"Prendam o Trump por causa dos seus muitos actos criminosos comprovados!", regurgita a vítima da propaganda jornalística.
"Quais muitos actos criminosos comprovados?", pergunta o repórter independente.
"A entrevista acabou!", responde a vítima da propaganda jornalística.
É sempre assim. Quando chamados a dar exemplos das supostas malfeitorias de Trump, os consumidores de TVI/CNN, de Al-Público e das outras centrais de propaganda extrema-esquerdista/globalista/islamista, não têm resposta.
Ou riem, ou amuam, ou insultam, ou citam peças de propaganda do calibre daquela do "homem que morreu por ter tomado a hidroxicloroquina aconselhada por Trump":
JORNALISTAS MENTIROSOS dizem que homem morreu "após ingerir hidroxicloroquina por causa de Trump"
Trump foi o único Presidente dos Estados Unidos das últimas décadas que não iniciou nenhuma guerra, que não invadiu nem bombardeou nenhum país, que promoveu acordos e iniciativas diplomáticas de paz, que retirou tropas sem causar caos, que ergueu a economia dos Estados Unidos (que recebeu em cacos, cortesia do comunista muçulmano Obama) a níveis nunca antes vistos, etc., etc., etc..
Trump foi o melhor Presidente de sempre. Roubaram-lhe a eleição. Trump é o homem mais difamado da História.
Apenas com rádio e jornais, a máquina de propaganda de Hitler conseguiu desencadear uma Guerra Mundial e arrastar milhões de simpatizantes em todos os continentes. Os envolvidos na Nova Ordem Mundial têm quase toda a Imprensa tradicional na mão e exercem uma censura apertada na Internet.
Marionetas como o cidadão acima obedecem cegamente aos jornaleiros amestrados. Mandaram-nos usar máscara, ficar em casa e injectar uma substância desconhecida. Eles obedeceram. Mandaram-nos odiar Trump. Eles obedeceram.
Farão TUDO o que os jornaleiros amestrados lhes ordenarem.
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- Já agora, Trump tinha razão, como sempre:
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