terça-feira, 19 de abril de 2022

O futebolista Sandro Cruz e o deputado Gabriel Mithá Ribeiro

 

O jogador do Benfica Sandro Cruz foi invectivado por uma adepta do Rio Ave, que lhe gritou "CHUTA A BOLA, PRETO!" e "ANDA LÁ, Ó PRETO!".

É claramente audível no vídeo (pode ser visto e ouvido, por exemplo, no Hugo Gil). 

Como em tudo, as opiniões dividem-se. Há quem ache que é apenas mais um dos insultos que os adeptos da bola gritam nos campos pelo mundo fora (o futebol nunca foi um desporto de cavalheiros, convenhamos). E há quem ache que  foi um caso gravíssimo de racismo.

Não vamos aqui emitir opinião, não é nisso que nos queremos focar. Lembramos, contudo, que a Polícia foi mandada no encalço da adepta ou dos adeptos, e que estes arriscam uma pena de prisão de 6 meses a 4 anos. Uma verdadeira emergência nacional!

O jogador Sandro Cruz escreveu nas suas redes sociais que somos um país hipócrita e racista. 


 



Agora vamos analisar outro caso: Gabriel Mithá Ribeiro. Nós chamamos-lhe genial. Outros (da Esquerda) chamam-lhe "pretinho Salazarista" e "arraçado de preto". 

Ignoram e escamoteiam (censuram!) o seu trabalho. Foi vetado na candidatura a vice-Presidente da Assembleia da República.

Ninguém jamais de preocupou com os insultos racistas ao Professor Gabriel Mithá Ribeiro. 

Gabriel Mithá Ribeiro é deputado pelo CHEGA! 

O professor Mithá defende que o racismo deixou de existir. 
Nós divergimos ligeiramente: a Esquerda dominante  ainda cultiva o racismo, sob a forma de discriminação positiva para com pessoas como o jovem Sandro Cruz, que joga no Benfica, arrisca ser uma estrela como Eusébio, Coluna, Mantorras e tantos outros, e é levado a crer que os portugueses de pele branca são todos "racistas e hipócritas". 

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No nosso post

O Caso Marega... e os outros!

chamámos a atenção para o modo como ainda há poucos anos eram tratados os casos de insultos racistas nos campos de futebol; antes da onda George Floyd, os jogadores que reagiam a insultos racistas eram premiados com medalhas de lata: 

 É preciso ter lata!!!

 

Agora a moda é outra. É criar artificialmente grupos de descontentes, cuja ingenuidade dá muito jeito ao avanço da agenda da Esquerda. Chama-se a isso MARXISMO CULTURAL.

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