A nova primeira-ministra de Itália tem o descaramento de contestar a agenda globalista e nazi da União Europeia. É contra a substituição populacional islâmica.
É a favor dos valores que constituem a identidade nacional italiana e é a favor da Família. Só isto (e não é pouco) basta para ser qualificada pela jornaleiragem amestrada como "fascista" e de "extrema-direita".
Depois da Suécia, a Itália. Pensar que durante tantas décadas eram os jornalistas que faziam a opinião pública. Agora o Povo pode informar-se e arriar a bandeira globalista, esquerdista, nazi e islamista:
A jornaleiragem amestrada espuma!
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