Apenas mais um ataque. Só foi falado por se ter dado perto das instalações do Charlie Hebdo, palco de um dos massacres islamistas mais notórios da História recente da Europa. Poucos, muito poucos, meios de comunicação referiram a nacionalidade do terrorista detido e menos ainda a motivação islamista do ataque:
Ataque islâmico com um cutelo perto das antigas instalações do Charlie Hebdo: um paquistanês já conhecido dos serviços policiais preso, admite os factos. Um segundo homem preso.
Sob custódia policial, o homem preso na Bastilha, que "admitiu os factos", segundo as nossas informações, recusou fornecer a sua identidade. Ele terá 18 anos e nasceu no Paquistão. As suas impressões digitais devem ser verificadas para confirmar a sua identidade.
Segundo as nossas informações, ele tem ficha criminal.
Um homem preso, reconheceu os factos
13:50 - Um segundo suspeito preso em Paris.
A Polícia prendeu um segundo suspeito, de acordo com nossas fontes.
Não é certo que seja cúmplice.
13h45 - Uma investigação por "tentativa de assassinato" foi aberta pelo promotor de Paris.
Actu.fr
Um suspeito foi preso na escadaria da Ópera da Bastilha por volta das 12h45. Ele tinha vestígios de sangue nas suas roupas.
A Polícia já não está a procurar um cúmplice. Haverá apenas um autor.
Le Figaro
Damien Rieu@DamienRieu
Cutelo encontrado na cena do ataque:
Damien Rieu
@DamienRieu
Cutelo encontrado na cena do ataque:
Testemunha de ataque perto das antigas instalações do Charlie Hebdo relata o que viu: "Eu vi uma jovem com um grande ferimento na cabeça, sangue escorrendo por todo o rosto"
@BFMTV
Os jornaleiros islamizadores dos mentígrafos vão, como de costume, afirmar que ele não era muçulmano, mesmo tendo o terrorista admitido e motivação do ataque.
Mesmo quando eles o declaram, por vídeo ou por escrito, a vara jornaleira se desunha para proteger o Islão.
Este, por exemplo, deixou testamento:
Denain: um muçulmano queria "morrer como um mártir" ao cometer um ataque
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Na tarde desta quarta-feira, em Denain, um homem de 48 anos foi detido pela Polícia. Numa carta, ele falou de um ataque planeado contra a Polícia de Alès.
Foi o gerente de um albergue em Denain quem encontrou a carta de um dos seus residentes. Ele imediatamente chamou a Polícia, que interveio alguns minutos depois.
O homem descreveu um plano para atacar a Polícia na delegacia de Alès. Na sua carta, o homem também mencionou a sua convsaersão ao Islão.
da
[…]
Via:
Esta postagem fica na nossa secção FRANÇA.
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