Permitam-nos uma introdução.
Uma "brincadeira" de um ateu panfletário - chega a uma igreja durante a Missa e grita que se "cag* em Deus":
Apesar do profundo desrespeito e grosseira imbecilidade demonstrados pelo indivíduo, podemos ver que as pessoas se surpreendem, mas ninguém entra em pânico.
Agora temos o que se passou ontem, na Alemanha. Um indivíduo chegou à porta de uma igreja e gritou "Allahu Akbar", provocando o pânico generalizado:
Se o Islão é tão pacífico, porque será que as pessoas entraram imediatamente em pânico?
Será por sofrerem de "islamofobia", ou porque, apesar da campanha mediática de imbecilização, já perceberam como é que o Islão funciona?
Nos países que o Islão já conquistou (cerca de 60), as minorias religiosas temem o Páscoa e o Natal. Nós aqui na Europa, como outros "infiéis", nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, também já aprendemos que essas são as épocas de eleição para os muçulmanos cumprirem o que o Islão lhes ordena:
“Nós lançaremos terror nos corações dos infiéis, dos que não crêem em Alá. E o seu refúgio será o fogo, e miserável é a casa dos transgressores”
Alcorão (3: 151)
"E prepara contra eles tudo o que sejas capaz de armas e de corcéis de guerra para atacares os inimigos de Alá e teus inimigos e outros que nem conheces, mas que Alá conhece".
Alcorão (8:60)
Hoje em dia as celebrações de Natal na Europa já decorrem atrás de barreiras de cimento e sob a vigilância de polícias em estado de alerta máximo. Os maometanos atacam a tiro, à bomba, à facada, com carros e camiões.
Mas os nossos governantes continuam a importá-los aos milhões.
Ontem, domingo de Páscoa, os massacres que vitimaram mais gente ocorreram no Sri Lanka:
Sri Lanka: 300 cristãos massacrados (até agora) no Domingo de Páscoa
Os terroristas do ISIS/Estado Islâmico reivindicaram o ataque imediatamente e dezenas de maometanos já foram detidos. Milhões de muçulmanos regozijam-se, como habitualmente. O Mundo continua a fingir que não sabe quem é que cometeu mais estas atrocidades, ou a desculpar os autores.
Mas as coisas estão de tal modo, que massacres mais pequenos até passaram despercebidos.
Por exemplo na Nigéria, onde o número de mortos ainda é desconhecido, a britânica Faye Mooney está entre as vítimas mortais:
Ontem, no Sri Lanka.
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