"Prefiro um Estado judeu que seja odiado pelo mundo do que um holocausto que seja amado por ele." - Meir Kahane
quarta-feira, 3 de abril de 2019
Wikileaks: Soros, Obama e Clinton derrubaram Bento XVI
Francisco I, porta-voz da Esquerda islamófila, é um bem-amado pela Imprensa.
Durante a última década, Barack Hussein Obama, Hillary Clinton e John Kerry, mais os membros da sua administração (muitos deles membros da central terrorista global Irmandade Muçulmana), desestabilizaram o Médio Oriente, subsidiaram a Irmandade Muçulmana no Egipto e a sua ditadura de horror, armaram e financiaram a al-Qaeda e o ISIS a pretexto de uma guerra contra Assad, empenharam-se na invasão islâmica e islamização do Mundo Livre, ignoraram o massacre dos cristãos, dos yazidis, dos judeus, dos curdos e de outros "infiéis", criaram o caos e puseram o Mundo à beira de uma Terceira Grande Guerra.
George "O Flagelo das Nações" Soros, (visite a nossa secção) entrou com muito da sua fortuna para levar a cabo esse programa. Os jornalistas, a maior parte deles completamente fiéis à agenda islamo-esquerdista, criaram uma campanha de propaganda que endeusa Obama e o Papa Francisco, os líderes da Esquerda islamófila global.
Na Internet, o Google, o YouTube, e a maior parte das chamadas redes sociais e distribuidores de notícias, vetam toda a verdade sobre esta agenda.
Benedicto XVI, que alertou para os perigos da islamização, é um mal-amado pela Imprensa.
Questionar Obama ou o Papa Francisco, é uma heresia. É um dogma da nova religião do politicamente correcto que ambos são a Perfeição. Questionar o Islão dá direito a cadeia.
A vitória de Trump - apesar da fraude eleitoral em massa que favoreceu a sua rival - foi a pedra nesta engrenagem.
Encorajados por esta benfazeja reviravolta, um grupo de clérigos católicos abriram a boca para denunciar o complot que depôs o Papa Bento XVI e guindou Francisco I ao poder. O artigo seguinte, publicado no site EUROPE-ISRAEL, explica o que a Imprensa tradicional faz de tudo para esconder.
Os nosso comentários vão interpolados a castanho. Intercalámos vídeos e posts nossos, e destacámos a amarelo vivo o que nos parece o essencial do artigo, que traduzimos o melhor que sabemos:
Um grupo de líderes católicos pediu ao presidente Trump para
investigar se Soros, Obama e Clinton, organizaram um golpe para instalar o esquerdista Papa Francisco no Vaticano.
Os líderes
católicos citam evidências de várias fontes, especialmente
e-mails do Wikileaks, que apontam para que George Soros, Hillary Clinton e Barack Obama
orquestraram um golpe no Vaticano para derrubar o conservador Papa Bento
XVI e substituí-lo pelo esquerdista radical Francisco.
Antes
de renunciar de forma inesperada e em circunstâncias incomuns, o Papa
Bento XVI governou a Igreja Católica de 2005 a 2013, e tornou-se o primeiro Papa a renunciar, desde o Papa Gregório XII, em 1415. Bento é amplamente
considerado o primeiro a ter renunciado por sua própria iniciativa, desde o Papa Celestino V, em 1294.
Ainda
assim, o grupo de líderes católicos cita novas evidências descobertas
nos e-mails vazados pelo WikiLeaks, para afirmar que o conservador Papa
Bento XVI realmente não renunciou por sua própria iniciativa, mas foi
empurrado para fora do Vaticano por um golpe de Estado qualificado "Primavera Católica" por líderes católicos.
Utilizando
o aparelho diplomático e o poder político e financeiro dos EUA,
através da coacção, corrupção e chantagem, Soros, Obama e Clinton terão
imposto uma "mudança de regime" na Igreja Católica Romana para substituir o conservador Papa Bento XVI pelo Papa Francisco I, que, para o espanto de
católicos de todo o Mundo, tornou-se desde então um porta-voz improvável para o
esquerdismo internacional.
Os líderes
católicos enviaram uma carta ao Presidente Trump, instando-o a lançar uma
investigação oficial sobre as actividades de George Soros, Barack Obama,
Hillary Clinton (e outros), que estão, segundo eles, envolvidos na
orquestração da "Primavera Católica" que atingiu o seu objectivo: a "mudança de regime" no Vaticano.
Os líderes católicos citam oito questões sobre os
eventos suspeitos que levaram Bento XVI a renunciar, a primeira
abdicação Papal em 700 anos. "Nós
temos indicações claras de que a 'mudança de regime' no Vaticano foi
concebida pela administração Obama", dizem os peticionários, na sua
carta de 20 de Janeiro ao Presidente Trump.
"Durante
o terceiro ano do primeiro mandato da administração Obama, ficámos
alarmados ao descobrir que a secretária de Estado Hillary Clinton e
outros responsáveis a quem ela está associada, propuseram uma 'revolução' para descartar permanentemente a o que restava da Igreja Católica na América".
A carta inclui links para documentos e informações que comprovam as suspeitas. O que mais salta à vista são os e-mails da notória camarilha de Soros, Clinton e Podesta, que foram divulgados no ano passado pelo WikiLeaks. Nesses
e-mails, Podesta e outros esquerdistas falam de uma mudança de regime na
Igreja Católica, a que eles chamam "ditadura da Idade Média", para a eliminar.
Sobre os e-mails de Podesta, aqui vai o que o The New Americanescreveu em Outubro:
Numa troca de emails em 2011, Podesta, conselheiro e confidente de Hillary Clinton e
principal activista patrocinado pelo esquerdista George Soros, revelou que ele e outros activistas estavam a trabalhar numa revolução, a
"Primavera Católica" da Igreja Católica. A
referência aos golpes desastrosos da Primavera Árabe - organizada nesse ano
pela equipa de Obama-Clinton-Soros, que desestabilizaram o Médio Oriente e
conduziram ao poder regimes islâmicos radicais e grupos terroristas na
região - é óbvia.
Os
e-mails de Podesta respondem a e-mails de outra extremista financiada por Soros, Sandy
Newman, fundadora do grupo "progressista" 'Vozes Pelo Progresso'. Newman pediu conselhos a Podesta sobre a melhor maneira de "semear as sementes da revolução" na "ditadura da Idade Média."
Na
sua carta ao Presidente Trump, os líderes católicos escrevem: "Cerca de um ano depois de dessas trocas de e-mails, que nunca foram
destinados a ser tornados públicos, verificou-se que o Papa Bento XVI
abdicou em circunstâncias muito
incomuns, e foi substituído por um Papa, cuja missão aparentemente
envolve dar um selo espiritual à agenda ideológica radical de esquerda
internacional. Em seguida, o pontificado de Francisco questionou a sua própria legitimidade em várias ocasiões".
"Durante
a campanha presidencial de 2016, fomos surpreendidos ao ver o Papa
Franciscofazer campanha contra as políticas que propõe sobre como
proteger as nossas fronteiras, chegando mesmo a insinuar que o senhor não é cristão. Agradecemos a sua resposta rápida e inequívoca a esta acusação vergonhosa".
"Continuamos
intrigados com o comportamento deste Papa, embalado por uma ideologia cuja missão
parece ser a de usar programas seculares de esquerda, em vez de guiar a
Igreja Católica na sua missão sagrada", escreveram os peticionários para expressar
os pensamentos de milhões de católicos em todo o mundo, atordoados pela ideologia esquerdista do Papa Francisco. "Envolver-se em política, a ponto de ser considerado o líder da esquerda
internacional, simplesmente não é um papel adequado para um Papa".
"Tendo
tudo isto em mente e querendo o melhor para o nosso país e para os
católicos de todo o mundo, como católicos leais e conhecedores dos EUA, sentimos que é nossa responsabilidade pedir ao Presidente Trump atender a esta petição, e permitir que uma investigação sobre as seguintes questões:
- Com que finalidade a Agência Nacional de Segurança acompanhou o conclave que elegeu Francisco I?[6] - Que outras operações secretas foram conduzidas por agentes do
governo dos EUA sobre a demissão do Papa Bento ou o conclave que elegeu
Francisco? - Há funcionários do governo em contacto com a "Mafia do Cardeal Danneels"?[7] -
Porque é que as transacções monetárias internacionais com o Vaticano foram
suspensas nos últimos dias antes da renúncia do Papa Bento? Houve algumas agências governamentais dos EUA envolvidas? [8] -
Porque é que as transacções monetárias internacionais foram retomadas a 12 de Fevereiro de 2013, o dia em que Bento XVI anunciou a sua demissão? Foi uma coincidência?[9] - Que medidas, se as houve, foram tomadas por John Podesta, Clinton, e
outros associados com a administração de Obama para implementar oa
"Primavera Católica"? - Qual foi o propósito e natureza da reunião secreta entre o
vice-presidente Joseph Biden e o Papa Bento XVI no Vaticano a 3 de Junho
de 2011? -
Que papéis tiveram George Soros e outros
financeiros internacionais, actualmente no território norte-americano?[10]
O inquérito, apresentado pelos líderes católicos ao Presidente Trump, deve interessar o mundo além dos círculos católicos. A
capacidade de George Soros para cooptar figuras políticas proeminentes
para apoiar os seus planos radicais para os Estados-Nação, é bem conhecida;
mas a sua capacidade para forçar uma "mudança de regime" na Igreja
Católica, uma instituição até então impenetrável do lado de fora,
levanta questões sérias sobre o seu potencial de
semeador do caos planetário.
Assim,
aquele que representa actualmente - para os seus cerca de um bilião e
trezentos milhões de fiéis em todo o mundo - "Deus na terra", deixou-se pisar pelos sapatos de Satanás, e até os engraxa, quando estes são calçados por George
Soros: Marx e Jesusforam entrelaçados!
Como
evidenciado pelos muitos links listados no final deste artigo, Bento XVI -
demasiado fiel aos velhos princípios ensinados pela Igreja - foi forçado a
renunciar por uma conspiração conjunta de clérigos de alto escalão
(integrando, entre outros, Godfried
Danneels, cardeal arcebispo da Bélgica e ex-papabile) e esquerdistas da
alta finança "social-reformista", cuja ambição única - sob a máscara
enganadora da "Liberdade" e de um chamado "humanismo" - é criar o caos na Terra para tomar as rédeas do poder mundial. O Papa Bento XVI foi substituído por uma marioneta - Francisco, se é que é preciso dizê-lo! - está a soldo do supracitado grupo.
Prelados e líderes religiosos foram comprados, "associações", criadas e / ou subornadas para esse fim. Observamos mesmo o pagamento de 1,5 milhões de dólares, pelo Centro de Política
Open Society, de Soros, para encobrir o escândalo de um vídeo mostrando
os líderes de uma das suas associações cúmplices ("Planned Parenthood") associados ao tráfego oficial partes do corpo de bebés abortados!
Com a marioneta entronada, não se surpreenda se a sua mensagem
"urbi et orbi" incluir agora as grandes linhas exigidos por Soros & C ª, tanto mais hipócrita quando a referida camarilha defende: eutanásia livre, incluindo de menores; abortos livres; engenharia genética; feminismo agressivo; uniões do mesmo sexo e adopção de crianças por esses casais; ideologia de género; silêncio sobre os massacres de minorias pelos islamistas - mesmo de cristãos - em todo o mundo; abertura total das fronteiras e incentivo importante à imigração desenfreada para os países ocidentais; multiculturalismo selvagem; desintegração dos tecidos industriais sob o pretexto do "aquecimento global"; condenações falaciosas contra Israel ...
- MILHARES de vezes chamámos a atenção para o massacre dos cristãos e de outras minorias, pelos islamistas, perante o silêncio cúmplice da administração Obama e do Papa Francisco.
Os vídeos continuam a ser regularmente retirados pelo YouTube, que pratica uma política de CENSURA a quem exponha a realidade do islamismo.
E quem é que tem paciência para se inteirar do Holocausto dos Cristãos (e outras minorias) se se pode ser tão "cool" apoiando Obama e o Papa Francisco, o "Papa Bom"?...
O deus-Obama, o Nobel da Paz, não acha que matadouros
de cristãos sejam genocídio. O seu legado inclui anos de guerra na
Síria; milhões de mortos, refugiados e deslocados; genocídio contra
yazidis, cristãos, judeus, drusos, curdos, muçulmanos moderados; a islamização acelerada da Europa e da
América; e um Irão nuclear que lança mísseis com a frase "ISRAEL VAI SER APAGADO DE MAPA". E quem não gosta do deus-Obama... é "racista"!
Muçulmanos com a marca na testa e no braço direito, para serem identificados como "a não matar" pelo ISIS. As casas dos cristãos foram previamente marcadas, antes da chegada do ISIS. Muitos cristãos que escaparam, contam, atónitos, que "toda a vida se deram bem com os vizinhos muçulmanos".
Tudo isto pode ser provado pelos muitos e-mails hackeados do famoso (ex) director de campanha de Hillary Clinton. Melhor: a visita do Papa aos Estados Unidos foi usada, por acordo
entre as partes, para promover peões anti-conservadores.
Seiscentos e cinquenta mil dólares (US $ 650.000) foram pagos directamente nessa ocasião:
"Soros
pagou 650 000 dólares em Abril de 2015 para financiar uma iniciativa para
moldar a visita do Papa aos Estados Unidos"por forma a mudar paradigmas e
prioridades nacionais, no período anterior à campanha presidencial de
2016 - revelam os e-mails revelados via WikiLeaks. Entre estas prioridades estava a integração da sua suposta intervenção
humanitária em assuntos de outras entidades para promover as causas de
esquerda, incluindo o controle da população, o aborto, a eutanásia e
o "casamento" homossexual.
Mas
Soros também pagou a duas organizações para trabalharem no sentido de
conseguir "a adesão dos bispos individuais" para estes começarem a
mostrar mais apoio público a "mensagens de justiça racial e
económica" e também para asssegurar um grupo de bispos "alinhados com o Papa".
Parte
do plano de Soros, de acordo com o documento vazado, foi para um dos
seus grupos de beneficiários ajudar a planear o Terceiro Encontro
Mundial dos Movimentos Populares, a convite do Papa Francisco. O Vaticano organizou a conferência para se "associar com movimentos e organizações sociais".
George " O Flagelo das Nações" Soros, tem ascendência judaica (o que é sempre usado pelos anti-semitas) mas foi um colaboracionista nazi:
Apesar da importância destas informações, a maioria das notícias sobre as mesmas são em Inglês. Parece que os grandes meios de comunicação franceses e francófonos são uma Inquisição, empenhada em proteger esta santíssima trindade Soros - Obama - Clinton...
Se o diabo se esconde hoje nas dobras da alva batina papal, a sua omnipresença também lhe permite fazer-se esconder pelos obedientes donos dos media!
E assim vamos: depois de terem sido expulsos outrora - ao que parece - do Templo de Jerusalém a golpes de chicote, os mercadores romanos itinerantes pegaram nos seus ídolos domésticos para converterem o Vaticano, e já puseram o pé em terras do Novo Mundo. Qualquer semelhança entre estes negócios e o Christ(ie)’s Auctions & Private Sales, será, naturalmente, mera coincidência!
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