quarta-feira, 6 de maio de 2020

Coronavírus: Mentiras da China acumulam-se




- Vídeo retirado do canal Youtube de João Tilly.


Artigo traduzido do:
 
https://www.washingtonexaminer.com/opinion/editorials/chinas-coronavirus-lies-pile-up

Hiperligações no original.


Uma análise do Departamento de Segurança Interna concluiu que a China ocultou a disseminação precoce do coronavírus para que pudesse acumular equipamentos médicos, mantendo-os fora do alcance de outros países que os teriam comprado se soubessem do perigo que vinha de Wuhan.



Especificamente, o DHS descobriu, com 95% de confiança estatística, que as mudanças no comportamento de importação e exportação de equipamentos de protecção individual por parte da China foram altamente anormais e não aleatórias.


Os primeiros avisos da China sobre a escalada do surto de coronavírus e a sua ameaça de se tornar uma pandemia poderiam ter dado tempo a outros países para tomarem acções que salvariam vidas. Parece que o governo chinês deliberadamente enganou o mundo para poder armazenar suprimentos cruciais.


Para aqueles de nós que relatam a mentira da China sobre o coronavírus desde há meses, esta revelação não é surpreendente. Mas é certamente ultrajante.
As mentiras da China estão a acumular-se rapidamente.
A China mentiu sobre o vírus ser capaz de se transmitir entre seres humanos e atirou os médicos denunciantes para a prisão.
A China recusou-se a permitir que a Organização Mundial da Saúde e outras autoridades, como os Centros de Controle e Prevenção de Doenças, vissem os dados iniciais.
A China parou os testes e destruiu as amostras.
A China permitiu que os seus cidadãos viajassem de Wuhan para outras partes do mundo, levando a doença com eles, e teve a ousadia de reclamar quando nações estrangeiras (tardiamente) restringiram as viagens da China.
A tirania continua a restringir o acesso científico internacional a Wuhan e vende testes defeituosos de coronavírus, máscaras e equipamentos de protecção em todo o mundo.
Deve haver uma punição rápida e adequada por essa traição total da confiança internacional.

O governo Trump deve redobrar o seu trabalho com aliados para revelar a verdadeira extensão da negligência deliberada da China em prejudicar a saúde global. Quase 70.000 pessoas neste país foram mortas por esse vírus, com muitas vezes esse número sofrendo terrivelmente com a doença, mesmo tendo sobrevivido. Dezenas de milhões de pessoas perderam o emprego. E os Estados Unidos não estão sozinhos; o vírus cobrou um custo terrível em todo o mundo.

Esse sofrimento é a vergonha do presidente chinês Xi Jinping. Não acreditamos que o vírus seja uma arma biológica fabricada que deu errado ou que a China deliberadamente o deixou vazar da sua provável fonte, um laboratório de pesquisa em Wuhan. Mas a China enganou deliberadamente o mundo e deixou deliberadamente o vírus infectar o resto do mundo, como objectivo principal ou resultado secundário de decisões políticas vergonhosas. A sua malignidade duradoura e a ocultação da verdade provam que certamente não estamos todos juntos nisso, como a propaganda de Pequim gostaria que acreditássemos. Nós, o resto do mundo, estamos todos contra o regime comunista da China.
O compromisso do governo federal dos EUA com a verdade deve ir além das palavras. Pequim dedica-se a ocultar o que ainda pode ocultar sobre os seus actos ilícitos ligados ao coronavírus, trabalhando horas extra para enterrar dados, fazer desaparecer cientistas relevantes e distorcer factos científicos.

Considerando o tratamento da China dispensado a milhões de uigures inocentes, estamos confiantes de que o regime silenciará qualquer funcionário que possa testemunhar que o laboratório de Wuhan é a fonte desse surto ou qualquer verdade que faça o regime chinês ficar mal visto. Embora não tenha ainda sido provado que o laboratório é a fonte original de transmissão do vírus para os humanos, o Secretário de Estado Mike Pompeo ofereceu uma confiança crescente de que os Serviços de Informações dos EUA acreditam que seja assim.
O governo Trump deve oferecer imediatamente refúgio seguro, imunidade e compensação financeira generosa a qualquer denunciante chinês com informações sobre o laboratório Wuhan ou outros enganos de Pequim sobre o coronavírus. Pequim ficará muito relutante em permitir que esses indivíduos saiam do país. Ainda assim, se aqueles que enfrentam apenas uma vida de repressão na sua pátria souberem que os Estados Unidos os estão a convidar para uma nova vida, eles podem correr o risco de escapar.

Segundo, o presidente Trump deve comprometer-se a compartilhar quaisquer descobertas sobre o coronavírus com o mundo o mais rápido possível e garantir que as empresas farmacêuticas não sejam capazes de cobrar preços de exportação excessivos. Esse compromisso ajudaria bastante a consolidar as alianças e a posição internacional da América, o que é crucial, pois a China aplica a sua influência económica e política contra nós.


Terceiro, os media devem procurar os factos. Foi decepcionante ver menos esforços dedicados ao estabelecimento de como esse vírus se tornou uma calamidade global e mais a desaprovar funcionários do governo que culpam a China. A irresponsabilidade dos media e a animosidade reflexiva em relação ao governo Trump tornam possível, infelizmente, que venhamos a perder o contexto sobre o que aconteceu e porquê.


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Sobre os media, apenas uma nota: nem mesmo a CNN, nem mesmo a BBC, nem mesmo o The Guardian, com toda a sua conhecida podridão, conseguem rivalizar com a Imprensa portuguesa, toda às ordens do actual governo de extrema-esquerda.
Até a CM-TV, uma TV que tem o nome de um jornal que dantes era conservador, nos brinda diariamente com um garotelho de ar encardido, um tal Ricardo qualquer coisa, encarregado da secção Mundo, a cantar hossanas à China e à OMS e a lançar perdigotos contra o "Trâmpe".



 - Vídeo retirado do canal Youtube da Embaixada da Resistência.



 - Vídeo retirado do canal Youtube dos Tradutores de Direita.

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