O autor e empresário Tsvi Mesinai leva-nos de volta no tempo através da cidade "palestina" de Yata, no sul da "Cisjordânia". E explora a velha questão: os "palestinos" são descendentes de judeus?
Quando a região geográfica desde o Império Romano conhecida como Palestina fazia parte do Império Otomano e Britânico, o número de muçulmanos na Terra de Israel era residual. E boa parte desses muçulmanos eram na verdade judeus convertidos à força pelos invasores islâmicos.
Depois, quando os Ingleses e os Franceses começaram a abandonar os seus impérios e nasceram ou renasceram países no Médio Oriente, os árabes invadiram de novo Israel, tentando impedir a restauração da independência do único Estado judeu do Mundo.
A criação do Estado imaginário da Jordânia (muito maior que Israel) nunca logrou aplacar a fúria imperialista árabe-islâmica.
Israel constitui 0,4% do Médio Oriente. A existência de Israel (a nação mais antiga do mundo ainda viva) é considerada o maior problema do mundo!
Estes são factos históricos que qualquer pessoa pode saber, desde que esteja disposta a estudar, em vez de papaguear o ódio que a lavagem cerebral jornaleira lhes injecta.
Nada disto é segredo. Um comentador da notícia escreve:
"Os residentes de Kfar Yata, no sul do Monte Hebron, têm raízes judaicas. O mesmo acontece na aldeia de Samoa-Eshtamoa, onde os muçulmanos preservaram a estrutura da sinagoga no centro da aldeia. Há também uma tribo beduína não muito longe dali que declara abertamente as suas raízes judaicas. Durante a ocupação muçulmana, os judeus foram forçados a converter-se ao Islão e, portanto, foram autorizados a permanecer nas suas terras até hoje."
Esses supostos árabes "palestinos" são em grande parte judeus que desconhecem que o são.
Outro fenómeno, mais recente, é o das jovens israelitas raptadas pelos "palestinos" e mantidas em cativeiro, que depois têm filhos que são humilhados na vizinhança, por serem filhos de mãe judia. Muitos desses jovens fazem questão de ir a correr matar judeus para se verem livres desse assédio.
Os árabes que comicamente se chamam a eles mesmos "palestinos" (como se alguma vez tivesse existido um Estado palestino) declaram-se, conforme as ocasiões, descententes dos cananitas ou dos filisteus. Um completo disparate. Mas o que diriam eles, se fossem dotados de honestidade intelectual, sobre serem na verdade apenas judeus convertidos?
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Caro que não esperamos que os jovens idiotas úteis da extrema-esquerda e da extrema-direita, os islamistas, os neo-nazis, os fanáticos religiosos ou os ocultistas tarados, tenham a mínima preocupação com a Verdade. A esses, o eterno bode expiatório vai servindo na perfeição. Perante um mundo sempre complexo, perante as incertezas e as frustrações da vida, culpe-se o Outro! Culpe-se os judeus!!!
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