sábado, 27 de junho de 2020

"Protestos George Floyd" fazem disparar a Síndrome de Jihad Súbita



Lógica esquerdista: se a Polícia nos Estados Unidos matou um tipo preto (como mata ocasionalmente brancos, amarelos e outros), então os árabes e os africanos que o Reino Unido recebeu e a quem sustenta, devem destruir completamente o país.
Você não concorda? Então você é racista!


(Numa nota curiosa relacionada com este tema, os polícias no Reino Unido não só não matam ninguém, como nem usam arma. Usam um intercomunicador e um bloco notas).

Desde que a tentativa de revolução global esquerdista a propósito da morte de George Floyd saltou dos Estados Unidos para todo o Mundo Livre, os muçulmanos têm aproveitado para fazer o que a sua religião ordena: matar infiéis.
Não que eles precisem de incentivo especial, mas a visão de tantos infiéis (ainda que extrema-esquerdistas e portanto veneradores do Islão) desperta-lhes a famosa síndrome de jihad súbita.
No sábado, 13 de Junho, quando começou o caos no Reino Unido,  os muçulmanos começaram logo a decapitar infiéis:

Os jornaleiros amestrado, fiéis à narrativa da extrema-esquerda, maquilham estas ocorrências com eufemismos idiotas tais como "um indivíduo foi atingido com uma faca no pescoço", etc., etc..
Desde há anos que as facas, as pistolas, os carros as bombas, ganham vida e assassinam sozinhos. Vale tudo para esconder a verdade sobre o Islão.
E a coisa tem-se repetido diariamente. Hordas de muçulmanos juntam-se aos africanos que o país acolheu, passeiam-se com bandeiras dos seus países de origem, colaboram na destruição e lá vão decapitando um ou outro infiel.
E temos de aceitar, para "não provocar o ódio", porque "é a cultura deles e todas as culturas merecem respeito, pá".


Síndrome de jihad súbita em Paris - ensinados desde o berço de que o bom muçulmano deve matar infiéis, a simples visão de não-muçulmanos põe esta gente em transe; este não tinha faca, nem pistola, nem carro e foi isso que valeu às potenciais vítimas:

 




Cada muçulmano é um terrorista potencial - desde que se disponha a cumprir o que o Islão e os seus clérigos ordenam:




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