segunda-feira, 8 de junho de 2020

Quando o Estrelinha queria ser "cop-killer"

"Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!"
Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!

Isaías 5:20
Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!

Isaías 5:20
Isaías, 5:20


CAPÍTULO 1 - "POLÍCIA BOM É POLÍCIA MORTO" (!)
A extrema-esquerda já não se contenta em extinguir a Polícia lentamente, cortando-lhe fundos, retirando-lhe poder, não contratando novos agentes. Agora (a pretexto da morte trágica do criminoso George Floyd) já tem os seus idiotas úteis do costume a apelar ao assassinato de polícias:




CAPÍTULO 2 - QUANDO O ESTRELINHA QUERIA SER "COP-KILLER"



Chamava-se "Portugal Radical" o programa de televisão que trouxe novos desportos "radicais" ao conhecimento do grande público, com um impacto enorme entre a juventude.

 Os garotos coleccionavam cromos do "Portugal Radical".

Ficou famosa uma edição em que um skater, de seu nome Estrelinha, declarava que quando fosse grande queria ser "cop-killer", ou seja: ASSASSINO DE POLÍCIAS.
Veja a partir do minuto 2:10:



Cada programa tinha um passatempo/concurso e nesta edição a pergunta foi "O que é que o Estrelinha quer ser quando for grande?". A vocação do Estrelinha também era celebrada, por exemplo, nos cromos. Foi a fama e a glória para o Estrelinha.
E ninguém achou nada de errado nesta propaganda ao assassinato de polícias como carreira de futuro para a juventude.


 CAPÍTULO 3 - MASSIFICAÇÃO DO "COP-KILLING"

O Estrelinha não inventou a carreira de assassino de polícias. Em todos os meios de marginalidade, matar polícias é um desígnio e uma honra. Pessoas destituídas de elementares princípios e de consciência, vêem nos polícias os desmancha-prazeres que as põem na cadeia e não as deixam roubar, assaltar, traficar ou matar impunemente. 
Mas a nossa cultura de inversão de valores trata de ir à marginalidade buscar a sua inspiração, e o que era considerado menos saudável (drogas, crime, aberrações sexuais, etc.), passa a ser louvado como sofisticado e altamente cultural. Passa a ser... mainstream.
O processo é simples: tudo quanto constitui a base dos valores ocidentais, judeo-cristãos, democráticos, é para abater. Tudo quanto leva ao caos e à anarquia, é promovido.Porque o extrema-esquerdismo só tem chance de vingar nesse ambiente. Sempre assim foi.
Como vimos este fim-de-semana nas ruas de Portugal, matar polícias é moderno, é bloquista, é progressista, é o mínimo que se pede a qualquer jovem.


 Muitos jogos de computador ensinam as crianças a matar polícias:


O gangsta rap, aquele género musical que usa uma maneira de cantar perpetuamente zangada sobre uma batida repetitiva e opressiva, além de promover o gangsterismo (como o nome indica) também promove incansavelmente o assassinato de polícias.
Os gansta rappers (modelos da nossa juventude) são gangsters assumidos que glorificam o crime nas suas composições musicais e no seu discurso mediático.

Entre todos adulado, glorificado, com o mundo a lamber-lhe as botas, temos Snoop Dogg,  um chulo, criminoso (inclui crimes sexuais) e racista a quem já dedicámos alguns posts - por exemplo:

Snoop Dogg: Gangster, estuprador, proxeneta, racista, islamista, antissemita, ídolo das massas


O senhor Ice Cube, outro gangsta rapper famoso, consagrou o assassinato de polícias na sua canção "Cop-Killer". Veja como a audiência delira com a proposta:


A mesma temática, em Português:



Ah, é verdade; o Estrelinha morreu muito novo, por causa do consumo desregrado de drogas.
Quem sabe se com outra filosofia de vida o Estrelinha ainda cá estava.


CAPÍTULO 4 - NINGUÉM CHORA A MORTE DE POLÍCIAS
As pessoas que neste fim-de-semana andaram com cartazes a apelar ao assassinato de polícias (a pretexto da morte trágica do criminoso George Floyd) pertencem ao mesmo grupo de extrema-esquerda que assassinou o polícia David Horn:

Muitos mais polícias estão a ser assassinados nos Estados Unidos. Com particular cobardia, os assassinos simulam um pedido de ajuda, os agentes acorrem e são abatidos. Mas ninguém liga, porque são apenas polícias.
Ninguém se incomoda com os 30 polícias assassinados cá em Portugal nos últimos 20 anos.

Ireneu Diniz, por exemplo, foi abatido por um "Estrelinha" que cresceu e chegou a por os seus planos em prática:

Ireneu Dinis era um filho do Povo, bem diferente dos meninos privilegiados, manipulados pelo Bloco de Esquerda, que ontem andaram a apelar ao assassinato de polícias.


Ireneu Dinis foi executado em 2005, com 22 tiros, numa emboscada na Cova da Moura.


Euclides Tavares, "cop-killer".


A narrativa da extrema-esquerda é de que a Polícia é racista e mata pessoas negras arbitrariamente.
É MENTIRA.
Já demonstrámos, com exemplos práticos, nestes últimos dias, como ninguém se peocupa quando pessoas brancas são mortas por polícias, quando pessoas brancas são mortas por polícias negros, e sobretudo quando os polícias são mortos.
Até há 40 anos, 50 anos, os garotos queriam ser polícias. Aspiravam a defender o Bem e a proteger os mais fracos. Depois, o Marxismo Cultural destruiu a imagem dos polícias, porque é essencial tirar o poder à Polícia (eles querem mesmo acabar com a Polícia), para que a Revolução possa avançar.




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