Invasão turca da Síria entra na 2ª semana e conquista área destinada a colonatosA operação militar da Turquia continua a avançar enquanto o Presidente Recep Erdogan fala em instalar dois a três milhões de refugiados sírios no território que seu Exército capturou.
Erdogan atira a carta peculiar de Trump sobre a invasão da Síria para o lixoErdogan atirou a carta de Trump pedindo que ele fizesse um acordo para o lixo.Numa carta invulgar para os padrões diplomáticos, o Presidente Donald Trump disse ao Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, para não ser um "tolo". A carta, de 9 de Outubro, chamou a atenção da Imprensa esta quarta-feira.O Presidente primeiro incentivou Erdogan, abrindo com "Vamos chegar a um bom acordo!". Mas rapidamente alertou: "Não quero ser responsável por destruir a economia turca - e fá-lo-ei".Trump escreve no parágrafo final: “A História encará-lo-á favoravelmente se proceder de maneira correcta e humana. Considerá-lo-á para sempre como o diabo, se coisas boas não acontecerem”."Não aja como um um valentão. Não seja tolo" - terminou. "Ligo-lhe mais tarde".Fontes próximas de Erdogan disseram que ele atirou a carta "para o lixo".Esta quinta-feira marca o 9º dia da invasão turca do nordeste da Síria, um ataque tornado possível pela decisão de Trump de afastar as forças dos EUA estacionadas na Síria.O Presidente foi severamente condenado pela decisão, incluindo por muitos do seu próprio partido. Republicanos e Democratas na Câmara uniram-se para uma denúncia esmagadora por 354-60 da retirada das tropas dos EUA.A carta chamou a atenção do Kremlin. O seu porta-voz Dmitry Peskov disse que ficou surpreso com o tom severo usado por Trump na carta a Erdogan.O porta-voz russo disse: “Essa linguagem não é frequentemente encontrada na comunicação dos líderes de Estados. É uma carta bastante incomum".Apesar da carta, Erdogan concordou em reunir com o vice-presidente Mike Pence e o secretário de Estado Mike Pompeo nesta quinta-feira.Está programado que viajem para Sochi, na Rússia, para negociações na próxima terça-feira.A Associated Press contribuiu para esta notícia.
------------------------------------------------------------------No meio do caos e da morte, o que preocupa mesmo as consciências é a linguagem coloquial, não politiquiera, do Presidente Trump. "É um urdinário! UM URDINÁRIO!", como costuma dizer, aos saltos, um comentador islamófilo e barbudo da CMTV.O "louco belicista" do Presidente Trump continua a insistir na via diplomática e nas sanções económicas para a resolução dos conflitos alimentados pelo seu antecessor, o islamista Barack Hussain Obama, um Nobel da Paz que financiou e armou o ISIS, a Al-Qaeda, a Irmandade Muçulmana, o Irão, e fechou os olhos ao genocídio de mais de 10 milhões de inocentes, sobretudo cristãos, às mãos dos jihadistas.Os mesmos que condenam a postura de "Polícia do Mundo" por parte dos Estados Unidos, estão indignados porque os Estados Unidos não querem ser o "Polícia do Mundo" .Os mesmos que se indignam com a retirada dos Estados Unidos e choram alto pelos Curdos, não se chegam à frente para os defenderem. Os governos europeus, eternamente de joelhos perante países como a Turquia e o Irão, não mexem uma palha. As negociatas com os aiatolas e demais gente de turbante, rendem muito dinheirinho...A ONU (sempre tão indignada quando Israel se defende dos terroristas do Hamas, do Hezzbollah, do ISIS, da Jihad Islâmica, etc., etc.) dormita, regalada.Os israelitas estão nas ruas, a oferecerem-se como voluntários para defender os Curdos. Nesta manifestação, são veteranos das Forças Armadas de Israel, dispostos a ir enfrentar o 2º maior Exército da NATO - a Turquia - por amor aos Curdos, que ainda há poucos anos chacinavam judeus e tinham-nos como escravos hereditariamente. Os judeus são doidos:
P.S.: A carta "fora de vulgar" de Trump conseguiu, para já, um cessar-fogo.
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