Continuação de:
6. O QUE SE PASSOU AFINAL EM BRAGANÇA?
Mamadou Ba e seus sequazes afirmam que se tratou de um crime racista. Onde terão eles as provas? Ainda não as vimos. Em compensação, quem estava no local do espancamento que viria a determinar a morte do jovem Giovani, revela o que se passou e porque é que as autoridades tardam em contá-lo:
A morte de Luís Giovani dos Santos Rodrigues, estudante cabo-verdiano, de 21 anos, da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo do Instituto Politécnico de Bragança, em 20 de dezembro de 2019, na cidade de Bragança. tem sido mal contada. Por motivo da investigação policial? Não. Pois, de outro modo a polícia não se apressaria a informar os média que o crime “estava associado a um motivo fútil e não a ódio racial... Então, porque não se conta a história toda? Por o crime não se enquadrar na narrativa politicamente correta.
É morto um jovem cabo-verdiano numa cidade do interior portuguesa, Bragança, de Trás-os Montes. Racismo! - protestam o Bloco de Esquerda e o Livre. A narrativa da esquerda politicamente correta era simples: Giovani, um jovem cabo-verdiano, mulato, saíra à noite com amigos do Instituto Politécnico também cabo-verdianos e, no bar Lagoa Azul, um deles fora acusado de se ter metido com a namorada de um deles, tendo-lhe o presumido ofendido na honra e o seu conjunto mais numeroso feito no exterior uma espera, da qual resultou o homicídio de Giovani...Porém, alegadamente, foi assim:
- Um amigo cabo-verdiano de Giovani foi empurrado propositadamente no bar Lagoa Azul, na cidade de Bragança, contra uma rapariga por um elemento de um grupo de rapazes ciganos, que têm provocado desacatos na cidade.
- A rapariga não fazia parte do grupo dos rapazes ciganos.
- Simulando ‘defender’ a honra da rapariga face ao rapaz cabo-verdiano, por um suposto apalpão, que não ocorrera, um outro rapaz cigano confrontou o presumido abusador.
- Um segurança do bar interveio e afastou-os.
- No exterior do bar, um grupo de cerca de quinze rapazes ciganos, armados de paus, cintos e facas, fez uma espera ao grupo dos quatro rapazes cabo-verdianos.
- E o grupo de rapazes ciganos começou a agredir o rapaz cabo-verdiano que havia sido vítima da armadilha do bar.
- Este, já por terra e encolhido para se defender das pancadas, gritou para os seus amigos fugirem.
- Porém, Giovani voltou para trás para pedir que parassem de bater no amigo e sucumbiu a uma paulada, vindo a falecer já no hospital.
Alegadamente, um rapaz do Bangladesh já havia sido vítima de uma armadilha semelhante pelo mesmo grupo de rapazes ciganos. (...)
DO PORTUGAL PROFUNDO
As notícias que chegam a conta-gotas (e omitindo a identidade dos agressores de Giovani) parecem dar razão a este relato:
(...) « os detidos (e os outros) são pessoas que a comunidade a que pertence “conhece de vista” por “frequentar alguns dos mesmos lugares” — são pessoas que vêm de “estruturas sociais mais baixas” que são bem conhecidas por “procurar problemas”. Exatamente por serem pessoas conhecidas, Óscar Monteiro diz que muitos estranharam a “demora nas detenções porque não estava a acreditar que era tão difícil assim para os agentes da PJ identificarem os indivíduos”.»
OBSERVADOR
A "Política de Identidade", uma das novas modas da extrema-esquerda, estabelece que apenas as pessoas Brancas podem ser culpadas de alguma coisa. Quando alguma pessoa Negra, Árabe, Cigana ou outra, cometem algum crime, a culpa é sempre do capitalismo (só do capitalismo Branco), do colonialismo (só do colonialismo Branco), do racismo (só do Racismo Branco), etc., etc..
Daí que a extrema-esquerda e todo o Sistema que ibedece a essa narrativa, estejam tão pouco interessados em que se saiba quem matou Giovani. Se se suspeitasse de que tinham sido pessoas consideradas Brancas*, teríamos o Mamadou, as manas Mortágua, a legião de jornaleiros e opinadeiros e toda a malta da esquerda aos saltos e aos berros a exigir que se divulgasse as identidades e que os bandidos fossem punidos.
Assim, não interessa nada... Talvez nem nunca se saiba.
* Não sabemos porque raio os ciganos não são considerados Brancos; conhecemos ciganos louros e de olhos azuis.
7. ISTO É MUITÍSSIMO TRISTE
Giovani e Pedro foram mortos por bandidos. Ambos mereceriam que não os transformassem em argumentos para programas políticos repugnantes.
Já houve racismo institucional em Portugal, como houve em tantos outros países - e ainda há, na maior parte dos países islâmicos, mas isso, claro está, também não interessa nada...
O Bloco de Esquerda, o Livre, a extrema-esquerda e arredores, estão apostados numa guerra racial.
Comentário de Youtube:
Fodasse mas ta tudo maluco?Ela disse gentalha referindo-se ao otário do mamadou ba,e a joacine por eles estarem a aproveitar-se de um acontecimento trágico ,para ganharem visibilidade ,so um burro nao consegue entender isto.
8. A GUERRA RACIAL É O OBJECTIVO DA EXTREMA-ESQUERDA
- CONTINUA -
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