domingo, 5 de janeiro de 2020

Ataque à Embaixada americana liderada por camarada de Obama

    Na sequência de:

Trump elimina terroristas iranianos. Esquerda furiosa.

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Após anos como maior financiador da jihad global, o Irão em 2019 esticou a corda ao máximo para obrigar a uma reacção dos Estados Unidos. É que, segundo o Islão, o Mhadi (o Messias do Islão) só virá após um conflito global, e o Irão xiita tenta chamar a si essa honra.
Em 2019 o Irão continuou a assassinar militares e civis norte-americanos, a atacar  navios e a derrubar aeronaves. O ponto de ruptura deu-se após o ataque à Embaixada dos Estados Unidos.


O muçulmano Obama em submissão ao seu superior hierárquico, o aiatola.

Devias tu ajudar ao ímpio, e amar aqueles que odeiam ao Senhor? Por isso virá sobre ti grande ira da parte do Senhor.

2 Crônicas 19:2

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Devias tu ajudar os iníquos e fazer amizade com aqueles que odeiam a Deus? Por isso a ira de Deus está sobre ti” 
II Crónicas 19: 2

 Ataque à Embaixada dos EUA em Bagdad liderado por associado de Obama


- Traduzido de BREAKING ISRAEL NEWS:
Um dos homens que lideravam os manifestantes pró-iranianos que invadiram a Embaixada dos EUA em Bagdad era perturbadoramente familiar, tendo sido convidado do ex-presidente Obama na Casa Branca.

O Washington Post informou na terça-feira que um dos líderes dos distúrbios que ameaçaram a embaixada em Bagdad era Hadi al-Amiri, chefe da Organização Badr, uma das maiores milícias pró-Irão no Iraque.

Hadi al-Ameri


Hadi Farhan al-Amiri, o ministro iraquiano dos Transportes da época, foi convidado do ex-presidente Barack Obama na Casa Branca em 2011. O que talvez seja ainda mais perturbador é que, mesmo assim, Amiri tinha uma forte postura anti-americana.
(Nota do Tradutor: Também o Obama!)
No momento da sua visita, ele era o chefe da Organização Badr, a ala militar do Conselho Supremo Islâmico do Iraque (SIIC), lutando ao lado dos iranianos durante a Guerra Irão-Iraque. Amiri era o líder da Organização Badr e tinha laços muito estreitos com a liderança iraniana - e, em particular, o Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irão, responsável por treinar a Brigada Badr durante o governo de Saddam Hussein no Iraque.


Terroristas do Hezzbollah (amados pela esquerda global) atacam a Embaixada americana. Desta vez o pessoal não foi massacrado, os terroristas mandantes foram abatidos e a esquerda uiva de raiva.


Amiri fazia parte de uma delegação do governo iraquiano que visitava a Casa Branca em Dezembro de 2011, na qual o presidente Obama orgulhosamente anunciou o fim da Guerra Irão-Iraque.

Obama respondeu às críticas a respeito do seu anfitrião, Amiri, dizendo: "Ele mostrou-se disposto a tomar decisões muito difíceis no interesse do nacionalismo iraquiano, mesmo que causem problemas com o [Irão]".

Os terroristas do Hezzbollah estiveram a poucos metros do pessoal da Embaixada. Mas desta vez não foi como em Benghazi, onde o trio do Mal, Obama-Hillary-Kerry e o respectivo governo afecto à Irmandade Muçulmana, deram ordens para deixar chacinar os americanos:





Na época, os EUA aliaram-se a iraquianos pró-iranianos, como a Organização Badr, no esforço de depor Sadaam Hussein, que o Irão considerava um inimigo que eles tinham em comum com os EUA.


O Hezbollah realizou um ataque com mísseis contra um complexo militar perto de Kirkuk, no norte do Iraque, no qual 30 projécteis foram disparados, matando um empreiteiro da Defesa dos EUA e ferindo quatro soldados dos EUA. Aproximadamente 25 terroristas do Hezbollah foram mortos na resposta aérea dos EUA ao ataque. Os funerais de alguns terroristas do Hezbollah levaram a revoltas na Embaixada dos EUA em Bagdad, nas quais as bandeiras do Hezbollah eram visíveis.

A conexão do presidente Obama com o Irão foi levada à prática no Plano de Acção Conjunto (JCPOA), conhecido como acordo nuclear ou acordo iraniano, que removeu sanções económicas e deu luz verde ao programa nuclear iraniano. O JCPOA culminou com o governo Obama pagando 1,7 biliões de dólares ao Irão, grande parte em dinheiro.


Veja mais imagens do ataque à Embaixada, abaixo:



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