Visite ou subscreva a FOLHA NACIONAL.
Ainda não há muito, escrevemos:
"Já estão atacar as crianças. E não pense que o nosso velho e bom Portugalinho escapa - experimente inteirar-se do que é que os seus filhos estão a aprender na "disciplina" de "Cidadania e Desenvolvimento". Já temos avisado e mostrado o que vai por essas escolas...".
"Até já retiram os filhos aos pais que recusam a cartilha comunista/globalista:
A "disciplina" de Cidadania e Desenvolvimento é apenas um pretexto do governo para doutrinar as crianças em Ideologia de Género, Feminismo, Teoria Crítica Racial, histeria climática, gayzismo, e tantas outras causas da esquerda modernaça.
As petições pelo fim desta aberração são obviamente censuradas na Internet. Esta é das poucas que ainda é possível encontrar.
Depois de ter retirado filhos aos pais por não se vergarem à ditadura covideira, o Estado Português ameaça agora ter as crianças "à sua guarda", caso os pais não permitam que estas sejam corrompidas na dita "disciplina". daqui a retirarem os filhos aos pais, é o salto de uma pulga.
O Partido Socialista é esquerda tão esquerda como qualquer outra. A sua suposta "moderação" só existe enquanto estágio necessário antes do grande objectivo final: o "socialismo científico", também conhecido como Comunismo.
A terra em que esta porcaria toda germina é a mesma. Já os bárbaros da Revolução Francesa clamavam que as crianças pertencem ao Estado. Todos os regimes comunistas (incluindo o Fascismo e o Nazismo) assim têm feito.
Em todo o país, apenas uma família tem coragem e dignidade para se opor a este descalabro. É triste.
Veja também, na nossa secção MARXISMO CULTURAL:
MP quer que alunos proibidos de frequentar Cidadania fiquem à guarda da escola
O Ministério Público (MP) quer que os dois alunos de Vila Nova de Famalicão proibidos pelos pais de frequentarem a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento sejam colocados à guarda da escola "durante o período escolar".
Nas alegações do processo de promoção e proteção dos dois alunos, a que a Lusa hoje teve acesso, o MP no Tribunal de Família e Menores de Famalicão diz que aquela é a única medida “que se apresenta como do superior interesse dos jovens e com potencial a, definitivamente, afastar situação de perigo existencial dos mesmos”.
Em causa estão dois alunos, irmãos, que frequentam o Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco, em Famalicão, distrito de Braga, e cujos pais os impedem, desde o ano letivo 2018/2019, de frequentarem a disciplina Cidadania e Desenvolvimento.
Os pais alegam que a educação para a cidadania é uma competência deles e sublinham que lhes suscitam “especiais preocupação e repúdio” os módulos “Educação para a igualdade de género” e “Educação para a saúde e sexualidade”, que fazem parte da disciplina em questão.
Dizem ainda que os restantes módulos da disciplina são uma “perda de tempo”.
Nos últimos quatro anos, os alunos, que são de excelência, foram dados como “chumbados”, por causa das faltas àquela disciplina, mas, por decisão do Ministério da Educação, têm transitado, de forma condicionada, de ano, enquanto se aguarda pelo desfecho dos processos judiciais relacionados com o assunto.
Entretanto, o assunto passou também para a alçada do Tribunal de Família e Menores.
Nas alegações, o MP considera que os pais “põem em perigo” a formação, educação e desenvolvimento dos filhos, adiantando ainda que há o perigo de os jovens sofrerem “maus-tratos psíquicos”, “não receberem os cuidados ou a afeição adequados às suas idades” e “estarem sujeitos a comportamentos dos pais que afetam gravemente o seu equilíbrio emocional”.
Além disso, acrescenta o MP, há o perigo de retenção e de consequente dificultação de acesso ao ensino superior, quando em causa estão “alunos de excelência, com um percurso académico irrepreensível”.
Diz que fica também em perigo a formação em matérias como direitos humanos, igualdade de género, saúde, sexualidade, segurança, defesa, paz e bem-estar animal, entre outras.
O MP considera que a atitude dos pais pode configurar “coerção emocional”, além de dar “exemplo de foras da lei, que decidem não cumprir, decidindo em causa própria como se juízes fossem”.
“Atuam como agentes de infrações”, acrescenta.
Alerta ainda que os alunos em questão podem ser vítimas de ‘bullying’ por parte da restante comunidade escolar que respeita as leis, “o que já vem acontecendo nas redes sociais”.
“Os pais parecem ignorar que a criança ou o jovem é um ser autónomo, com autonomia jurídica”, lê-se ainda nas alegações do MP.
Por tudo isto, o Ministério Público quer que os alunos sejam colocados à guarda da escola, apenas durante o período escolar.
“A medida que se configura como efetivável a ultrapassar o impasse da situação de perigo, passado, presente e futuro, será a de confiança a pessoa idónea, no concreto circunstancialismo, a confiança dos jovens à entidade mais indicada para o concreto perigo: a própria Escola. A colocação dos jovens, apenas durante o período escolar, sob a guarda da própria escola”, refere o MP.
Especifica que a escola, na pessoa do diretor do Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco, Carlos Teixeira, e/ou da interlocutora da primeira linha, a psicóloga Marta Silva, “serão as pessoas de quem se não duvida da idoneidade, até pelas funções que lhes estão confiadas.
Segundo o MP, uma medida de apoio junto dos pais não se afigura viável, porque os perigos foram criados pelos próprios pais.
Da mesma forma, o MP diz que não é possível uma medida de apoio junto da família, “porque nenhum familiar se prontificou a mediar uma solução, talvez por conhecerem o feitio contumaz” do pai dos alunos.
Contactado pela Lusa, o pai dos alunos, Artur Mesquita Guimarães, disse que está marcada para terça-feira uma audiência de julgamento no Tribunal de Família e Menores de Famalicão.
“Naturalmente que não concordamos com estas alegações e amanhã [terça-feira] diremos de nossa justiça”, acrescentou.
Os alunos têm 14 e 16 anos e vão frequentar, em 2022/2023, o 9.º e o 11.º anos, respetivamente.
Agência Lusa via FOLHA NACIONAL
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.