Toda a gente se lembra do ataque terrorista planeado para a Faculdade de Ciências, que foi evitado a tempo pela Polícia.
Os media apressaram-se a afirmar que o terrorista não tinha motivos religiosos ou políticos, e que era apenas um pobre rapaz um tanto ingénuo, que jogava demasiados jogos de computador e que na tudo não passara de um delírio, uma fantasia inconsequente.
Falou-se até de uma "vingança" contra um professor que não aceitara um trabalho plagiado, mas o denominador comum era que tudo não passava de uma brincadeira. E de caminho culpava-se a América, por causa dos tiroteios nas escolas de lá.
Nesta notícia, contudo, o Correio da Manhã (que repete o vídeo que "inocentava" o terrorista), revela que havia Nazismo na jogada:
Afinal o "jovem inocente" era apaixonado por uma rapariga nazi, e tinha planeado um massacre contra um alvo judaico. A Sábado conta a história.
O terrorista continua preso, certamente porque representa um perigo real para a sociedade.
"O meu João é tão meigo e carinhoso. Nem habilidade tem para cortar um kiwi. Até sou eu que lhe faço a barba.”
Segundo os pais de João, o filho e Micaela prepararam um atentado à Sinagoga de Lisboa em novembro de 2021 que não se concretizou por desistência dele."Pensei que não era o meu filho, o menininho inocente sem maldade"Cristina Real, Mãe"tinha medo de mexer em facas. a mãe é que lhe cortava o pão"Carlos Carreira, Pai
CORREIO DA MANHÃ
Pobres pais...
Em 11 de Fevereiro, o TOTAL NEWS AGENCY, em artigo assinado por João Lemos Esteves, já tinha revelado que o terrorista Rafael R. é um nazi e que o motivo do ataque foi a sua ideologia.
O que certamente não iremos ver nos media é que foram os serviços secretos dos Estados Unidos e de Israel que alertaram a Polícia portuguesa. O "Grande Satã" e o "Pequeno Satã" são os ódios de estimação da nossa Imprensa totalmente fidelizada à extrema-esquerda:
Ayatollahs em Portugal já não é conspiração: como a Hagana Security & Intelligence Global Services e o FBI evitaram ataque terrorista em Portugal
Por João Lemos Esteves- Especial Total News Agency-TNA
Foi uma grande operação que salvou centenas de vidas: é nestes dias, após o desalento da observação da fragilidade humana e do desperdício do exercício do livre-arbítrio para o mal, que percebemos a relevância da segurança nacional e do tributo de que somos devedores a todos os que servem os seus povos nas agências de Segurança e Defesa. A eles devemos a nossa vida e a nossa liberdade – não só pelo trabalho visível materializado na prevenção de um ataque terrorista no coração da cidade universitária de Lisboa, mas sobretudo pelo trabalho diário, a priori , invisível que exige uma diligência, uma atenção e um rigor plenos, que é difícil de descrever.
Mais uma vez, Portugal junta-se aos países europeus que beneficiam do extraordinário trabalho realizado pelas agências de law enforcement dos EUA e de Israel – depois dos casos da detenção de criminosos como Hugo Carvajal “El Pollo”, Paulo Murta (ligados ao narcotráfico com base na Venezuela), de Alex Saab e de muitos outros (muitos não chegam a ser divulgados pela comunicação social).
Desta vez, o trabalho do FBI (com a CIA e uma intervenção inicial da DEA, que chamou a atenção para várias questões relevantes que fizeram tocar os alarmes sobre o target português) e dos serviços de Informações de Israel é ainda mais valioso – significou a salvação de vidas.
Significou o primado da dignidade da pessoa humana contra ideologias odiosas. Contra actos terroristas bárbaros.
Quem é o autor da tentativa de ato terrorista? É um jovem português, (Rafael R.) de dezoito anos, que se assume como nacionalista , defensor de valores “místico-tradicionalistas”, admirador de Adolf Hitler e do seu regime.
Este jovem era, em termos políticos portugueses, um seguidor de Mário Machado, um neo-nazi português, já condenado por vários crimes, incluindo por homicídio motivado por ódio racial.
Já participou em vários eventos neo-nazis organizados na Ucrânia e na Polónia e cultiva relações – pela dark web, mas não só – com grupos extremistas destes países.
Assume-se como um “lobo solitário” e pertence a grupo com designação homónima da Ucrânia.
Importa aqui notar que Mário Machado beneficiou, como denunciou a jornalista Valentina Marcelino em 2007, de ajuda financeira do Irão e viajou diversas vezes para Teerão com o fito de, por exemplo, aí participar em conferências negacionistas do Holocausto.
O jovem que planeava atentado terrorista tinha uma bandeira do Hezbollah e defendia Hassan Nasrallah como a “última salvação contra os sionistas” e “reestabelecer a unidade do Líbano”.
A rede de interações sociais deste jovem hoje detido incluem membros da claque ULTRAS do clube de futebol espanhol Real Madrid, já monitorizados pelo seu activismo político neo-nazi.
De acordo com informações de J.S., agente do FBI/USA, a motivação para a prática do crime tem natureza xenófoba: o jovem auto-arrogava-se no direito de ter acesso gratutito ao ensino superior e ajudas do Estado para estudar contra benefícios dados a “gente de fora”.
O jovem queria defender os jovens e as famílias portuguesas que “nada têm” contra “os estrangeiros que têm tudo”. É uma pessoa reservada, fria, calculista, segundo o perfil psicológico que se pode traçar com os dados de que dispomos.
Há vários escritos xenófobos, de apologia a Adolf Hitler e a Mário Machado no seu diário, para além de citações (algumas em código) retiradas do “Mein Kampf”, o livro de ódio de Hitler, escritos na dark web e em redes sociais russas, bem como apontamentos que fazia numa espécie de diário pessoal.
Estas informações permitiram que se actuasse depressa, com o FBI (que tem uma agência de inteligência própria) trabalhando com a inteligência de Israel a alertar a Polícia Judiciária portuguesa (para além do CNI, por várias razões, incluindo a ligação deste jovem de 18 anos aos ULTRAS do Real Madrid).
Mário Machado e os “Lobos Solitários” da Ucrânia têm sido financiados pelo regime dos Ayatollahs do Irão; em 2007, a jornalista Valentina Marcelino denunciou o financiamento iraniano aos neo-nazis portugueses, especificamente sustentando Mário Machado.
Na altura, a Embaixada dos EUA reagiu energeticamente; alguns em Portugal, movimentaram-se rapidamente (e brutalmente) para silenciar o assunto.
Como se iniciou esta operação? Esta operação – que foi realizada em termos muito céleres e eficazes – foi desencadeada pelo alerta dado pela empresa de Israel HAGANA SECURITY &INTELLIGENCE GLOBAL SERVICES à inteligência dos EUA e de Espanha.
A HAGANA colabora com MOSSAD/ DEA/CIA/FBI (bem como com o CNI de Espanha, o que permite maximizar a eficiência da atuação de todos estas entidades, minimizando os custos de transação da necessária comunicação e articulação entre todas) em diversas operações contra o tráfico humano/pedofilia, narcotráfico, e o branqueamento de capitais/financiamento de terrorismo – foi numa destas operações que foi possível identificar, na dark web e em grupos de redes sociais russas, o target português que iria materializar o atentado em Lisboa.
Os comportamentos suspeitos e os indícios da determinação deste jovem em consumar o acto criminoso eram muitos: rapidamente, foram rastreadas, a partir de um centro operativo (“special cyber room”, como é tratado) localizado em lugar secreto de Madrid, as interacções do jovem português. De imediato, as conclusões obtidas foram reportadas.
Duas notas muito curiosas:
. Este jovem é um profundo conhecedor da obra de Alexandr Dugin, o ideólogo russo, um dos homens mais perigosos à face da Terra, que também foi o inspirador do neo-nazi autor do atentado terrorista de Oslo.
. Há uma estranha coincidência entre estes “grupos neo-nazis”, grupos de contestação à NATO e o seu financiamento por gente que está ligada a redes de tráfico humano proveniente do continente africano e do Médio Oriente.
O guru de Putin
Portugal vai ter um grave problema migratório e de segurança face à deslocação massiva de pessoas desde Marrocos para o sul de Portugal e para a Madeira, como, aliás, o Professor Rui Pereira já começa a reconhecer. Podemos adiantar que a HAGANA passou informações muito detalhadas sobre esta matéria a partidos políticos portugueses.
Transcrito de:
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