sexta-feira, 5 de agosto de 2022

Israel: 95% dos sítios arqueológicos roubados, vandalizados ou destruidos (VÍDEOS)

E cobiçam campos, e roubam-nos, cobiçam casas, e arrebatam-nas; assim fazem violência a um homem e à sua casa, a uma pessoa e à sua herança.  
Miqueias 2:2

 


"AUTORIDADE PALESTINA" DESTRÓI FORTALEZA DA ERA HASMONEANA E CONSTRÓI MESQUITA DEDICADA A TERRORISTAS

A "Autoridade Palestina" está quase a acabar de destruir os restos arqueológicos de uma fortaleza Hasmoneana em Tel Aroma, na Samaria, que ocupou em Fevereiro de 2020. A "Autoridade Palestina" anunciou que o local está a ser convertido num “Parque Arqueológico Nacional Palestino”.

O local contém uma fortaleza da era Hasmoneana e grandes reservatórios de água antigos. Em Fevereiro de 2020, a "AP" ocupou o local, usando maquinaria pesada para destruir muros antigos e pavimentar uma estrada de acesso. Uma parede decorada do período Herodiano foi desmontada e desapareceu enquanto nas proximidades foi construída uma mesquita.

Yossi Dagan, chefe do Conselho Regional de Samaria, afirmou na quarta-feira que “nos últimos anos, testemunhamos um novo tipo de terrorismo cujo objetivo é prejudicar a História judaica na Samaria. A "Autoridade Palestina" está a destruir toda e qualquer evidência histórica de que Samaria, juntamente com toda a Terra de Israel, pertence ao povo de Israel.”

Dagan pediu ao governo que “agisse o mais rápido possível e protegesse esses lugares importantes. Assim como nenhum outro país do mundo permitiria que a História do seu povo fosse danificada, nós também não devemos permitir que os vândalos da "Autoridade Palestina" danifiquem a nossa História. Tel Aroma é a herança do povo de Israel e uma parte importante da História do povo judeu e não devemos ficar parados enquanto  o lugar é sistematicamente destruído”.
Num acto tragicamente irónico, no ano passado em Tu B'Shvat, enquanto Israel comemorava o Ano Novo das Árvores, a "Autoridade Palestina" realizou uma cerimónia de plantio de árvores em todo o topo da montanha. Na cerimónia, a "AP" dedicou a mesquita à memória dos “mártires” da aldeia de Beita, foco de terroristas e violência "palestiniana".

Este tipo de destruição está a tornar-se mais comum, frequentemente sob os auspícios ou auxiliado pela ONU e governos europeus. 
Repetidos danos e vandalismo estão a ser realizados nos restos arqueológicos do altar de Josué no Monte Ebal, com partes das paredes antigas sendo trituradas para que o cascalho seja usado numa estrada pavimentada. De acordo com funcionários da "AP", identificar o local como um altar israelita é uma “falsificação da História 'palestina' do lugar” que eles estão a agir para evitar.

Em Novembro de 2020, a "AP" inaugurou um complexo turístico “palestino” na cidade de Sebastia na Samaria, capital histórica do Reino Bíblico de Israel. Um mastro com a bandeira da OLP foi afixado nas pedras antigas, sob os auspícios da UNESCO e do governo belga, sem qualquer supervisão arqueológica e científica.



Em Janeiro, Shomrim Al Hanetzach descobriu que os árabes que operavam uma fábrica ilegal em Beit Fajar, em Gush Etzion, levaram cerca de dois quilómetros de um aqueduto do período do Segundo Templo e transformaram-no em cascalho para construção.

No mês passado, a "Autoridade Palestina" requisitou o sítio Sheikh Sha'ala, outro sítio arqueológico na Samaria, e converteu-o num “Sítio do Património Palestino”, hasteando uma enorme bandeira da "Autoridade Palestina" sobre a escavação arqueológica. Os agricultores transformaram o local em terrenos agrícolas e foi construída uma casa de veraneio, sem levar em conta os achados arqueológicos irreversivelmente danificados. A "AP" anunciou que tem mais planos para o desenvolvimento no local.

O fenómeno da destruição de antiguidades é generalizado e afecta todos os sítios que não estão sob preservação, e um levantamento dos sítios na Judeia e Samaria mostra que impressionantes 95% dos sítios arqueológicos foram roubados, vandalizados ou destruidos. 
Os resultados apresentados ao Knesset (Parlamento Israelita) em Janeiro mostram que 90% dos locais destruídos estão a ser usados pela "AP" para fins de desenvolvimento e 10% são destruídos para fins de roubo.

 

Traduzido de:


Que outro país do Mundo aceitaria negociar com uma organização terrorista como a "Autoridade Palestina"/Fatah, que em nada difere do ISIS ou da Al-Qaeda? Israel teve que o fazer, sob ameaça global.

Do que resta da Terra de Israel, a Judeia e a Samaria albergam territórios sob controle da organização terrorista "Autoridade Palestina"/Fatah. Israel teve que ceder, sob ameaça global. 

Os muçulmanos destroem sistematicamente todas as terras que conquistam, eliminando todos os sinais de presenças anteriores. Para o Islão, a História começa a partir da sua chegada. O tempo anterior é considerado o Tempo das Trevas.

A ONU, UNESCO e o Mundo, que se tanto se incomodam com as atrocidades arqueológicas cometidas pelos bárbaros islamistas, quando acontece em Israel, aplaudem e patrocinam! Vale tudo para deslegitimar o único Estado fundado por Deus (pelo menos assim acreditam os mais de 4 biliões de muçulmanos e cristãos - e nós também!).

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