Os jornalistas e o costumeiro teatro do absurdo.
Um muçulmano aos gritos de Allahu Akbar e com um colete de explosivos, esfaqueou há pouco quatro pessoas, matou uma, e eles estão há horas na TV a papaguear imbecilidades.
Dizem que "pode ter sido um crime passional"! Absurdo!
Dizem que foi "um ataque da extrema-direita" e acrescentam que "a extrema-direita ataca muitos muçulmanos"! O terrorista era um muçulmano, como toda a gente sabe, porque só os muçulmanos andam pelas ruas a matar pessoas e a gritar Allahu Akbar.
Para juntarem um bocadinho de abjecção ao ridículo, os jornalistas e comentadores de TV (vimos a CMTV durante um bocadinho, enquanto tentávamos conter o vómito) têm-se entretido a ridicularizar a mobilização de meios para o local, alegando que o fazem por "exibicionismo".
Fazemos notar que a França está há vários anos em estado de emergência, com polícia e tropa nas ruas, impedindo dezenas de massacres islamistas todos os dias.
Mas não admira, pois os jornalistas têm um compromisso para ajudar a islamizar a Europa, escondendo todos os ataques terroristas e todas as atrocidades islâmicas (tribunais-sharia, mutilação genital feminina, estupros, espancamentos, crime em geral).
A Europa parece ter escolhido ser um Califado. Se alguém manifesta preocupação é insultado como "racista" e dizem-lhe que está "cheio de ódio".
Confira os documentos oficiais da submissão dos jornalistas ao programa de substituição populacional da União Europeia, o EURISLAM:
NOTA: A Comissão Europeia voltou a disponibilizar dados online sobre o EURISLAM, depois de um período em que os manteve escondidos.
Só cidadãos-jornalistas e meios de comunicação "popularuchos" se atrevem a mostrar a VERDADE:
Ataque terrorista em Villejuif: homem que esfaqueou várias pessoas gritou "Allah Akbar" e usava um djellaba, de acordo com a RTL. 1 morto e 2 gravemente feridos (Vídeo)
Um homem agrediu pelo menos quatro pessoas à facada nesta sexta-feira em Villejuif, de acordo com fontes consultadas pela BFMTV. Uma das vítimas, com cerca de cinquenta anos, morreu no local, de acordo com as nossas informações. Duas outras vítimas estão em situação de emergência absoluta.
O homem, de tipo europeu, usava djellaba e barba. Segundo algumas testemunhas, o atacante gritou "Allahu Akbar"; a Polícia está a verificar para ter a certeza.
RTL
Uma djellaba é este traje (o terrorista NÃO É este senhor).
Talvez só daqui a umas semanas saibamos que o senhor se chamava Abdullah, Omar ou Muhammad. Os jornalistas tiveram também a sem-vergonhice de afirmar que "agora é contactar a família para que esta forneça algum documento a comprovar que ele tinha uma doença mental". Foi na Correio da Manhã TV, vulgo Fatwa da Manhã TV.
BANHO DE SANGUE EM PARIS: migrante muçulmano com colete de explosivos grita “Allahu Akbar” e ESFAQUEIA 4 PESSOAS
MAIL ONLINE
Terrorista esfaqueador com colete de explosivos falso é morto a tiro em Paris depois de esfaquear quatro pessoas, matar uma e deixar outras duas estado "crítico"O banho de sangue ocorreu perto do parque Hautes-Bruyères, Villejuif, nos subúrbios de Paris
O atacante usava um colete explosivo e foi morto a tiro pela Polícia
Uma das vítimas morreu e outras duas continuam em "estado crítico", disse a Polícia
Por Peter Allen em Paris para MailOnline, 3 de Janeiro de 2020:
Um suposto terrorista esfaqueou uma pessoa até à morte em Paris depois de ferir outras três, antes de ser morto a tiro pela Polícia.
Testemunhas disseram à Imprensa local que o atacante gritava 'Allahu Akbar' durante o ataque no subúrbio de Villejuif, pouco depois das 14h desta sexta-feira.
A Polícia disse que o atacante parecia usar um colete explosivo e foi baleado várias vezes. O atacante morreu no local.
Além da vítima morta, outras duas foram levadas à pressa para o hospital e permanecem em uma "estado crítico", disseram as autoridades.
O banho de sangue ocorreu no subúrbio de Villejuif, a cerca de 11 quilómetros do centro da capital, pouco depois das 14h da sexta-feira.
(...) Fonte policial informou que o atacante estava armado com uma faca e atacava qualquer pessoa que passasse. Houve alegações de que levava explosivos.
O atacante parecia usar um colete de explosivos, mas não usava sapatos quando realizou os ataques.
‘As vítimas caíam ao seu redor, enquanto outras davam o alarme ... Os membros da brigada anti-crime foram os primeiros a chegar ao local e dispararam várias vezes contra o homem. Ele foi declarado morto no local.
Nota do Tradutor: Quando isto acontece em Israel o mundo inteiro acusa o Estado judeu de "assassinato" e "execução extra-judicial". Por cá, por enquanto, a Polícia ainda pode abater terroristas.
Uma equipa especialista em remoção de minas inspeccionou o corpo do homem após a sua morte e disse que estava 'livre de explosivos', disse a fonte investigadora.
O ministro do Interior da França, Laurent Nunez, e o chefe de polícia de Paris, Didier Lallement, visitaram o bairro mais tarde, a cerca de 11 quilómetros do centro da cidade, que é muito popular entre as famílias jovens.
Franck Le Bohellec, prefeito de Villejuif, disse: "Nestes tempos difíceis, vamos permanecer unidos e cautelosos".
Este é mais um de uma série de ataques à bomba, à pistola e à faca executados por agentes do Estado Islâmico e da Al Qaeda na França, desde o início de 2015.
O ataque terrorista mais mortal já registado no país ocorreu em Novembro de 2015, quando 130 pessoas foram mortas em Paris.
Bombistas suicidas que juraram lealdade ao ISIS atingiram o Stade de France, cafés, restaurantes e a casa de música de Bataclan, onde 90 pessoas morreram.
No início do mesmo ano, dois homens armados nascidos em Paris ligados à Al-Qaeda invadiram os escritórios da revista satírica Charlie Hebdo, matando 17 pessoas dentro das instalações e três no exterior.
Em Julho de 2016, 86 pessoas foram atropeladas e mais de 400 ficaram feridas quando um camião de 19 toneladas foi deliberadamente atirado contra a multidão no passeio marítimo de Nice, no sul da França.
O terrorista foi um imigrante tunisino que foi morto a tiro pela Polícia.
Durante o mesmo mês, dois terroristas de ISIS assassinaram um padre católico de 86 anos durante um serviço religioso na Normandia.
Seguiram-se ataques frequentes à facada contra as forças da lei e da ordem, levando à morte de muitos polícias.
Em Outubro deste ano, um operador de computador radicalizado que trabalhava na Câmara Municipal de Paris esfaqueou quatro dos seus colegas até à morte.
O atacante - que também foi morto a tiro - era um convertido muçulmano que mantinha literatura e imagens extremistas da Al-Qaeda e do Estado Islâmico no seu computador.
Nota do Tradutor: Os ataques e os morticínios foram bem mais que os referidos neste artigo do Mail Online. Até nós, neste blogue, demos conta de muitos mais, e não somos uma agência de notícias. A estratégia islâmica é multiplicar a jihad de tal forma que se torne impossível ate da reportar, até se tornar o novo "normal".
Vídeos recolhidos do site EUROPE-ISRAEL
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