domingo, 6 de janeiro de 2019

O Verão em que Portugal ardeu


Estão previstos mais 400 mil colonos muçulmanos para entrarem em Portugal este Verão. A extrema-esquerda actualmente no poder precisa de votos. E de um país literalmente em chamas, para erguer o Shangri-La Marxista sobre as cinzas.
Os inocentes que vão sendo mortos pelos islamistas, são para a esquerda uma mera medida de controlo populacional. Não há Gulag para exterminar o pessoal, há muçulmanos, que também fazem um trabalho jeitoso.



Aeroporto de Faro, Agosto de 2017.

O que nos vai safando é que os muçulmanos não estão interessados em viver em Portugal enquanto isto não estiver reconquistado para o Islão (como eles anunciam regularmente). Somos um país pobrezito e eles querem melhores mordomias, eles que não trabalham e vivem à custa dos europeus.
As milhentas fundações e esquemas diversos para arrecadar mais uns milhõezitos nesta negociata da invasão islâmica  é que desesperam...
E assim, enquanto Portugal arde, a Constança chora, o Costa canta e dança no seu retiro de férias, vamos nós também, cantando e rindo, a dançar para o abismo.

Viúvas, órfãos, crianças e velhinhos muçulmanos em Portugal: protestar, sempre protestar! Até à rendição final do kuffar!

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Eu sou orgulhosamente 
ISLAMOFÓBICO
Odeio pedofilia, estupro, espancamento de mulheres, escravatura, homofobia, misoginia, violência contra mulheres e crianças, assassinato de apóstatas,financiamento de grupos terroristas, tribunais-sharia, taqiyya (mentir e enganar em nome do Islão), anti-semitismo, orações pela violência, mutilação genital feminina compulsiva, orações pela destruição de Israel, racismo, segregação das mulheres.  Eu gosto de cães, presunto e LIBERDADE de odiar o Islão e não as pessoas.


O Islão mata mais gente num ano do que a Inquisição matou em 350. Para além do estupro, da tortura, da mutilação genital feminina, da escravatura, do sexo com animais e cadáveres, do canibalismo e de outros horrores que o Islão permite, a ideologia de Maomé já vitimou mais de 670 milhões de inocentes.
99% dos países islâmicos não recebem "refugiados" - que não o são, obviamente; são homens em idade militar, vindos de todo o mundo islâmico, bem nutridos e de carteira recheada, com aparelhos electrónicos com imagens de decapitações de "infiéis", que vêm semear o terror e preparar o caminho da reconquista.






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