada por muçulmanos a ser protegida por homens europeus - que por quererem protegê-la são... "racistas"!
A extrema-esquerda quer criminalizar o piropo, mas não tem uma palavra para as atrocidades islâmicas (que ocorrem também em Portugal).
Continuemos então a pregar no deserto:
Estado Islâmico: "Escrava desflorada, vende-se, idade 13. Corpo: magro, alto. Preço: 9,000 dólares"
A captura de meninas infiéis e o seu uso como escravas sexuais é um mandamento do Alcorão. De acordo com a lei islâmica, os homens muçulmanos podem tomar "cativas da mão direita" (Alcorão 4: 3, 4:24, 33:50).
O Alcorão diz:
"Ó Profeta! Olha! Nós te oferecemos as tuas mulheres a quem pagastes os seus dotes, e as que a tua mão direita possui, daquelas a quem Alá te deu como despojos de guerra" (33:50). 4: 3 e 4:24 estende este privilégio aos homens muçulmanos em geral.
O Alcorão diz que um homem pode fazer sexo com as suas esposas e com essas escravas:
"Os crentes devem vencer. Aqueles que se humilham em suas orações, que evitam conversas vãs, que são activos em actos de caridade, que se abstêm do sexo, excepto com aquelas que se juntam a eles no vínculo matrimonial, ou (as cativas) que possui a sua mão direita, pois (no caso dessas) são livres da culpa." (Alcorão 23: 1-6)
A violação das mulheres cativas também é sancionada na tradição islâmica:
Abu Sirma disse a Abu Sa'id al Khadri (Alá, ele agradou-lhe): Ó Abu Said, ouviste o Mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele) mencionando al-alaz? Ele disse: Sim, e acrescentou: Nós saímos com o Mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele) na expedição ao Bi'l-Mustaliq e levámos cativas algumas excelentes mulheres árabes. E nós as desejámos, pois sofremos a ausência das nossas esposas (mas, ao mesmo tempo), nós também desejámos resgate por elas. Então, decidimos ter relações sexuais com elas, mas observando o 'azl (retirar o órgão sexual masculino antes da emissão de sémen, para evitar a concepção). Mas nós dissemos: estamos a fazer um acto enquanto o Mensageiro de Alá está entre nós. Porque não perguntar-lhe? Então pedimos ao Mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele) e ele disse: Não importa se vocês não o fizerem, pois toda a alma que tiver de nascer até ao dia da ressurreição, nascerá. (Sahih Muslim 3371)
É também na lei islâmica:
"Quando uma criança ou uma mulher é levada em cativeiro, elas tornam-se escravas pelo facto da captura, e o casamento anterior da mulher é imediatamente anulado." (Umdat al-Salik O9.13)
O xeque egípcio Abu-Ishaq al-Huwayni declarou em Maio de 2011 que "estamos na era da jihad", e isso significava que os muçulmanos devem ter escravos. Numa entrevista subsequente, ele elaborou:"A jihad é apenas entre muçulmanos e infiéis. Destruições, escravos e prisioneiros só devem ser levados a cabo na guerra entre muçulmanos e infiéis. Os muçulmanos no passado conquistaram, invadiram e assumiram os países. Isto é aceite por todos os estudiosos - não há desacordo sobre isso com nenhum deles, desde o menor até ao maior, sobre a questão de tirar despojos e prisioneiros. Os prisioneiros e os despojos são distribuídos entre os combatentes, e incluem homens, mulheres, crianças, riqueza e assim por diante"."Quando um mercado de escravos é erguido, é um mercado em que são vendidos escravas e escravos sexuais, que são chamados no Alcorão pelo nome milk al-yamin, "o que a tua mão direita possui" [Alcorão 4:24 ]. Este é um verso do Alcorão que ainda está em vigor e não foi abolido. Os milk al-yamin são os escravos sexuais. Você vai ao mercado, vê a escrava sexual e compra-a. Ela torna-se como sua esposa, (mas) ela não precisa de um contrato (de casamento) ou de um divórcio como uma mulher livre, nem precisa de um wali. Todos os estudiosos concordam com este ponto - não há desacordo de nenhum deles. [...]"
"Quando eu quero uma escrava sexual, eu vou simplesmente ao mercado, escolho a mulher de que eu gosto e a compro-a".
O Alcorão e a lei islâmica defendem a escravidão sexual, e os muçulmanos exigem nas ruas as nossas mulheres, filhos e filhas como escravos sexuais:
Na mesma época, em 25 de Maio de 2011, um político do sexo feminino, Salwa al-Mutairi, também se pronunciou a favor da prática islâmica da escravidão sexual de mulheres não muçulmanas, enfatizando que a prática concorda com a lei islâmica e os parâmetros da moral islâmica:
"Um comerciante disse-me que gostaria de ter uma escrava sexual. Ele disse que não seria negligente com ela, e que o Islão o permite. Ele estava a falar a verdade. Eu levei a situação [do homem] aos muftis em Meca. Eu disse-lhes que eu tinha uma pergunta, já que eles são homens que se especializaram no que é halal (permitido pelo Islão) e disse que o homem era bom e que amava as mulheres. Eu disse: "Qual é a lei dos escravos sexuais?"
O mufti disse: "Com a lei dos escravos sexuais, deve haver uma nação muçulmana em guerra com uma nação cristã, ou uma nação que não é da nossa religião, da religião do Islão. Deve haver prisioneiros de guerra".
"Isso é proibido pelo Islão?", perguntei."Absolutamente não. Os escravos sexuais não são proibidos pelo islamismo. Pelo contrário, os escravos sexuais estão sob uma lei diferente da mulher livre. A mulher livre deve estar completamente coberta, excepto o rosto e as mãos. Mas a escrava sexual pode ficar nua da cintura para cima. Ela difere muito da mulher livre. Enquanto a mulher livre exige um contrato de casamento, a escrava sexual não - ela só precisa ser comprada pelo seu marido, e é tudo. Portanto, a escrava sexual é diferente da mulher livre".
Um imã do Quebeque declarou recentemente que a decisão que permite as escravas ainda está em vigor.
Robert Spencer/JihadWatch
Este é um dos vídeos continuamente retirados pelos islamofascistas do YouTube/Google, onde se pode ver muçulmanos nas ruas da Europa, os queridos "refugiados", a exigirem as nossas mulheres e as nossas filhas como "despojos de guerra":
“Um olhar aterrorizante sobre a vida das crianças no Estado Islâmico”
Matt Young, News.com.au, Julho 11, 2017 (via Blazing Cat Fur):
AVISO: conteúdo gráfico
Para as crianças do outro lado do Mundo, o pesadelo não abranda.
Shadi, de cinco anos, a sua irmã mais velha e o seu irmão, estão entre milhares de crianças que viram mais terrores do que a maioria de nós combinados, nas suas curtas vidas. Crianças vendidas como escravas sexuais, atentados suicidas, sangue, tripas, tortura e mutilação.
Mas acima de tudo, eles encararam a morte nos olhos.
"Escrava Sexual Desflorada à venda, 13 anos", lê-se num anúncio num mercado de jihadistas online. "Corpo: magro, alto. Preço: $ 9,000. "
Para as crianças dos territórios islâmicos controlados pelo Estado Islâmico no Iraque e na Síria/ISIS, esta é a realidade. O pesadelo. Todos os dias.
"Um dia, Shadi encostou uma faca contra a garganta da nossa irmãzinha", a irmã mais velha de Shadi, Hadya, conta o confronto no programa Dateline, que será exibido hoje à noite.
"Ele tê-la-ia esfaqueado, se a minha mãe não o tivesse parado. Ele disse: "Eu vou cortar-lhe a garganta, ela é minha" ....
"O Estado Islâmico envia crianças contra as nossas tropas para se explodirem em atentados suicidas", disse um soldado iraquiano. O soldado disse acreditar que a maioria tem entre 10 e 15 anos.
"É um desastre para as crianças", disse uma professora que fugiu de Mosul. "As crianças estão mentalmente impregnadas com essa ideologia".
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Muçulmanos na Europa informam que o estupro de mulheres "infiéis" será legalizado assim que eles cheguem ao poder (em breve, portanto).
TRÊS NOTAS IMPORTANTES:
1 - A ONU, que emite dezenas de condenações contra Israel todos os anos, só emitiu ainda UMA condenação contra o ISIS. Só para que não se diga que nada fizeram.
Entre 2006 e 2015, a ONU emitiu 57 condenações contra Israel (por querer existir) e NENHUMA contra bandos terroristas como o Hamas, a Al-Qaeda, a Jihad Islâmica ou o Hezbollah.
2 - O ISIS goza da simpatia da esmagadora maioria dos muçulmanos:
Etc., etc., etc....
Consulte o site MUSLIM STATISTICS e a nossa pequena secção ESTATÍSTICAS ISLÂMICAS.
3 - O líder dos muçulmanos sunitas (80% a 90% do bilião e 800 milhões de muçulmanos), que nomeou o Papa Francisco "Defensor do Islão", recusa-se a considerar o ISIS um grupo terrorista:
Mulheres e crianças são separadas, como gado, para serem vendidas nos mercados de escravos sexuais:
Mas nada disto interessa as massas embrutecidas. O Islão é maravilhoso. Pois se até o Professor Martelo (que é omnisciente!) o diz!!!
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