domingo, 21 de abril de 2019

Confissões de um mestre-pedreiro francês


 

Paul Joseph Watson fala sobre o regozijo de alguns com o incêndio e a subsequente censura.


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Maometanos em França atacam a Policia aos gritos de Allahu Akbar.

Aqui está uma série de tweets de um mestre canteiro francês que trabalhou em obras de vários monumentos, incluindo a catedral de Notre-Dame.
Ele fala da sua experiência de ver muitos trabalhadores africanos contratados “que nos odeiam” e “rezam na obra”, que o atacaram a ele e a outros colegas fisicamente.
Ele foi demitido, mas não o atacante africano, a sua queixa na esquadra foi recebida com gritaria de uma mulher polícia quando ele mencionou que o agressor era africano e ela usava uma Mão de Fathma (símbolo muçulmano) ao pescoço.
Conhecemos várias pessoas que deixaram França e vieram para Portugal para fugir dos muçulmanos, mas evitam falar disso porque as pessoas não acreditam. Porque não dá na televisão.



Eu trabalhei em Paris desde 2000 como canteiro em muitas obras, em muitas equipas. Eles impuseram-nos malianos, caboverdianos, magrebinos, muitos odeiam-nos e rezam no local das obras. Na Catedral de Notre Dame.



Trabalhei na Catedral de Notre Dame, que é um símbolo para mim, apesar de ser uma má memória, pois o mestre de obras foi de férias em Agosto e deslocou-me para outra obra, onde um maliano me atacou por trás de surpresa.


O novato maliano tinha agredido um jovem pedreiro e um velho canteiro da Alsácia e disse-lhe "Branco sujo, eu não sou teu escravo!", ele recusou-se a usar o carrinho de mão para transportar pedras.

O maliano fez-me uma espera na manhã de segunda-feira, enquanto o nosso mestre de obras da Notre-Dame estava de férias. Ele atirou-me ao chão e eu fiz-lhe o mesmo. Ele chamou-me "filho da puta nojento" e eu respondi-lhe a mesma coisa.


Mais tarde o maliano atacou-me com socos violentos - de surpresa - nas costas, ele odiava os brancos, ele tentou partir-me a coluna vertebral. Eu fiquei com sequelas.
O pessoal da obra parou o maliano, e o motorista, que simpatizava comigo, pôs-me em segurança. O maliano era clandestino. Eu fui humilhado e isso  deixou-me ainda com mais raiva contra essas pessoas. Ele atacou-me pelas costas.



Isto foi em 2005, a empresa concordou em contratar-me novamente em 2007 para trabalhar noutro grande monumento histórico. Eu vivi um momento terrível que me criou ainda mais ódio contra essas pessoas.


Em 2007 reencontrei o meu capataz da Notre Dame noutra obra. Ele disse-me: "Manu, Manu, está descansado, eu tomo conta de ti", nós dava-mo-nos bem. Ele confessou-me que todos eles tinham tido problemas com o maliano em 2005.


Outro maliano apertou a garganta do meu mestre de obras, que é adorável e amistoso e toda gente gosta dele. Ele apertou-lhe a garganta com as mãos na torre da Catedral de Notre Dame. Só porque o meu chefe gracejou: "A tua esposa está no Mali, como é que te desenrascas?". Eles odeiam-nos.
Nota do tradutor: Eu já trabalhei nas obras e já estive na tropa; brincadeiras destas são o mais corriqueiro e ninguém se chateia. É até sinal de que se foi aceite no grupo.


Por causa das  atitudes deste maliano não pude voltar em Setembro. O meu chefe contratou-me em 2007, depois em 2008 e novamente em 2013.


Quando o capataz da empresa em que eu trabalhava disse: "Vocês andam os dois picados, por isso tu vais para casa", eu fiquei furioso e disse-lhe: "Eu vou reclamar".

Saí humilhado e com raiva e dirigi-me a uma esquadra de Polícia para queria reclamar. Um polícia recebeu-me no escritório juntamente com uma colega. Ela pediu-me para explicar o que tinha acontecido.

Quando eu contei o que se tinha passado e disse que o meu colega era africano, a mulher polícia começou a gritar comigo e a dizer que eu estava bêbado. Eu não podia acreditar. Ela gritava: "Você fale mais baixo!!! Senão ligo para a Promotoria!!!". Para que conste, esta mulher polícia usava uma mão de Fathma (símbolo islâmico) ao pescoço.

Via GELLER REPORT

Em posts como

Notre Dame: Verdades, Mentiras e Ameaças

já demos conta de que o incêndio da Notre Dame não foi um acidente, que os maometanos do ISIS o reivindicaram e ameaçaram com mais e que os maometanos e os extrema-esquerdistas em França têm festejado.
A França está destruída.

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