domingo, 1 de novembro de 2020

Grande Imã do Paquistão pede "BOMBAS ATÓMICAS SOBRE A FRANÇA"

Na sequência de:

Islão mata 167.000 em 40 anos - mapa interactivo


Paquistão: líder do partido e Grande Imã Khadim Hussain Rizvi pede "lançamento de bombas nucleares" sobre a França (Vídeo)
 

Os líderes religiosos exigem que o arsenal nuclear do Paquistão seja usado contra a França.

Ex-Muçulmanos da América do Norte - #Barelvi Clérigo Khadim Hussain Rizvi: “O Paquistão deveria lançar bombas nucleares [nos países ocidentais] que fazem caricaturas blasfemas. Se o governo do Paquistão está com muito medo de agir, deveria dar-me a bomba nuclear. Vou levar a bomba nuclear [para o Ocidente] com minha cadeira de rodas.

Caricaturas: o mundo muçulmano enfurecido contra Macron, os imãs do Paquistão pedem bombas nucleares contra a França
Numa viragem inesperada na História, Macron, o presidente francês que mais cortejou os muçulmanos na política, tornou-se o chefe de Estado mais odiado pelo mundo muçulmano.

Não há equivalente. Até Bibi Netanyahu é mais popular do que ele neste momento.


Ontem, sexta-feira de oração em todos os países do jihadistão, milhões de muçulmanos deixaram a sua raiva explodir contra Macron. Essas pessoas parecem acreditar que o próprio Macron blasfemou o Profeta do Islão. O que torna tudo ainda mais absurdo, porque Macron não o fez.

Mas, para essas pessoas, essas nuances não importam, de qualquer maneira.

No Afeganistão, a população enraiveceu-se muito. Como aqui em Cabul:

 

 

Bandeira da França queimada em manifestações no Afeganistão:


Via:


COMENTÁRIO

"Sim, mas eles também não tinham de fazer caricaturas do Maomé!", dizem o Gustavinho do Querido Mudei a Casa, o Papa Francisco e outros.

 

É engraçado, que nunca vemos estas indignações islâmicas quando eles torturam, mutilam, estupram e massacram infiéis, ou quando profanam igrejas, como fazem diariamente; aqui é no Reino Unido, em Chadweel, há alguns dias:


Os irredutíveis defensores do Islão dirão que isto é apenas "um homenzinho maluco que resolveu dizer umas coisas". Por causa de "homenzinhos malucos" como este, Samuel Paty foi decapitado,  voltou a haver decapitações em Nice, e nos últimos 5 anos, desde o Massacre do Charlie Hebdo, a França tem sido fustigada por dezenas de ataques islamistas.

"Homenzinhos malucos" como o imã tunisino a viver em França, que apela à decapitação de todos os franceses que ofendam Maomé. "Homenzinhos malucos" como o imã Younus Kathrada, a viver no Canadá, que declara a jihad contra todos os infiéis por causa da aula do professor Paty sobre a liberdade de expressão.

 

 


 O imã Bechir vive em França e ordena a decapitação dos franceses.

Um sacerdote ortodoxo grego foi ontem alvejado por um maometano à porta da sua igreja, em França. A guerra islâmica de conquista e submissão da França está imparável.

O comentário de Macron sobre a decapitação de Samuel Paty foi estúpido e cobarde como o seu autor. Macron culpou uma entidade sombria, designada como "os inimigos da República"; nem coragem teve para identificar a causa da decapitação de Paty: o Islão. Mas o mundo islâmico quer sangue.

Ora veja o que escreve e o que mostra o MAIL ONLINE:

 

A fúria anti-Macron grassa em todo o mundo muçulmano, com milhares de efígies queimadas e fotos de seu rosto espezinhadas - depois de Erdogan ter lançado uma série de ataques inflamatórios


-" Macron tornou-se o foco da fúria islâmica depois de defender o direito de se publicar cartunes "blasfemos"
- Milhares juntaram-se aos protestos de sexta-feira no Paquistão, enquanto o Bangladesh chamava a Macron "o maior terrorista do mundo"
- Macron prometeu que a França 'não cederá nenhum terreno' depois de três pessoas morrerem no último ataque terrorista em Nice na quinta-feira
- A Turquia liderou a condenação contra a França, mas ontem tentou distanciar-se dos assassinatos em Nice
(...)

 

Por todo o mundo muçulmano e entre os colonos muçulmanos no Mundo Livre, é a "indignação" - e o habitual cortejo de assassinatos e atrocidades sortidas:













Etc., etc., etc... É esta a tal "pequena minoria radical islâmica"...

 
"Violento? Eu?!"

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