quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

Porque é que o Papa agrediu uma senhora?


Ontem à noite, o Papa Francisco I, perdeu a paciência com uma senhora que lhe solicitava uma audiência e deu-lhe umas palmadas no braço:




Após esta atitude do Papa, ouvimos vários comentadores católicos dizerem que "a máscara caiu", etc., etc..
Não nos parece que um momento de irritação defina uma pessoa. É exigir demais querer  que um ser humano esteja sempre no auge da paciência e da cordialidade. Além disso, repugna-nos aproveitar um momento infeliz de alguém para fazer valer os nossos pontos de vista.
Mas há um pormenor neste episódio que nos deixou a pensar: aventa-se que a mulher em questão é uma católica chinesa que queria sensibilizar o Papa para a perseguição aos cristãos no seu país. Se foi isso que irritou o Papa, está perfeitamente na linha de toda a sua actuação, sempre de braços abertos para o Comunismo e para o Islamismo.

 Ais cristãos dá palmadas, aos muçulmanos beija os pés.

Como temos vindo a alertar desde há anos, os cristãos são na actualidade o grupo humano mais perseguido e massacrado do Mundo:
A cada 5 minutos é assassinado um cristão. Sabia?
Se deseja aprofundar este assunto, sugerimos o site ECOANDO A VOZ DOS MÁRTIRES:

https://ecoandoavozdosmartires.wordpress.com/

A situação dos cristãos na ditadura comunista chinesa é um Inferno. Se o Papa reagiu assim por a senhora lhe querer falar disto, não ficamos nada admirados. Para nós, há muito que a máscara deste Papa caiu.
E já demonstrámos sobejamente porquê - consulte a nossa secção
Confira um pouquinho da situação dos cristãos na China:







O PAPA FRANCISCO ESTÁ-SE NAS TINTAS PARA O HOLOCAUSTO DOS CRISTÃOS
Tem-nos merecido particular atenção, ao longo dos anos a colaboração entusiástica deste Papa com o Islão. Francisco I (nomeado Defensor do Islão pelo seu homólogo islâmico) já declarou que os jihadistas do ISIS são iguais aos Apóstolos de Jesus.


Veja o nosso post:

O PAPA DO ISLÃO


Ahmed al-Tayeb, o líder global do Islão sunita, que representa 80% dos mil milhões e 800 milhões de muçulmanos, recusou sempre considerar o ISIS não-islâmico, além de ter já declarado publicamente cristãos e judeus como inimigos eternos do Islão, e outras lindezas.



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