Abu Bakr al-Baghdadi pouco ficou a dever ao Diabo. Uma pessoa normal não consegue sequer imaginar sequer as atrocidades perpetradas e os milhões de vidas inocentes dizimadas pelo Califa (descendente de Maomé e seu continuador). Tanto em terras do Califado como no Mundo Livre e no planeta em geral.
Ontem foi morto por uma equipa de soldados americanos. O que só por si incendiou os ódios da esquerda global. Ainda por cima, Trump anunciou o sucesso da operação:
Abu Bakr al-Baghdadi era o líder do ISIS (Estado Islâmico do Iraque e da Síria), a mais recente tentativa do Islão sunita de estabelecer o Califado Global.
Os jornalistas, que são hoje em todo o mundo maioritariamente uma brigada de extrema-esquerda, estão inconsoláveis.
O Al-Público faz um editorial à imagem e semelhança daquilo que é: o órgão oficioso do Bloco de Esquerda.
O Washington Post chama ao demónio ontem abatido um "austero e religioso académico".
Os jornalistas, os académicos, os políticos, a esquerda, querem todos que pensemos que o ISIS era um "grupo radical". Não era. Era simplesmente o Islão na sua forma de sempre: invadir, conquistar, submeter, exterminar. Se quiser saber melhor do que falamos, e aferir o gigantesco apoio dos muçulmanos ao ISIS, veja sff estes posts:
Mais uma leva de cristãos decapitados pelo ISIS, em cumprimento dos mandamentos do Islão. O Ocidente boceja. "Eles não são todos iguais"...
ISLÃO: MAIS DE 670 MILHÕES DE MORTOS INOCENTES
Julgamos desnecessário enumerar as atrocidades cometidas pelo Estado Islâmico do Iraque e da Síria. Milhões de inocentes (cristãos, yazidis, judeus, curdos e outros) foram dizimados pelo ISIS. Genocídio, estupro em massa, escravatura, execuções sumárias em praça publica, amputações, canibalismo, tortura e sacrifícios humanos, tudo isso o ISIS fez durante estes anos.
Meninas prisioneiras são exibidas em jaulas antes de serem entregues aos estupradores maometanos.
Menina de 10 anos grávida estuprada por 100 jihadistas e espancada com cabos
Muçulmanos executam sacrifícios humanos de cristãos
(Vídeos elucidativos)
"As crucificações em massa, o enterramento e queima de pessoas vivas, os mercados de escravos, as decapitações e amputações - tudo ao abrigo da Sharia, a famosa Lei Islâmica (consultar Alcorão) - são em tão grande número que temos até dificuldade em escolher casos para vos relatar" - escrevemos frequentemente.
Matadouros Humanos? Não deu na TV, é "fake news!"
Um dos exemplos mais marcantes do apoio massivo dos muçulmanos ao ISIS foi este:
A seguir ao Massacre do Bataclan, em Paris, na "moderada" Turquia, a multidão que enchia o estádio em que se disputava o Turquia x Grécia, observou o minuto de silêncio pelas vítimas com uivos de Allahu Akbar, o grito supremacista que os muçulmanos entoam ao matarem os "infiéis":
Este vídeo é permanentemente retirado pelo Youtube, claro...
- Se domina o Inglês, sugerimos o site do Raymond Ibrahim, um cristão egípcio que tem documentado como poucos o triste destino do seu povo (os Coptas, os verdadeiros egípcios) sob o regime islâmico e os massacres do ISIS sobre cristãos, judeus, yazidis, curdos e outras minorias no Médio Oriente.
- Desde há anos que damos conta do genocídio dos cristãos no Médio Oriente, divulgando o trabalho de pessoas como o ex-muçulmano e ex-terrorista Walid Shoebat.
No auge do ISIS era massacrado 1 cristão a cada 5 minutos (ver notícia no DN). Graças ao Presidente Trump, já não é tanto assim.
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