Uma decisão do Supremo Tribunal pode abrir novamente as comportas ao fluxo de ilegais em Israel.
Os colonos africanos em Israel tratam assim os nativos.
Os judeus vieram para a Europa no século 7, como escravos, situação de que só se libertaram completamente no século 19, com um pausa para o Holocausto. Nestes quase 2 mil anos, têm sido o bode expiatório para todos os males do nosso continente.
Como tal, são também acusados de "trazerem os muçulmanos para a Europa" - apesar de a União Europeia e a Esquerda (que odeiam Israel) assumirem oficialmente a sua política de islamização e substituição populacional, e de os muçulmanos, na Europa como em todo o lado, matarem prioritariamente judeus.
Sempre que se fala de mais uma vaga de colonos muçulmanos, ouvem-scomentários como "Mandem-nos para Israel!". Mas Israel já recebe 10 vezes mais colonos muçulmanos que a Europa!
Confira, sff:
Desmontando a propaganda neo-nazi sobre os imigrantes africanos em Israel
O Islão manda matar judeus com prioridade sobre os cristãos, e os muçulmanos cumprem a ordem com o zelo que sabemos. Mas Israel também tem essa gente bizarra, os esquerdistas, que se auto-odeia e deseja a própria destruição. O Supremo Tribunal de Israel esta cheio dessa gente e de muçulmanos, que sonham dia e noite com a destruição de Israel.
Supremo Tribunal acusado de destruir Israel após aprovar asilo para "biliões" de muçulmanos em todo o mundo
Grande multidão de estrangeiros de todo tipo seguiu com eles.Êxodo 12:38
Cartum, Sudão - 12 de Janeiro de 2010: Sudaneses numa área rural perto de Cartum. O Sudão continua a ser um dos países menos desenvolvidos do mundo.
O Supremo Tribunal de Israel negou o pedido do Estado para uma audiência adicional sobre mutilação genital feminina (MGF) como base para a concessão de estatuto de refugiado, informa o Maariv.
O Supremo Tribunal tomou a decisão no início deste ano, contrariamente à posição do governo. O tribunal decidiu, com uma maioria de três juízes, que a MGF é consistente com um "medo bem fundamentado de perseguição". A decisão, na verdade, fornecerá motivos para a concessão do estatuto de refugiado a menores e aos seus pais também.
Yair Netanyahu, filho do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, criticou o anúncio da decisão: "É o fim do Estado judeu! Muitos países realizam MGF em biliões de pessoas! A partir de agora, todos eles podem emigrar para Israel. O Supremo Tribunal essencialmente matou a Lei do Retorno.
Yair Netanyahu
Netanyahu sugeriu no passado que a pirâmide na cúpula do Supremo Tribunal de Israel é uma prova de que eles são representantes de uma agenda globalista. A estrutura foi doada pela Fundação Rothschild.
Em Fevereiro, o Supremo Tribunal aceitou um pedido de estatuto de refugiados de mulheres da Costa do Marfim. Os pais destas alegaram que corriam risco de MGF se fossem deportados de volta para o seu país. O pedido família foi submetido ao Ministério da Administração Interna no passado e foi rejeitado. Após ver o pedido rejeitado, a família apelou para o Supremo, onde recebeu um estatuto temporário de socorro de um ano para permanecer em Israel. Após a decisão de terça-feira, eles receberam o estatuto de refugiados, permitindo que permaneçam em Israel, estabelecendo um precedente para futuros "requerentes de asilo".
De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA), em 2019, estima-se que 4,1 milhões de meninas foram sujeitas à MGF, enquanto o número deverá subir para 4,6 milhões de meninas em 2030.
Segundo a Human Rights Watch, os países que praticam a MGF incluem o Egipto, o Iémen e a região curda do Irão e Iraque. Acredita-se também que a MGF seja praticada em menor grau em Omã, Jordânia e Autoridade Palestina - todos agora elegíveis ao estatuto de asilo em Israel sob o novo precedente.
Via:
Já agora, e para evitar dissonâncias cognitivas: Israel, para além de acolher 10 vezes mais africanos do que nós, europeus, nada tem contra africanos nem contra ninguém - desde que venha por bem:
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