Continuação de:
Jornazistas 1 - Culpando Israel pela violência "palestina"
Jornazistas 1 - Culpando Israel pela violência "palestina"
Os jornalistas (com raríssimas excepções) são de extrema-esquerda e cúmplices activos dos terroristas que procuram erradicar Israel e os judeus da face da Terra. Confira:
O tópico de Israel e dos "palestinos" é notoriamente controverso. Um pequeno confronto em Jerusalém tem o potencial de gerar manchetes em todo o mundo, despertar sentimentos em todo o Médio Oriente, e, por sua vez, levar a mais combates e até mesmo a guerras. É por isso que é essencial que a Imprensa conte a história com precisão. Mas as organizações de notícias distorcem repetidamente as notícias relacionadas com o conflito.
2. Os jornalistas não consideram os mísseis disparados de Gaza contra civis israelitas como crimes de guerra
É surpreendente que isso precise ser enfatizado, mas os relatos da Imprensa sobre a última rodada de hostilidades entre Israel e o Hamas têm falhado rotineiramente em considerar os ataques não provocados do grupo terrorista Hamas como crimes de guerra.
Cada vez que um míssil de Gaza atinge deliberadamente civis israelitas, isso é um crime de guerra. Cada vez que um míssil é disparado de uma área densamente povoada por civis em Gaza, isso também é um crime de guerra.
Cerca de 4.000 mísseis foram disparados contra Israel em 10 dias. Só porque continua a acontecer, só porque é banal os terroristas atacarem Israel, não significa que seja mais aceitável e menos crime de guerra.
Isso torna tudo pior. E, ao deixar de rotular esses actos como crimes de guerra, os jornalistas permitem que os terroristas ataquem sem que aumente a pressão pública contra eles, em oposição à pressão pública massiva sobre Israel para que pare de se defender.