O Bloco de Esquerda cá em Portugal deu logo o exemplo:
Trump elimina terroristas iranianos. Esquerda furiosa.
Quando recentemente os Estados Unidos eliminaram o Califa do ISIS, os jornalistas e a Esquerda em geral choram baba e ranho:
Jornalistas choram Califa al-Baghdadi - 1
Jornalistas choram Califa al-Baghdadi - 2
Agora que o terrorista nº 1 do Mundo foi eliminado, estão inconsoláveis. Nem entre os terroristas de Gaza (foto acima) se vê tanto choro e ranger de dentes.
Trump eliminou o criminoso terrorista islâmico Qassem Soleimani: a esquerda está de luto
A esquerda americana acaba de perder um dos seus melhores amigos e está de luto.
Qassem Soleimani está morto. Ele foi despedaçado, como centenas das suas vítimas. Uma foto mostra um pedaço de braço e uma mão usando um grande anel adornado com uma pedra vermelha, da qual ele nunca se separava.
Joe Biden, consternado, disse que Trump atirou "um pau de dinamite para dentro de um paiol". Os outros candidatos presidenciais democratas foram na mesma direcção. O senador Chris Murphy (democrata) disse que foi um "assassinato" que não recebeu autorização da Câmara dos Deputados (democrata), que, é claro, nunca o teria dado.
O Washington Post falou tristemente de um "general altamente respeitado". Os editores do Washington Post referiram-se anteriormente com respeito a Abu Bakr al Baghdadi como um "austero estudioso religioso" (então nada de surpreendente). Os ex-conselheiros de Barack Obama oscilam entre fúria e raiva.
Nem tudo é mau para a Esquerda: O regime iraniano redobrou as suas promessas de pulverizar Israel com bombas atómicas.
O contraste com os republicanos é imenso e, felizmente, os republicanos dizem o que deve ser dito.
Qassem Soleimani era o líder militar mais importante do regime dos mulás, um dos dignitários iranianos mais indignos e mais próximos do Führer Ali Khamenei e, dada a natureza do regime dos mulás, o mesmo é dizer que ele era um líder terrorista islâmico.
E que líder! Ele supervisionou as acções do Hezbollah no Líbano, do Hamas e da Jihad Islâmica em Gaza, das milícias houthis no Iémen e da Guarda Revolucionária na Síria, e encontrou tempo para lidar com a sangrenta repressão dos manifestantes contra o governo e o regime no Irão! Ele também esteve envolvido em campanhas terroristas contra soldados americanos no Iraque e em recentes ataques à Embaixada dos Estados Unidos em Bagdad.
Iranianos festejam nas ruas de Londres o assassinato de Soleimani, o terrorista nº1 do Mundo, responsável pela morte de centenas de milhar de inocentes.
Os "jornalistas" americanos na CNN disseram que os ataques em questão seriam o "Benghazi de Donald Trump", em referência ao ataque de terroristas islâmicos contra o consulado dos EUA em Benghazi, na Líbia, e, portanto, ousaram fazer uma comparação com o que foi um dos momentos mais sórdidos da presidência de Obama e a presença de Hillary Clinton como Secretária de Estado, o que mostra que eles estão realmente prontos para disparar de qualquer maneira:
A dupla Obama-Clinton na época, como sabemos, permitiu que um embaixador dos EUA e três membros das unidades de elite americanas fossem assassinados sem intervir, o que é absolutamente desprezível. Os "jornalistas" americanos acima mencionados aparentemente pensavam que Trump não reagiria. O que mostra que, como os mulás iranianos, eles não entendem o método Trump.
Trump reconstruiu um Exército americano muito poderoso, para dissuadir e não ter que usar, mas deixou bem claro que, se os Estados Unidos fossem atacados ou se inimigos dos Estados Unidos pisassem o risco, ele reagiria em força.
Ele não se deixará arrastar para uma guerra. Ele não é um adepto da guerra. Ele não quer guerra. Ele acaba de o reafirmar.
Trump não conduzirá operações de mudança de regime no Médio Oriente porque aprendeu com as operações realizadas sob George Walker Bush e percebe que é inútil querer instalar a democracia no mundo muçulmano, mas ele nunca admitiu renunciar a ataques decisivos que visem eliminar um inimigo ou atacar um regime até à morte.
Para Trump, a destruição de um avião americano não constituiu um pisar de risco, e a destruição de instalações de petróleo na Arábia Saudita também não. Trump não quer envolver-se numa guerra directa com o Irão e realizar assim os sonhos de pessoas como Qassem Soleimani, que pensavam que um ataque dos Estados Unidos contra o Irão talvez pudesse vincular a população em torno do regime e levar ao início de uma guerra regional.
Os ataques à embaixada dos EUA em Bagdad, que precederam o assassinato de um americano no norte do Iraque, foram um pisar de risco.
Trump disse que não haveria Benghazi e não haverá Benghazi. Ele não é Barack Obama ou Hillary Clinton. Ele também se lembra da tomada de reféns na Embaixada dos Estados Unidos em Teerão em 1979. Ele não é Jimmy Carter.
Nota do Tradutor: Enquanto o Obama jogava golfe alegremente,o Embaixador dos Estados Unidos, uma das vítimas mortais do massacre de Benghazi, foi sodomizado atá à morte, um processo que os líbios já tinham usado, por exemplo, com Kadhafi:
Trump quer que o regime dos mulás seja sufocado. A asfixia aumenta e o regime dá mostras de estar esgotado. Ele quer, se possível, a queda do regime dos mulás, e o regime vacila.
Trump aguardava provocações de um regime vacilante e esgotado. Ele decidiu, se as coisas fossem longe demais, dar um grande golpe no regime. A eliminação de Qassem Soleimani é um grande golpe para o regime e todas as suas actividades criminosas na região.
O regime iraniano provavelmente planeia ripostar. Trump mostrou que pode dar um golpe mortal, directamente, no chefe do regime, sem a necessidade de tropas terrestres (o drone que eliminou Soleimani foi transportado da base de Nellis em Las Vegas, mais de dezasseis mil quilómetros de distância).
O regime dos mulás não declarará guerra aos Estados Unidos. Os seus líderes sabem que isso seria suicídio para eles, e eles não têm nem os meios financeiros nem os militares. Eles sabem que o seu regime está vacilante. Eles não podem pressionar o Hezbollah a atacar Israel, porque isso seria o fim do Hezbollah, que já está a passar por uma forte contestação no Líbano, está esgotado e os mulás já não têm meios para o financiar.
Eles não podem pressionar o Hamas a atacar Israel, porque o Hamas também está esgotado e e assinou um acordo de não agressão com o governo israelita. As milícias houthis, sem fôlego, estão em processo de não-beligerância com as autoridades do Iémen.
As milícias pró-iranianas no Iraque perderam vários de seus líderes na eliminação de Soleimani (incluindo o principal, Abu Mahdi al-Muhandis), e a população iraquiana em Bagdad rebelar-se-á em breve contra a presença iraniana no país. O povo iraniano já não pode suportar um regime opressivo, e os protestos recentes mostraram que milhões de iranianos querem acabar com o regime dos mulás.
O regime iraniano pediu a cada um dos 80 milhões de habitantes para darem um dólar, que será usado como recompensa para quem assassinar Trump.
Os mulás têm poucas opções. Eles têm drones, milícias fanáticas, mas sem meios, unidades terroristas. Eles têm o potencial de minar o Estreito de Ormuz, mas a China ficaria infeliz com os constrangimentos à passagem do petróleo pelo Estreito de Ormuz. Eles podem disparar mísseis contra as bases americanas no Iraque, o que teria um impacto muito limitado.
O regime dos mulás espera durar até Novembro de 2020, contando com a eleição de um dos seus amigos democratas como Presidente dos Estados Unidos. A eleição de um democrata provavelmente não ocorrerá, e pergunta-mo-nos se o regime iraniano durará até Novembro.
Se os mulás fizeram com que milhares de pessoas que os apoiam se manifestassem em Teerão, centenas de milhares de iranianos foram às ruas do país para mostrar a sua alegria ao ver Soleimani, que também era seu torturador, eliminado.
Qualquer que seja a reacção do regime dos mulás nos próximos dias, é provável que Ali Khamenei, Hassan Rouhani e alguns outros rufias da mesma espécie tomem cuidado para não se aventurarem fora de casa e compreendam porque é que Hassan Nasrallah, o chefe do Hezbollah vive em Beirute há vários anos num abrigo subterrâneo, sem sair.
Não falei sobre as reacções da França, você poderá dizer. Elas são lamentáveis, como sempre. Os líderes franceses modelam as suas reacções nas da esquerda americana. Macron pede "contenção" e pede para se "evitar uma escalada". Ele lamenta visivelmente a eliminação de um dos piores líderes terroristas da era contemporânea e, obviamente, continua pronto para se vender aos mulás por um punhado de grão de bico. Que criatura desprezível!
Não ouvi nenhuma reacção mais corajosa de um político francês. E até ouvi alguns dizerem que Trump era culpado por ter quebrado "o excelente acordo de Julho de 2015" com o regime dos mulás: a maior parte do dinheiro recebido pelos mulás após Julho de 2015 foi usada para financiar o terrorismo islâmico e permite que os mulás continuem os seus projectos atómicos militares, mas os políticos franceses não viram nada, não ouviram nada. Quão sórdidas são essas pessoas!
E os artigos que vi na imprensa francesa continuam a parecer-se com os publicados no Washington Post, além de medíocres. Um deles descreve Donald Trump como um "isolacionista de vontade fraca cercado por conselheiros de guerra": que lucidez deslumbrante! Outro disse que "as esperanças da Europa para o diálogo com o Irão foram frustradas". E descrevem como é ignóbil, este Donald Trump: os mulás são tão agradáveis, especialmente quando falam sobre os judeus…. Dizem-me que critico a França, eu sei. Eu gostaria de ver os políticos franceses e os media do lado da lei, da democracia, da liberdade, da dignidade humana. Entre o que eu gostaria de ver e a realidade que vejo, há um abismo cada vez mais profundo.
© Guy Millière para Dreuz.info
Toronto ou Teerão? - Hordas islâmicas e comunistas, no Canadá, choram a morte do mega-terrorista Soleimani. Repórter proibido pela Polícia de chamar terrorista ao terrorista. Iranianos agradecem a Trump. O mesmo em todo o Mundo Livre.
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