sábado, 26 de março de 2022

Bill Gates, Fauci e Big Pharma acusados de genocídio em processo judicial! - 2

 

Bill Gates, Fauci e Big Pharma acusados de genocídio em processo judicial! - 1

 


Bill Gates factura 200 BILIÕES com a "vacina" e queixa-se de que a vida está má para todos... 
 

As “vacinas” Covid-19 não atendem ao requisito de serem categorizadas como vacinas e são, de facto, terapia genética (Apêndice 8)…O Dr. Mike Yeadon, um co-requerente neste pedido, afirma que chamar às injeções Covid-19 de “vacina” é manipulação pública e deturpação do tratamento clínico.

“Não é uma vacina. Não está a parar a infecção. Não é um dispositivo de bloqueio da transmissão. É um meio pelo qual o corpo é solicitado a produzir uma toxina e supostamente o corpo de alguma forma deve acostumar-se a lidar com ela, mas ao contrário de uma vacina, que é planeada para desencadear a resposta imune, esta é para desencadear a criação da toxina.'


Foi mencionado pelo Dr. Yeadon, numa entrevista, que as nossas autoridades exageraram grosseiramente toda a ameaça do COVID-19. Ele observa que o COVID-19 representa um risco ligeiramente maior do que a gripe para os maiores de 70 anos, mas um risco muito menor do que a gripe sazonal para os mais jovens.   


Doutor Michael Yeadon, mais um que passou de cientista emérito a proscrito pelos media, pelo crime de dizer verdades cientificamente comprovadas..

 

O Dr. Michael Yeadon (que pelo apelido parece ser judeu, mas para nós poderia ser de qualquer outra etnia/religião/"raça", etc., pois essas coisas são-nos INDIFERENTES) aparece aqui a testemunhar perante o Tribunal Rabínico de Israel, defendendo que não se deve vacinar as crianças:

 


Visto que este vírus representa, na pior das hipóteses, um risco um pouco maior para os idosos e doentes do que a gripe, e um risco menor para quase todos os outros, jovens e em forma, NUNCA foi NECESSÁRIO que tivéssemos feito nada.


Não havia necessidade de fazer nada, bloqueios, máscaras, testes em massa, vacinas – existem vários medicamentos terapêuticos que são pelo menos tão eficazes que as vacinas… 

Um medicamento não patenteado chamado Ivermectina, um dos medicamentos mais usados no mundo, também é capaz de reduzir os sintomas em qualquer estágio da doença, incluindo a letalidade, em cerca de 90%.


Portanto, estas vacinas não são necessárias nem nenhuma das medidas que foram introduzidas”, concluiu Yeadon.


Yeadon continua, explicando que as pessoas não precisam de se preocupar com variantes. Ele explica que o nosso sistema imunológico é facilmente capaz de lidar com TODAS as mutações do SARS-CoV-2 e explica que 18 anos após o primeiro SARS, essas pessoas ainda estão protegidas pela sua imunidade – e essa imunidade estende-se até à imunidade contra o SARS-CoV -2, um vírus 80% semelhante, mas 20% diferente do SARS original.


O ponto principal de Yeadon é que, se os sobreviventes da SARS, cerca de 18 anos depois, tiverem imunidade contra o novo vírus, que é 20% diferente, porque deveríamos acreditar que um mutante viral actual apenas 0,3% diferente seria uma ameaça?


“Então, quando os cientistas do seu governo dizem que uma variante 0,3% diferente da SARS pode passar por um novo vírus e ser uma ameaça à saúde, devemos saber, e estou a dizer-vos, que ELES ESTÃO A MENTIR. Se eles estão a mentir- e estão! - porque é que a indústria farmacêutica está a fabricar vacinas de reposição? Eles estão a fazê-lo”, disse Yeadon.

 

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COMENTÁRIO



Há mais de dois anos que as televisões martelam incessantemente aldrabices covideiras. 
Há mais de dois anos que em cada artigo na Internet que dê voz a quem discorde do pânico covideiro, leva com a habitual etiqueta da Direcção Geral de Saúde e acaba por ser CENSURADO.  
Há mais de dois anos que os cientistas que denunciam a farsa global do Covid são "queimados" pelos media, têm a reputação destruída e aparecem mortos de forma misteriosa.

Imagine se as televisões, em vez de darem voz a especialistas na migração das sardinhas e outros avençados da Octapharma, dessem voz a cientistas que receberam o Prémio Nobel?

 


Michael Levitt, vencedor do Prémio Nobel de Química, acredita que o COVID-19 acabará por deixar de ser visto como uma doença terrível e que os bloqueios “podem não ter sido necessários”. 

 

Bom, este é judeu, por isso é evidentemente um farsante e um lagarto espacial reptiliano a soldo do governo secreto do Centro da Terra, mas há outros que são seres humanos propriamente ditos e dizem o mesmo:




Luc Montagnier, que ganhou o Prémio Nobel pela sua participação na descoberta do HIV, disse no ano passado que acredita que o coronavírus foi criado num laboratório chinês. 


Tal como Michael Yeadon e tantas outras autoridades científicas, estes dois insignificantes cientistas também são sistematicamente desancados pela matilha jornaleira.

 

 

Porque quem percebe de Medicina e de Virologia são o Portas e o Marques Mendes, tal como o Professor Martelo, o Durão Barroso, o Guterres e todos os excelentíssimos membros do Clube Bilderberg, do Clube de Roma e de outras distintas organizações eugenistas. Ganda nóia!

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