terça-feira, 12 de outubro de 2021

Magrebinos assassinam jovem português no Porto. Jornaleiros ESCONDEM.


A face do assassino. Dos assassinos da Europa.





Este post fica na nossa secção JORNALISTAS:




Este título e esta "notícia" já foram produzidos hoje, 12 de Outubro, quando é mais que sabido que foram árabes (quase de certeza muçulmanos) que assassinaram o jovem Paulo Correia, de 23 anos, no Porto.

Não vimos nenhuma notícia que nomeasse o assassino. Todos os media lhe chamam "o jovem francês" e o "suspeito". E todos já o absolveram.

É evidente a partir das filmagens celebratórias dos assassinos, que se trata de árabes, de magrebinos. Mas o nome de Anis Reda, que circula nas redes sociais (o único que ficou em prisão preventiva) não é nunca referido na Imprensa, para proteger a imagem do Islão e da invasão islâmica da Europa. 

 

 

. O programa oficial de islamização da Europa - o EURISLAM - tem de avançar, e os jornaleiros são os cúmplices activos no branqueamento da barbárie.


 Confira, sff:

JORNALISTAS promovem Islamização da Europa

A substituição Populacional é política oficial da União Europeia e da Nova Ordem Mundial (ONU, bilionários globalistas esquerdistas, China, potências petrolíferas islâmicas, forças comunistas Ocidentais, Bilderbergues, Clubes de Roma, associações satânicas, etc.), de modo que toda a VERDADE é cumplicemente escondida pelos jornaleiros amestrados - os mais abjectos serventuários dos Donos do Mundo.

Mostraram o vídeo dos "jovens" em grande euforia após o assassinato do "infiel", mas dificilmente admitirão a identidade e as motivações supremacistas dos assassinos de Paulo Correia  -cujo nome, entretanto, também já começa a ser omitido, pois, na perspectiva jornaleira, não passa de um ser insignificante, ainda por cima sendo Branco, heterossexual e judaico-cristão. Nem tem direito à Vida, pois pertence ao grupo que a Substituição Populacional procura extinguir rapidamente. 
De notar que os confrontos começaram com a atitude supremacista das acompanhantes dos magrebinos, que cuspiram em cima dos portugueses.

. No carro celular, os assassinos árabes festejavam a morte do "infiel", bem cientes de que seriam rapidamente libertados. (Ver vídeo mais abaixo).
Ficou lá um, mas não terá grandes problemas. No máximo apanhará 3 anos e meio, dizem os especialistas todos na TV, assegurando que Paulo Correia morreu da queda, e que o murro fatal que o muçulmano lhe desferiu, praticamente não contribuiu em nada para a morte. Ao fim de um ano em prisão luxuosa, o suposto Anis Reda será posto em liberdade. E isto se o Tribunal não concluir que Paulo Correia simplesmente tropeçou.

. O tal Anis Reda (será mesmo esse o nome?) vai cumprir (se cumprir!) uma pena simbólica - e mesmo isso só porque não era um judeu, pois nesses casos os assassinos simplesmente alegam que estavam sob efeito de drogas e nem chegam a ser presos. Em França, por exemplo, os muçulmanos podem matar judeus à vontade:

 


 

França: Sobrevivente do Holocausto queimada viva por muçulmano

França: Polícia encobre execução de mulher judia por muçulmano

Etc., etc., etc... 

 

. Quando o actor pornográfico, gangster, criminoso de carreira e drogado George Floyd morreu de overdose durante uma correctíssima detenção policial, o planeta Terra ia saindo da órbita, com tanta indignação artificial injectada pelos jornaleiros aldrabões. 

Neste caso, não se passa nada. A vítima foi apenas um Branco. Não conta. Se tivesse sido um Branco a a matar um Árabe, já se sabia o nome do assassino, e os muçulmanos Mamadou Ba e as Joacine Qatar já andavam aí aos saltos, claro...

 


George Floyd (criminoso, gangster, drogado, actor pornográfico) morreu de OVERDOSE de fentanil

 

. Também é de salientar que se este mesmo caso se tivesse passado em Israel, o encantador jovem Anis Reda (dizem que é esse o nome dele, não temos confirmação oficial, porque os jornaleiros amestrados escondem a identidade quando os agressores são muçulmanos) estaria nas t-shirts e nos cartazes da malta da extrema-esquerda, como "vítima da brutalidade policial da 'entidade sionista', apenas porque assassinou um judeu". 

 


 Paulo Correia, mais uma vítima do enriquecimento cultural.

 

. Paulo Correia, segundo todos os seus amigos, era um ser humano excelente. Mais uma vida ceifada na flor da idade, um jovem brilhante, a fazer o Mestrado em Engenharia Mecânica, desportista, trabalhador, bem formado, assassinado pela fúria indomável dos bárbaros invasores.

Os jornaleiros jamais admitirão que o assassino e os seus comparsas são árabes e muçulmanos. Nem sequer que eles sejam violentos. Os comentadeiros, unanimemente, emitiram a sua sábia sentença: "Foi um azar; coisas que acontecem...".  
A ideologia vigente estipula que só as pessoas Brancas, do sexo masculino, heterossexuais e judeo-cristãs, podem ser más. Aliás, são sempre más. E por isso merecem morrer. E eles estão a tratar disso, um Paulo Correia de cada vez.

 

. Muitos mais portugueses continuarão a ser assassinados (este está longe de ser o primeiro!) pelos colonos islâmicos.  Ninguém terá coragem de dizer o que se passa. Ninguém... a não ser pessoas abrutalhadas como nós, que insistem em ver a realidade! O resto da malta é gente fina. 

A cada assassinato, a reacção dos portugueses será a mesma dos outros europeus: manifestar publicamente apoio e carinho para com os bárbaros, na vã esperança de não serem os próximos a ser mortos. Os colonos muçulmanos sorriem e assistem, com divertido desdém, às manifestações de submissão dos europeus.

 

. Analistas de gravata e ar institucional concluirão que a culpa, vistas bem as coisas, é da vítima. E de pessoas como nós, uns nazis, uns racistas, uns islamofóbicos, uns miseráveis simpatizantes do CHEGA e do André Ventura, esse ser monstruoso que se atreve a querer parar a invasão islâmica.

 


Não querer ser assassinado por um suposto Anis Reda qualquer, é considerado "discurso de ódio" e muita gente é presa na Europa por causa disso e metida em celas com muçulmanos, que se encarregam de os despachar para o outro Mundo - o que até é capaz de ser uma alívio, em comparação com o estado deste pântano de cobardia e submissão.


Aqui estão os "jovens" a celebrar: 


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