domingo, 12 de julho de 2020

Supremo Tribunal de Israel abre a porta a milhões de ilegais africanos

Uma decisão do Supremo Tribunal pode abrir novamente as comportas ao fluxo de ilegais em Israel.

Os colonos africanos em Israel tratam assim os nativos.

Os judeus vieram para a Europa no século 7, como escravos, situação de que só se libertaram completamente no século 19, com um pausa para o Holocausto. Nestes quase 2 mil anos, têm sido o bode expiatório para todos os males do nosso continente.
Como tal, são também acusados de "trazerem os muçulmanos para a Europa" - apesar de a União Europeia e a Esquerda (que odeiam Israel) assumirem oficialmente a sua política de islamização e substituição populacionale de os muçulmanos, na Europa como em todo o lado, matarem prioritariamente judeus.
Sempre que se fala de mais uma vaga de colonos muçulmanos, ouvem-scomentários como "Mandem-nos para Israel!". Mas Israel já recebe 10 vezes mais colonos muçulmanos que a Europa!
Confira, sff:

Desmontando a propaganda neo-nazi sobre os imigrantes africanos em Israel

O Islão manda matar judeus com prioridade sobre os cristãos, e os muçulmanos cumprem a ordem com o zelo que sabemos. Mas Israel também tem essa gente bizarra, os esquerdistas, que se auto-odeia e deseja a própria destruição. O Supremo Tribunal de Israel esta cheio dessa gente e de muçulmanos, que sonham dia e noite com a destruição de Israel.

Supremo Tribunal acusado de destruir Israel após aprovar asilo para "biliões" de muçulmanos em todo o mundo

Grande multidão de estrangeiros de todo tipo seguiu com eles.
Êxodo 12:38

Cartum, Sudão - 12 de Janeiro de 2010: Sudaneses numa área rural perto de Cartum. O Sudão continua a ser um dos países menos desenvolvidos do mundo.


O Supremo Tribunal de Israel negou o pedido do Estado para uma audiência adicional sobre mutilação genital feminina (MGF) como base para a concessão de estatuto de refugiado, informa o Maariv.
O Supremo Tribunal tomou a decisão no início deste ano, contrariamente à posição do governo. O tribunal decidiu, com uma maioria de três juízes, que a MGF é consistente com um "medo bem fundamentado de perseguição". A decisão, na verdade, fornecerá motivos para a concessão do estatuto de refugiado a menores e aos seus pais também.

Yair Netanyahu, filho do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, criticou o anúncio da decisão: "É o fim do Estado judeu! Muitos países realizam MGF em biliões de pessoas! A partir de agora, todos eles podem emigrar para Israel. O Supremo Tribunal essencialmente matou a Lei do Retorno.

  
Yair Netanyahu
 
Netanyahu sugeriu no passado que a pirâmide na cúpula do Supremo Tribunal de Israel é uma prova de que eles são representantes de uma agenda globalista. A estrutura foi doada pela Fundação Rothschild. 
Em Fevereiro, o Supremo Tribunal aceitou um pedido de estatuto de refugiados de mulheres da Costa do Marfim. Os pais destas alegaram que corriam risco de MGF se fossem deportados de volta para o seu país. O pedido família foi submetido ao Ministério da Administração Interna no passado e foi rejeitado. Após ver o pedido rejeitado, a família apelou para o Supremo, onde recebeu um estatuto temporário de socorro de um ano para permanecer em Israel. Após a decisão de terça-feira, eles receberam o estatuto de refugiados, permitindo que permaneçam em Israel, estabelecendo um precedente para futuros "requerentes de asilo".  
De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA), em 2019, estima-se que 4,1 milhões de meninas foram sujeitas à MGF, enquanto o número deverá subir para 4,6 milhões de meninas em 2030.

Segundo a Human Rights Watch, os países que praticam a MGF incluem o Egipto, o Iémen e a região curda do Irão e Iraque. Acredita-se também que a MGF seja praticada em menor grau em Omã, Jordânia e Autoridade Palestina - todos agora elegíveis ao estatuto de asilo em Israel sob o novo precedente.


 Via:


https://www.breakingisraelnews.com/154360/high-court-accused-of-destroying-israel-after-approving-asylum-for-billions-of-muslims-worldwide/


Já agora, e para evitar dissonâncias cognitivas: Israel, para além de acolher 10 vezes mais africanos do que nós, europeus, nada tem contra africanos nem contra ninguém - desde que venha por bem:

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