segunda-feira, 25 de maio de 2020

Morticínio de Ramadão 2020


Decapitação de infiéis, ordenada pelo Islão.


O Ramadão de 2020 foi fracote. Ainda que esta mortandade fique muito aquém dos números reais (muitos massacres não chegam a ser conhecidos e muitos feridos vêm a morrer), a quarentena atrapalhou os planos dos guerreiros do deus Alá.
175 ataques. 718 mortos:


Este ano os clérigos até declararam oficialmente a Batalha do Ramadão, para sublinhar a obrigatoriedade islâmica de matar ainda mais infiéis no mês sagrado. Matar infiéis durante o Ramadão é um passaporte seguro para o paraíso islâmico, que consiste num orgasmo perpétuo a fornicar as 72 virgens de olhos negros.
Todos e cada um dos ataques terroristas islâmicos conhecidos, desde o 11 de Setembro, constam da lista do THE RELIGION OF PEACE - uma lista actualizada ao minuto, porque o Islão mata continuamente.


Jihadistas taliban no Afeganistão. Nenhuma autoridade islâmica declarou este ou qualquer outro grupo terrorista islâmico contrários ao Islão. Pelo contrário.


Desde o 11 de Setembro, registaram-se 36956 ataques até ao momento em que vos escrevemos.
No mês de Abril de 2020,  181 ataques, 765 mortos, 475 feridos.
Na semana de 16 a 22 de Maio de 2020, 52 ataques, 187 mortos e 245 feridos.



Confira a lista AQUI.



Neste dia, em 2012

25 de Maio de 2012: Houla, Síria
Dezenas de crianças estão entre os civis inocentes
executados pela milícia xiita: 108 mortos
Funeral das 108 vítimas mortais. Os media ocidentais calam sistematicamente estas notícias, para não danificar a imagem do Islão.


Note-se que estes números se referem apenas aos ataques terroristas. Não incluem a matança rotineira nos matadouros de "infiéis". Ver por exemplo:
http://www.asianews.it/news-en/Fr.-Samir:-This-too-is-Islam.-The-video-of-the-beheading-of-a-young-Tunisian-convert-24970.html




Porque é que nos fazem crer que isto é normal? 


Dos 57 países islâmicos que existem actualmente, muitos produzem petróleo. Esse dinheiro é, aliás, largamente usado na promoção da jihad, pelo Qatar, Irão, Arábia Saudita e outros. Os governos ocidentais não querem estar de más relações com quem produz petróleo.
Mas essa é apenas uma das razões para que as atrocidades islâmicas continuem a ser toleradas, quando durante séculos nos custou tanto a expulsar os invasores bárbaros genocidas maometanos das nossas terras (Europa, Médio Oriente, Ásia, África, o Islão desde as suas origens que procura subjugar o mundo inteiro).
É que presentemente, a aliança entre o Islamismo, o Globalismo e o Comunismo, fala mais alto. E os jornalistas, que são praticamente todos de extrema-esquerda, escondem quanto podem sobre a realidade do Islão.


O que faz falta é islamizar a malta:


Entre as patranhas que os jornalistas infiltram na cabeça das populações sem sentido crítico ou preparação mínima, estão as desculpas habituais de que o terrorismo:

- são apenas "casos isolados" (um total absurdo,  os números falam por si).
- são pessoas que não compreendem o Islão (outra aldrabice, pois o Islão é isto mesmo, veja sff a nossa secção DOSSIER ISLÃO).

Olhar para as fichas técnicas dos jornais, das rádios, das televisões, hoje em dia, é olhar para um estendal de comunistas, socialistas, bloquistas e outros extrema-esquerdistas. Ao serviço da sua ideologia (e de quem lhes paga), os jornalistas são hoje verdadeiros terroristas ao serviço do Islão.
A ideologia comunista vê o Mundo em termos de opressores e oprimidos. Escolhe o seu lado em qualquer disputa segundo esse filtro patológico. Assim sendo, os muçulmanos, sendo contra os Estados Unidos, sendo contra Israel, sendo contra o Mundo Livre, são aliados naturais.
O raciocínio demencial dos comunistas é que "se eles matam, alguma razão têm". E a razão é que "são oprimidos".  É Comunismo, não precisa de fazer sentido.
Lembre-se do pós 11 de Setembro e de como a extrema-esquerda saiu em defesa do Islão. Porque foram os "amaricanos" a ser atingidos.
Veja como a extrema-esquerda apoia abertamente o Hezzbollah, o Hamas, a Jihad Islâmica, todos os grupos terroristas que matam judeus e israelitas. Não é raro vermos mesmo manifestações de extrema-esquerda em apoio do Estado Islâmico, embora os partidos comunistas oficialmente não os apoiem de forma tão óbvia.
É tudo uma questão de "os inimigos dos meus inimigos meus amigos são".

É por isso que eles odeiam tanto Trump, Bolsonaro, Órban, Netanyahu e todos os governantes que defendem as vítimas do Islão e travam a islamização do Mundo Livre:

Ao terrorista islâmico Obama, que matou 10 milhões de "infiéis", a extrema-esquerda amava:

Trump salva os Cristãos - Daí tanto ÓDIO!


Só canalhas, burros ou doentes mentais podem apoiar o Islão:

MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA

COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES



"Ah, mas isso é lá longe e eu não tenho nada a ver com isso!". Não é bem assim, porque eles já cá estão e já cá matam e já cá enganam, com falinhas mansas, com a famosa taqiyah (a obrigação de mentir para bem do Islão):



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