Antes do acordo nuclear, durante o acordo nuclear, após o acordo nuclear: "MORTE À AMÉRICA!" é o mote. Obama apoia.
Quando se trata de destruir a América, Israel ou o Mundo Livre em geral, o jihadista da Casa Branca apoia...
Mais de uma vez expressámos a nossa relativa perplexidade perante os respeitados comentadores que reiteradamente tecem elogios ao acordo que deu ao Irão a possibilidade de construir bombas atómicas para pulverizar o Mundo não muçulmano. Acumulam-se as provas de que essa maralha é PAGA para apoiar Barack Hussein Aldramaba. Mas "não interessa nada", é claro...
O grupo J Street foi pago para ajudar a Administração Obama a promover o acordo nuclear com o Irão
J Street, um grupo americano de extrema-esquerda, que se apresenta como pró-Israel, mas muitas vezes age contra os interesses de Israel, recebeu 576.500 dólares para defender o acordo nuclear com o Irão. Foi um dos vários destinatários do dinheiro do Fundo Ploughshares, que trabalhou com o governo Obama para influenciar a opinião pública a favor do acordo.
Grupos de todos os tipos estão cada vez mais a dar dinheiro às agências de notícias para projectos especiais ou cobertura de notícias em geral. A maioria das agências de notícias, incluindo a Associated Press, têm regras rígidas que definem de quem podem aceitar dinheiro, para proteger a independência jornalística.
A actuação do Ploughshares teve um papel proeminente no aceso debate sobre o acordo nuclear com o Irão.
A Universidade de Princeton recebeu 70.000 dólares para apoiar o ex-embaixador iraniano e porta-voz nuclear Seyed Hossein Mousavian.
OS AMIGOS DE OBAMA: "Todos os anos, na última sexta-feira do mês sagrado muçulmano do Ramadão, milhões de iranianos vão para as ruas praticar um ritual bizarro. Incessantemente e ritmicamente cantam 'Morte à América' e 'Morte a Israel' durante a queima de efígies dos líderes e bandeiras desses países. Ocasionalmente, queimam a Union Jack também. Abrilhantam o espectáculo os discursos inflamados dos líderes militares, políticos e religiosos, regurgitando as mesmas banalidades sobre como o 'Grande Satã' e a 'Entidade Sionista', que acabarão por ser destruídos e substituídos pela bandeira do Islão" - Obama Assina Acordo com o Irão Enquanto Rouhani Participa no Evento 'Morte à América'".
O Ploughshares ofereceu dinheiro a diversos grupos de notícias.
No "Relatório de Estratégia Cultural" publicado no seu site, o grupo traçou o objetivo mais amplo de "assegurar a cobertura regular e precisa das questões nucleares em meios de comunicação respeitáveis e estratégicos", como o The Guardian, o Salon, o Huffington Post ou o ProPublica.
(Em linguagem de gente, esta fastidiosa declaração politicamente correcta significa simplesmente "COMPRAR JORNALISTAS").
A National Public Radio recebeu 100.000 dólares no ano passado para dar notícias sobre o acordo nuclear e afins, de acordo com o relatório anual do grupo, que também tem financiado repórteres e parcerias com outras agências de notícias.
A Associação de Controle de Armas recebeu 282.500 dólares; a Brookings Institution recebeu 225.000; o Conselho Atlântico recebeu 182.500 dólares.
Todos receberam o dinheiro para promoverem o acordo nuclear com o Irão, através de proselitismo nos media.
TRANQUILIZADOR: O "Punho de Ferro" é um cartaz de propaganda iraniana, com um gigantesco punho feito de bombas nucleares. Khameini posta-o regularmente no twetter, com outros de igual "bom gosto". Em Agosto de 2015 os iranianos riam-se do acordo nuclear e garantiam que o Irão seria a sepultura dos infiéis.
Mais de 281.000 dólares foram para a National Iranian American Council.A missão do Fundo Ploughshares é "construir um mundo seguro e protegido, bem como desenvolver e investir em iniciativas para reduzir e finalmente eliminar os arsenais nucleares do mundo", o que encaixa nos esforços de controle de armas do presidente Barack Obama.(Este nobre objectivo é conseguido oferecendo armamento nuclear ao país líder no financiamento do terrorismo global, a teocracia islâmica totalitária do Irão, que jura diariamente destruir-nos!).
Mas o seu papel por detrás do palco, defendendo o acordo com o Irão, obteve mais atenção este mês depois de Ben Rhodes, um dos principais assessores de política externa do presidente, ter admitido que a administração Obama enganou o Mundo no acordo nuclear.
Ben Rhodes admitiu que a administração Obama enganou o Mundo.
Num artigo do New York Times Magazine, Rhodes explicou como a administração trabalhou com organizações não-governamentais, especialistas em proliferação e com repórteres "de confiança", para construir o apoio para o acordo nuclear com o Irão, que também suavizou as sanções financeiras internacionais sobre Teerão."Criámos uma câmara de eco", disse Rhodes, assessor de segurança nacional, acrescentando que "grupos externos como o Ploughshares" ajudaram a fazer passar a agenda do governo de forma eficaz.
A OBRA DO MUÇULMANO DA CASA BRANCA: Na sequência do aclamado "acordo nuclear", o aiatolá Khameini, líder do país que mais patrocina o terrorismo global, anunciou ao Irão a "rendição das superpotências", o "ocaso do poderio norte-americano" e a "ascensão do Irão a superpotência".
O artigo dá razão às críticas do Partido Republicano, que sempre defendeu que a Casa Branca enganou o povo americano no acordo nuclear com o Irão.Os esforços anteriores não conseguiram gerar uma cobertura favorável suficiente, observou Rhodes. Esses esforços incluíram o "financiamento de repórteres do The Nation e Mother Jones, e uma parceria com o Centro para a Integridade Pública".
Imagem de satélite da instalação nuclear de Parchin, no Irão. (Instituto para Ciência e Segurança Internacional)
Rhodes afirmou que sugeriu o uso de "web vídeos, podcasts, histórias baseadas em fotos" e outros "formatos apelativos de chamam a atenção para criativamente reformular a questão".
O Ploughshares gastou pelo menos 700.000 dólares neste tipo de actividades desde 2005.
Todas as descrições de subvenções desde 2010 mencionam especificamente o Irão.
A Comissão de Supervisão da Câmara, controlada pelos republicanos, tentou convocar Rhodes para uma audiência intitulada "A Casa Branca e a Narrativa sobre o Acordo Nuclear com o Irão", mas ele recusou.
Entre os muitos mísseis disparados em provocação ao Mundo, o Irão disparou dois mísseis de médio alcance (1.400 km) com a inscrição "ISRAEL DEVE SER APAGADO DO MAPA". A 13 de Março de 2016, a Embaixadora Samantha Power condenou a atitude do Irão. E eles raladíssimos...AP via UNITED WITH ISRAEL. Traduzido e condensado. Repostagem de AMIGO DE ISRAEL 1.0.
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