sexta-feira, 7 de outubro de 2022

Muçulmano decapita portuguesa

O muçulmano marroquino Said Banhakeia decapitou a portuguesa Diana Santos. Quando assassinam judeus, saem em liberdade, alegando que estavam drogados. Tratando-se de seres humanos propriamente ditos, os levam uma pena simbólica de uns mesitos. Quem viver, verá...


... mas não se pode dizer, senão vêm lá os pulhígrafos islamizadores todos, provar por A + B que o gajo não decapitou, ela é que tropeçou na faca do pão; e que o gajo não é muçulmano, é Adventista do Sétimo Dia ou Taoista - tudo menos muçulmano!!! 


 CALMA... NÃO VAMOS TIRAR CONCLUSÕES PRECIPITADAS...

E... É UM MUÇULMANO!


Desde o primeiro momento que se sabia. Só ocasionalmente não-muçulmanos decapitam pessoas, sobretudo em França, onde as atrocidades islâmicas, com ou sem decapitação (o método Corânico de punição dos infiéis), se tornaram o pão nosso de cada dia.



Diana Santos, uma vida que não conta para o Sistema.

 

Quanto à Diana Santos, paciência. É um pequeno dano colateral da importação de uma cultura vibrante que enche a Europa de cuscuz e decapitações - manifestações culturais aliás respeitáveis, e essenciais numa sociedade plural de SUBSTITUIÇÃO POPULACIONAL, devidamente islamizada. 

 

Palmira Silva, decapitada por um muçulmano no Reino Unido. Vidas de pobres não contam.


 

O essencial para o Sistema, desde o Parlamento Europeu do nazi Soros e ONU, até ao jornaleirismo a soldo, é verberar Israel, porque os judeus, no seu micro-Estado, não se deixam todos massacrar pelos terroristas islâmicos! 
Os hippies bloquistas, os dinossauros comunistas e os garotelhos neo-nazis precisam de um ódio de estimação e da sua dose diária de falsa virtude, que já só conseguem encontrar na defesa dos "palestinos", fazendo tábua rasa da realidade e devorando propaganda às colheres cheias. 
O Markl não se comove com a Diana Santos, ainda por cima uma plebeia das Caxinas, que tentava ser uma cantora famosa mas nunca conseguiu, porque não bebia do fino nem tinha as cunhas que metem a maralha bloquista na Televisão. Só as vidas dos terroristas que se dedicam a assassinar judeus contam. Os outros, que se deixem decapitar, caso contrários são islamofóbicos. Chegará a nossa vez. Não adianta escondermos a cabeça na areia, que o pescoço fica de fora.



 

Islão mata 167.000 em 40 anos - mapa interactivo

Chacina de Ramadão 2022

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