(foto Jornal O Observador)
Não, não é uma teoria da conspiração. Vem aí mais um julgamento internacional de crimes contra a Humanidade levado a cabo pela Comissão alemã de Investigação à C0v1d.
O assunto é sério. São milhares de,
advogados, cientistas, médicos, denunciantes e lesados, num mega
processo internacional que visa responsabilizar civil e criminalmente,
os principais intervenientes na criação desta pandemia. Os factos já
apurados por esta comissão, liderada pelo prestigiado advogado alemão Dr. Reiner Fuellmich, são os seguintes:
- A taxa de mortalidade deste vírus é equivalente a uma gripe severa.
- 94% das mortes em Bérgamo deveu-se à transferência de doentes para lares onde infectaram idosos com fraco sistema imunitário.
- Houve médicos e hospitais em todo o mundo que foram pagos para declarar mortes por covid a quem morresse positivo.
- As
autópsias demonstraram que as mortes decorreram, na sua maioria, em
pessoas com comorbilidades, idosas ou com sistema imunitário
deficitário.
- A Suécia sem lockdown teve melhor desempenho que outros países com lockdown total.
- Nos EUA, diferentes estados com e sem lockdown apresentaram praticamente os mesmos dados estatísticos;
- Hospitais vazios e hospitais de campanha quase sem utentes.
- Imunidade de grupo é suficiente a partir dos 15-25% e já foi atingida.
- Apenas quando há sintomas é que a infecção é contagiosa.
- O teste PCR põe pessoas saudáveis a testar positivo; cria falsos positivos que chegam aos 89-94%.
- Prof. Drosten desenvolveu este teste PCR a partir do vírus SARS sem ter observado o vírus novo da China.
- O
teste PCR não detecta infecções: um teste positivo não significa
infecção; os testes PCR são inúteis para detectar infecção; e a
amplificação acima dos 35 ciclos não é fiável nos resultados (mas a OMS
mandou fazer 45).
- O governo alemão tomou decisões de lockdown total, máscaras etc. com base numa única opinião.
- O lockdown foi imposto depois da retracção do vírus; os lockdown basearam-se em infecções inexistentes.
- As
medidas não têm base científica nem legal e são inconstitucionais;
nenhum cientista sério valida o modelo computacional de Neil Ferguson
(Imperial College) que previa milhões de mortes.
- O RKI alemão recomendou que não se fizessem autópsias.
- Os media não reportaram os factos; a democracia foi substituída por modelos fascistas autoritários.
- Drosten
(teste PCR ), Tedros director-geral da OMS, entre outros, cometeram
graves crimes contra a Humanidade segundo o Código Internacional.
- Os políticos e media conduziram ao medo e pânico deliberadamente.
- O teste PCR foi usado para produzir medo e não para diagnosticar.
- Não há segundas vagas.
- Há danos de saúde e económicos gigantescos.
- As
medidas mataram inúmeras pessoas inocentes; destruiu todo o tecido
empresarial de pequenas e medias empresas provocando falências em
massa.
- As imposições autoritárias nunca foram por uma questão sanitária.
O que já está em curso:
- um recurso para anulação da aprovação da vacinação em curso contra a Comissão Europeia;
- um processo judicial em Nova Iorque contra os testes PCR;
- vários
processos alemães, canadianos, australianos e austríacos ao Tribunal
Internacional de Justiça e Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
O que exigem:
- a suspensão imediata das medidas desastrosas e vacinação em massa com vacinas experimentais, ainda não aprovadas;
- responsabilidade criminal e civil de todos os responsáveis pela gestão da pandemia num tribunal internacional independente com base no modelo dos processos de Nuremberg.
Segundo Dr. Reinier Fuellmich (veja aqui),
os dados actuais não mentem: não há mais mortes do que as que existiram
com a gripe sazonal. Sem máscaras, sem encerramento de escolas, sem
confinamento, a Suécia, que seguiu a ciência, é o
elefante branco na sala que expôs a falácia da “crise pandémica”. Que
por confrontarem a narrativa oficializada do pânico, sofrem muita
pressão externa. Refere ainda que o ministro da saúde sueco lembra-se de
como o enganaram com a gripe suína e por isso, não
cedeu à OMS. Afirma que muita fake news está a ser produzida sobre a
Suécia para desacreditar a estratégia seguida, explicando também que,
naquele país, o SNS é para as pessoas: primeiro atende-as até à sua
capacidade limite, depois entram as forças armadas com hospitais de
campanha e se essas medidas não forem suficientes, activam outras.
Este advogado descreve ainda que houve mais países a não fazer lockdown total mas que os media não falam deles porque não querem que saibamos o que lá se passa.
Que a narrativa e procedimentos são iguais em todos os países que
adoptaram estas medidas catastróficas, o que demonstra ser uma agenda.
Porque as pessoas pensam que se é assim em todo o lado, então é porque é
verdade. E devido a essa formatação, as pessoas acreditam em mentiras sem as questionar. Reinier Fuellmich fala da isenção de responsabilidade das farmacêuticas em relação a esta vacina experimental questionando a pressa de pôr em curso uma vacinação em massa para um vírus cuja mortalidade é menor que 1%.
Segundo ele, Prof. Drosten, director do Hospital Universitário Charité, foi o responsável na Alemanha por esta situação. Do dia pra noite, mudou o seu discurso sobre a pandemia que passou de “isto não é grave” para “isto é extremamente mortal”.
Reinier Fuellmich diz não saber exactamente quem está por detrás disto
mas que basta seguir o rasto do dinheiro para lá chegar. Aponta 3
grandes responsáveis por esta crise mundial: Tedros director-geral da OMS; Drosten, director do Charité e Lothar Wieler,
presidente do RKI (a DGS alemã). Afirma que estas pessoas são as mesmas
que, aquando a gripe suína em 2009, criaram alarmismo dizendo que “todos iriam morrer” e que agora já se sabe que não passava de uma gripe comum (veja aqui). Neste grupo inclui também outro responsável, Neil Ferguson do Imperial College, cujo currículo desastroso, em previsões de outras “pandemias”, é incontestável:
- em 2001 trabalhou numa pesquisa que levou ao
abate de milhares de animais, desnecessariamente, durante a “epidemia”
da doença “Foot and Mouth” que depois foi contestada pelos seus pares;
- em 2002
previu que 50 000 pessoas morreriam (só no RU) da “doença das vacas
loucas” ao comerem bife e que esse número poderia subir para 150 000 se
houvesse transmissão para ovelhas, porém, a realidade demonstrou que
foram menos de 200 pessoas a morrerem da variante humana no RU;
- em 2005
previu a morte de mais de 200 milhões de pessoas com a gripe das aves e
numa entrevista ao The Guardian até a comparou à gripe espanhola de
1918, mas apenas algumas centenas de pessoas morreram da doença em todo o
mundo;
- em 2009 previu que a gripe suína teria
uma taxa de mortalidade entre 0,3 a 1,5% o que levaria à morte de 65 000
pessoas só no RU, mas a realidade demonstrou que apenas morreram 457,
ou seja, uma taxa real de 0,026%.
Sobre isto, eis o que dizem alguns especialistas que estão em sintonia com o que é dito por este advogado:
Dr. Michael Yeadon:
“Não há absolutamente nenhuma necessidade de vacinas para extinguir a
pandemia. Nunca ouvi falar tão absurdo sobre vacinas. Você não vacina
pessoas que não correm o risco de contrair doenças. Você também não
planeia vacinar milhões de pessoas saudáveis e em forma, com uma vacina
que não foi amplamente testada em seres humanos. Isso eu sei depois de
30 anos na indústria farmacêutica.”
Van Kerkhove da OMS:
“Pelos dados que temos, ainda parece muito raro que uma pessoa
assintomática consiga transmitir o vírus a um segundo indivíduo”.
Prémio nobel Michael Levitt:
“Não tenho dúvidas de que, quando olharmos para trás, os danos causados
pelos lockdowns excederão qualquer economia de vidas por um grande
fator”.
Professor Isaac Ben-Israel:
“Um padrão semelhante – rápido aumento de infecções até um pico na
sexta semana e declínio a partir da oitava semana – é comum em todos os
lugares, independentemente das políticas de resposta (…) Não se
deveria fechar o país inteiro quando a maior parte da população não está
em grande risco”
Outros especialistas questionaram o EMA da União Europeia numa carta aberta, aqui:
https://doctors4covidethics.medium.com/urgent-open-letter-from-doctors-and-scientists-to-the-european-medicines-agency-regarding-covid-19-f6e17c311595
Outros milhares de profissionais de saúde estão unidos contra a desinformação, aqui:
https://joinunitedhealthpr.wixsite.com/professionals?fbclid=IwAR0lwjnV9VGJOQfxzWrZqUbFuljk8pL2yPl2xHru650fok6XdTSGOYt4SxM
Reinier Fuelmich não hesita em dizer
que a OMS se tornou numa organização corporativa e considera que estamos
perante um grupo de criminosos. Que esta alterou em 2009 as definições
de pandemia – que inicialmente tinha de ser uma doença mundial, com um
grande número de pessoas doentes e de mortes -, e que agora só contam os casos de infecção. Significa, segundo ele, que qualquer gripe pode passar a ser declarada pandemia.
Afirma ainda que Bill Gates contribuiu para alterar essas definições.
Mais: de acordo com uma denunciante da OMS, Dra. Astrid Stuckelberguer,
há um alerta oficial da OMS (intencionalmente em letras muito miudinhas)
a dizer que os testes PCR não funcionam para detectar infecções, mas ao mesmo tempo empurrou o teste como único meio de rastreio.
Sobre a vacina experimental, Reinier
Fuellmich revela que nunca se tratou de uma questão de saúde pública mas
sim a injecção de substâncias genéticas experimentais disfarçadas de
vacinas que estão a causar danos graves e consequências fatais. A
população mundial serviu de cobaia a essa injecção experimental de forma
progressiva e rápida. Que numa denúncia em vídeo foi demonstrado que
num lar de idosos, 31 utentes foram vacinados (alguns à força), 8
morreram e 11 ficaram com danos graves. Que todos eles tinham testado negativo ao novo vírus
e estavam de boa saúde. Revela que continuam a receber vídeos de mais
denunciantes e que vão investigar e pedir autópsias. Refere que as
mortes são declaradas por c0v1d sem o serem, e que há incentivos
financeiros para doentes declarados com c0v1d. Reinier fala também da
censura do Facebook que elimina quaisquer publicações que denunciem
mortes ou qualquer outra problemática com vacinas, classificando-as de
“falsas” sem o serem. E que depois os media em vez de fazerem o
escrutínio, ainda assinam por baixo. Explica que na Alemanha paga-se
para ver e ouvir os media e que em contrapartida têm de produzir boa
informação – o que não se verifica -, e por isso, vão reclamar o que foi pago durante os últimos 12 meses pelos utentes porque andaram a fazer propaganda em vez de informar. (veja aqui)
É dito no Código de Nuremberg:
“O consentimento voluntário do sujeito
humano é absolutamente essencial. Isso significa que a pessoa envolvida
deve ter capacidade legal para dar consentimento; deve estar situado de
forma a ser capaz de exercer o livre poder de escolha, sem a
intervenção de qualquer elemento de força, fraude, engano, coação,
exagero ou outra forma ulterior de restrição ou coerção; e deve ter
conhecimento e compreensão suficientes dos elementos do assunto
envolvido, de modo a capacitá-lo a tomar uma decisão compreensiva e
esclarecida. Este último elemento requer que, antes da aceitação de uma
decisão afirmativa pelo sujeito experimental, seja dado a ele
conhecimento da natureza, duração e propósito da experiência; o método e
os meios pelos quais deve ser conduzido; todos os inconvenientes e
perigos razoavelmente esperados; e os efeitos sobre sua saúde ou pessoa
que podem vir de sua participação na experiência. O dever e a
responsabilidade de verificar a qualidade do consentimento recaem sobre
cada indivíduo que inicia, dirige ou se engaja na experiência. É um
dever e responsabilidade pessoal que não pode ser delegado impunemente a
outrem.”
e na Declaração de Helsínquia:
“Em qualquer pesquisa com seres
humanos, cada sujeito potencial deve ser adequadamente informado sobre
os objetivos, métodos, fontes de financiamento, quaisquer possíveis
conflitos de interesse, institucionais afiliações do pesquisador, os
benefícios esperados e riscos potenciais do estudo e o desconforto que
ele pode acarretar. O sujeito deve ser informado sobre o direito de se
abster de participação no estudo ou para retirar o consentimento para
participar a qualquer momento sem represálias. Depois de garantir que o
sujeito entendeu a informação, o médico deve, então, obter informações
informadas livremente fornecidas pelo sujeito, consentimento de
preferência por escrito. Se o consentimento não pode ser obtido por
escrito, o consentimento não escrito deve ser documentado formalmente e
testemunhado.”
Para Reinier Fuellmich não restam dúvidas: ” Serão estas verdades que farão cair as máscaras dos responsáveis por estes crimes.
Aos políticos que fizeram fé nestes personagens corrompidos, os factos
apresentados serão a boia de salvação para os ajudar a acertar as coisas
e começar o debate científico tão esperado pelo público a fim de evitar
cair ao mesmo tempo que estes charlatões criminosos”.
Entretanto, já há recuos da Alemanha,
da UE, de Israel e RU. Coincidência? Veremos. A mim parece-me que este
próximo julgamento de Nuremberg já começa a preocupar muita gente.
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