domingo, 6 de janeiro de 2019

China: "Estamos a chegar, budistas!"

Fonte: site de Pamela Geller:


Noutro dia o mundo ficou horrorizado com mais um ataque jihadista na China. Até na China! - pensam as pessoas, que pasmam ante a desfaçatez dos islamistas, que não hesitam em desafiar Estados policiais ferozes com a Rússia ou a China.  Quer a Rússia, quer a China, são países onde a população muçulmana está em crescimento acelerado. 
Um ataque terrorista particularmente horrendo foi desencadeado numa estação ferroviária no sudoeste da China. Já em Volgogrado/Rússia, foi assim. As estações de caminho de ferro são alvos particularmente desejáveis ​​para os islamistas - muitas famílias, mulheres e crianças, o ideal para espalhar a mensagem da Religião da Paz! Lembremos também os massacres de Madrid, os de Londres, e os muitos que as forças policiais desmontam a toda a hora e não chegam a ser notícia. 
Onde há muçulmanos, há conflito e violência.
Mas o que querem estes muçulmanos da China? A mesma coisa que querem e em nome da qual continuam a chacinar na Nigéria, Tailândia, Filipinas, Egipto, Israel, Indonésia, Quénia, Rússia, República Centro-Africana, etc. - um Estado Islâmico global! O Califado Global!



Se a malta visse menos a Casa dos Segredos, e visse mais documentários como este, era capaz de começar a abrir a pestana...


O Islão não é uma religião. É um sistema totalitário, opressor, violento, bárbaro e expansionista. Os muçulmanos querem o mundo inteiro - a começar pelos territórios que outrora invadiram - Israel e Europa (nomeadamente a Península Ibérica). Aqui no Ocidente a Imprensa esconde, mas no mundo muçulmano exige-se abertamente a reconquista do Al Andalus (hoje Portugal e Espanha):




 Deste ataque islamista na China, o que ficou a população do Mundo Livre a saber? Que foram "separatistas", que foram "militantes", e que "por acaso", mas só "por acaso",  eram muçulmanos.
A China sofreu o seu primeiro grande ataque da jihad islâmica, na Praça da Paz Celestial de Pequim, em Outubro de 2013, levado a cabo por islamistas da região de Xinjiang, a Pátria do povo muçulmano uigur - "Forças separatistas lançam ataque violento em Xinjiang", CRI .
Um ferido no ataque recebe tratamento no Hospital de Kunming, província de Yunnan, 2 de Março, 2014. [Photo/Xinhua].


As provas na cena do crime mostraram que o ataque terrorista na Estação Ferroviária de Kunming foi orquestrado por forças separatistas de Xinjiang. Pelo menos 29 pessoas inocentes morreram, e mais de 130 ficaram feridas no ataque.
Um grupo de pessoas com machetes atacaram a Estação Ferroviária de Kunming, na capital da província de Yunnan, no sudoeste da China. Os feridos foram levados para o hospital para tratamento de emergência. As autoridades prometeram reprimir actividades terroristas violentas por todas as formas, de modo a garantir a segurança das pessoas e bens.
Entretanto, um clérigo líder dos  muçulmanos chineses (uigur) veio divulgar um vídeo ameaçando chineses e budistas:
Em 24 de Fevereiro de 2014 o Partido Islâmico do Turquestão (TIP) divulgou uma mensagem gravada em vídeo intitulada "Nós estamos a chegar, budistas!".
A mensagem é apresentada pelo Sheikh Abu Dhar Azzam, que exalta os actos dos combatentes estrangeiros (muhajideen) vindos do Turquestão Oriental, e exorta os muçulmanos a apoiá-los com dinheiro e homens. Dirigindo-se aos "chineses e budistas", Abu Dhar adverte-os de punição extrema pelos seus crimes contra os muçulmanos e o Islão, e diz que matá-los e derramar o seu sangue é "bom".

 
"Matar-vos, esquartejar-vos, cortar-vos a cabeça, é tudo de bom" - proclama o clérigo muçulmano  Sheikh Abu Dhar Azzam em vídeo que pode ser visto no site do Middle East Media Research Institute.

Esta mensagem espelha a mensagem dos grupos jihadistas, apoiantes de organizações terroristas como o Hamas, que, sob a administração Obama, têm florescido na América.- tais como o CAIR, ISNA, MSA, MSU, etc) - "Dinheiro, meios de comunicação, homens"
Esperamos que o New York Times, o Público, e tantos outros jornais apaixonadamente islamófilos, não deixem de divulgar esta notícia, esta pérola da teologia islâmica. O pastor das ovelhinhas muçulmanas uigures ordena aos seus seguidores que continuem a chacinar não-muçulmanos. Que outra religião no mundo ordena o terrorismo?
Esperamos também a firme condenação deste discurso por parte dos muçulmanos moderados, e... estamos a brincar; não esperamos coisa nenhuma! Todos os dias, por todo o mundo, a jihad mata, tortura, comete todo o tipo de atrocidades, e os putativos "muçulmanos moderados" não se manifestam. Só se sentem "ofendidos", se lhes fizermos notar o peso do seu silêncio.


Clérigo sudanês promete massacrar judeus:


Este clérigo uigur não é caso isolado. Quem se disponha a procurar alguma informação sobre a jihad global, verificará que discursos destes são diários. Por exemplo: o clérigo sudanês Al-Jazouli, explica que "bombardear embaixadas e matar diplomatas norte-americanos, conduz à ordem, e não ao caos". O inefável sheikh David Munir, que afirma sempre que a violência cometida em nome do Islão é anti-islâmica, e que os muçulmanos são contra isso, deve ir repreender todos os seus colegas que andam por esse mundo a incitar o terrorismo!

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