domingo, 26 de junho de 2022

Caso Jéssica: porque defendemos a pena de morte

 


Jéssica, de 4 anos, foi torturada até à morte.  
Durante os 5 dias que durou o suplício da criança, a criatura que a deu à luz andou pelos bares karaoke, tentando lançar as bases da sua carreira artística. Jéssica era a sexta criança que esta criatura pariu. Não soube cuidar de nenhuma. Todas lhe foram retiradas. Menos esta, que não chegou a sê-lo, não se compreende porquê. 
Segundo a ideologia oficial, os assassinos precisam é de muito amor e carinho, de muita compreensão e de muitos subsídios de apoio à "reintegração".

E quem disser o contrário, arrisca sérias represálias, na presente ditadura de Pensamento Único. 

Para os criminosos, muita "empatia". Para as vítimas, uma fria indiferença. Inversão de valores. Sintomas de uma Civilização em decadência acelerada.

Dennis Prager explica:

 



Nota: Deploramos a "justiça popular" e a obscena exploração mediática desta tragédia, a que estamos a assistir, autêntica exortação ao linchamento. 
Tão-pouco sabemos quem foram os exactamente os responsáveis por este crime atroz e o grau de culpa de cada um deles. 
Quem o fez, seja qual for a etnia, a cor da pele, a religião, a profissão, o estatuto social, merece, em nosso entender, a pena de morte. Menos que isso é um insulto inaceitável à vítima.


POST-SCRIPTUM 




Desta vez, não concordamos inteiramente com André Ventura, mas do mal, o menos.

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