Supermercado judaico “visado” no banho de sangue de Jersey City, 6 mortos incluindo um agente da Polícia
Seis pessoas, incluindo um polícia, foram mortas em Jersey City, Nova Iorque, esta terça-feira, numa série de tiroteios que trouxeram morte e destruição a um supermercado kosher. "Centenas" de tiros foram disparados durante o ataque.
James Shea, director de segurança pública da cidade de Jersey, disse que não há indicação de que o incidente esteja relacionado com terrorismo. O chefe da Polícia de Jersey City, Michael Kelly, disse que o veículo da firma de aluguer U-Haul roubado pelos atiradores "pode conter dispositivos incendiários" e foi levado para exame pelo esquadrão anti-bomba.
Geller Report
Os recentes massacres de judeus nos Estados Unidos foram cometidos por neo-nazis solitários, frequentadores de fóruns conspiracionistas na Internet. Neste caso parece evidente a motivação antissemita (embora ainda não se possa afirmar com certezas), e o processo de usar uma carrinha aponta para jihadistas, mas não há ainda informação disponível para o afirmar com certezas. Que eles estão a festejar na Internet, isso estão. É sempre assim.
Ontem, em Paris, um jovem israelita foi espancado por um grupo de muçulmanos africanos, no metro, por estar a falar Hebraico com o seu pai, em Israel.
Berlim, hoje.
Há poucos dias, um rabino foi espancado em Berlim, Alemanha, por um grupo de muçulmanos árabes. Foi apenas mais um incidente, naquela que já é a capital dos ataques antissemitas na Europa, tendo ultrapassado Malmo, na Suécia, uma cidade também já conquistada pelo Islão.
A chegada em massa de muçulmanos à Europa e às Américas fez aumentar os ataques antissemitas em 30% em todo o mundo. O antissemitismo é parte integrante da ideologia islâmica.
Os judeus estão a ser mortos pelos muçulmanos, hoje, na Europa e nas Américas, como têm sido no Médio Oriente durante os últimos 1400 anos, desde que Maomé começou a fazê-lo com as suas próprias mãos (o pacífico Profeta decapitou perto de mil judeus de uma vez).
As elites políticas e religiosas importam muçulmanos aos milhões e proíbem sequer que se aponte a influência do Islão na onda de terrorismo e crime que eles espalham no Mundo Livre.
As massas continuam mesmerizadas pelo Islão, permanentemente exaltado como "uma ideologia pacífica, que alguns equivocados não sabem compreender, e é por isso que andam por aí a matar, estuprar, torturar, assaltar, ocupar e destruir". Há 1400 anos que não sabem compreender o Islão e nem Maomé sabia, pois ele deu todos esses exemplos e muitos mais.
Os muçulmanos conquistam o Mundo Livre ante a complacência dos idiotas úteis para quem o maior problema é evitar toda a informação que possa "provocar o ódio". Eles matam, nós "evitamos o ódio", com flores, velas, cantigas do John Lennon e postagens no Facebook.
Os jornalistas promovem a islamização, fazendo lavagem cerebral de massas.
Os judeus são os primeiros a sofrer com a islamização, mas ainda há gente que culpa os judeus e os acusa de "mandarem os muçulmanos para cá".
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Uma onda de ataques antissemitas varreu os Estados Unidos em 2019. Eis os que foram captados em vídeo:
Dos dois lados do Atlântico, onde os muçulmanos chegam, os judeus são os alvos primordiais, os primeiros a morrer.
Aqui é no Reino Unido, uma cena comum hoje em dia, grupos de colonos muçulmanos gritam ameaças de morte aos judeus:
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