Corrupção no governo português: Vitor Escária lavou dinheiro para Sócrates e Costa, manipulando Ricardo Salgado e Jardim Gonçalves
- Por Yosef Cohen, TOTALNEWSVitor Escária, economista. Professor da Universidade de Lisboa, ISEG, Instituto Superior de Economia e Gestão. A mesma escola onde ensina Francisco Louçã, político da extrema esquerda portuguesa, cronista do PRAVDA, de círculos extremistas internacionais.A sua juventude foi passada na Argentina e na Colômbia, lutando ao lado de movimentos terroristas e extremistas de esquerda. Francisco Louçã quis reciclar o seu currículo depois de entrar na vida política de Portugal, com dinheiro da família Braga Gonçalves, da loja maçónica Casa do Sino.
A família Braga Gonçalves está implicada em grandes casos de corrupção, branqueamento de capitais, tráfico de armas, droga, marfim e diamantes.
Braga Gonçalves deu dinheiro para fundar o Bloco de Esquerda a Francisco Louçã e Miguel Portas e financiou a conquista do poder por Paulo Portas no partido CDS/PP.
Braga Gonçalves é agora um lobista que trabalha para o grupo de Paulo Portas e Manuel Dias Loureiro.Vitor Escária foi funcionário do gabinete de José Sócrates, primeiro-ministro socialista acusado de corrupção, e foi o contacto entre José Sócrates e representantes da Líbia, Irão, Venezuela e outros países ligados ao narcotráfico e ao financiamento do terrorismo.Vitor Escária, hoje chefe de gabinete do primeiro-ministro socialista de Portugal, António Costa, antes da queda de Kadafi, esteve várias vezes com Ricardo Salgado, presidente do banco BES, na embaixada da Líbia em Lisboa.Vitor Escária telefonou a Ricardo Salgado para o acompanhar ou para ter uma conversa privada antes ou depois de uma recepção diplomática. A mesma coisa aconteceu várias vezes na Embaixada da Venezuela.Vitor Escária relacionou-se com José Sócrates, e agora, com António Costa, é ele quem distribui o dinheiro. É o operador que circula dinheiro entre políticos e jornalistas portugueses e empresas como a MOTA-ENGIL.
Vitor Escária esteve relacionado com a empresa do grupo MOTA-ENGIL, MARTIFER, em troca de favores políticos, como chefe de gabinete de José Sócrates.
O dinheiro que Vitor Escária recebeu da Líbia e da Venezuela foi usado para pagar, entre outras, empresas de comunicação que haviam trabalhado para o Partido Socialista, como Luis Bernardo e Luis Paixão Martins, que agora trabalham para António Costa.
Vítor Escária e Francisco Louçã, com Mariana Mortágua, propuseram uma distinção honorária a Ricardo Salgado no ISEG. O advogado no meio de tudo isto foi Eduardo Hintze Paz Ferreira, também professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, que parece ser uma parceria desta faculdade de Direito com o INISEG de Vítor Escária e Francisco Louçã.
Vitor Escária ligou para Ricardo Salgado para encontrar uma forma de circular o dinheiro de criminosos da Líbia e da Venezuela usando o sistema bancário português.
Vítor Escária convenceu Ricardo Salgado a realizar esta operação porque era do interesse dos interesses nacionais de Portugal. Foi política externa, e em muitas dessas operações Ricardo Salgado não ganhou nada, apenas problemas.
Vitor Escária, José Sócrates e António Costa, com o grupo de Manuel Dias Loureiro, ganharam muito.
João Rendeiro, Ricardo Salgado e Jorge Jardim Gonçalves caíram quando disseram NÃO ao grupo de José Sócrates e Manuel Dias Loureiro que pretendiam ter Pedro Passos Coelho “pelas colh*es”. Só Manuel Dias Loureiro e o seu grupo da Líbia, Líbano e Marrocos se salvaram porque sempre disseram SIM a José Sócrates e Vítor Escária salvou o banco BPN e roubou o povo português, referenciado por vários órgãos de Informações como centro de branqueamento de capitais e financiamento de terrorismo internacional.
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