Na sequência de:
Como estão os israelitas a reagir ao Plano de Paz de Trump
Como é que os líderes da "Autoridade Palestina" reagiram a uma oferta de 50 biliões de dólares em ajuda, um milhão de novos empregos e um Estado soberano independente próprio?
Como sempre fazem ... como pequenos chorões mimados fazendo birra sempre que não conseguem o que querem. Por outro lado, 23 nações adoptaram o Plano de Paz de Trump, sete delas no Médio Oriente.
Washington Examiner - Apesar do apoio de várias nações árabes e da disponibilidade de Israel para negociar todos os termos do acordo, os líderes "palestinos" responderam ao recentemente proposto plano de paz dos EUA com "milhares de nãos", ataques com mísseis e ameaças de "dias de fúria".
Quase duas dezenas de líderes mundiais sinalizaram a sua abertura ao novo plano de paz do presidente Trump para Israel e "Palestina", ignorando as alegações na Imprensa dos EUA de que o acordo estava morto à nascença, para se concentrarem nele como um ponto de partida substancial.
Uma declaração do Bahrein foi típica das reacções que inundaram a Casa Branca desde que Trump divulgou o plano na quarta-feira. "O Ministério dos Negócios Estrangeiros elogia os Estados Unidos da América pelos seus esforços determinados para avançar no processo de paz", disse o Bahrain.
Até o Qatar disse em comunicado que "aprecia os esforços do presidente Trump e do actual governo dos EUA para encontrar soluções para o conflito 'palestino'-israelita".
A Austrália, por exemplo, disse que "se congratula com a divulgação da 'Visão para a Paz' dos EUA apresentada hoje pelo Presidente Trump".
O Ministério dos Negócios Estrangeiros marroquino disse: “A resolução da questão 'palestina' é a chave para a estabilidade no Médio Oriente. É por esse motivo que o Reino de Marrocos aprecia os esforços construtivos de paz do governo Trump, com vista a alcançar uma solução justa, duradoura e equitativa para esse conflito.”
Mahmoud Abbas, acompanhado apenas pelo Irão e pela Turquia, lidera a posição de rejeição dos 'palestinos', com chefes do Hamas e da Jihad Islâmica lançando ataques com mísseis desde Gaza, no sul de Israel.
Enquanto isso, árabes na Judeia e Samaria saíram às ruas, para queimar efígies de Donald Trump e provocar tropas israelitas, com os 'palestinos' em Jerusalém tentando ataques à facada.
COMENTÁRIO
- Os judeus são da Judeia. Os Árabes são da Arábia.
Os judeus são o povo nativo da Terra de Israel. Os Árabes são o povo nativo da Arábia.
(Os japoneses são o povo nativo do Japão. Os tibetanos são o povo nativo do Tibete. Os indianos são o povo nativo da Índia. Os persas são o povo nativo da Pérsia. Etc., etc., etc.).
No século 7, os Árabes, sob a liderança de Maomé, lançaram-se à conquista do Mundo para o Islão. Invadiram, exterminaram populações autóctones e colonizaram o Norte de África, a Europa, o Médio Oriente e a Ásia.
O nosso país -Portugal - foi fundado no processo de Reconquista Cristã, expulsando os Árabes.
Os Árabes também invadiram, chacinaram a população e colonizaram Israel. Não foram os únicos. Muitos outros, antes e depois deles, o fizeram. O único povo que se manteve sempre na Terra Santa foram os nativos - os judeus - resistindo a todos os invasores.
Mais ainda: biliões de muçulmanos e cristãos reconhecem que Deus deu a Terra de Israel aos judeus (ver Bíblia e Corão).
- Quando se lançaram as bases da restauração da independência de Israel, o Médio Oriente estava sob o domínio do Império Turco Otomano.
O Império caiu e muitos países nasceram ou renasceram na região. Todos islâmicos. Menos um - Israel - que é a única democracia da região, ocupando 0,4% da área do Médio Oriente e 0,02% do mundo islâmico.
- A independência de Israel foi restaurada em 1948. 88% do território histórico de Israel foi dado aos invasores Árabes, que aí estabeleceram um Estado artificial chamado Jordânia.
Não contentes com essa cedência (inédita na História Universal), os Árabes têm movido uma guerra diária contra Israel, através de:
- guerra convencional (coligações de Exércitos árabes);- terrorismo (Hamas, O.L.P., Jihad Islâmica, Hezzbollah, ISIS, etc., etc.);- guerra demográfica (populações islâmicas que se estabelecem em Israel, que se dedicam ao terrorismo, que drenam os recursos do país e que se reproduzem exponencialmente).
- A reivindicação da população árabe invasora do Estado de Israel tem sido sempre a cedência do território da Judeia e Samaria. No entanto, sempre que Israel lhes oferece a Judeia e Samaria para fazerem mais um Estado árabe (além da Jordânia e de Gaza), os colonos árabes respondem NÃO!
O que querem eles então? Tudo e nada.
Querem continuar a desfrutar dos privilégios de que gozam em Israel, muito superiores aos dos nativos (não pagam impostos, não vão à tropa, têm saúde, casa e educação de graça, etc., etc., até fazem lembrar certas etnias aqui em Portugal...).
E querem continuar a sua vida de terrorismo, de permanente revolta e subversão, absorvendo os biliões que o Mundo lhes envia, e que permite às lideranças terroristas viverem em palácios, terem mansões espalhadas pelo mundo inteiro, viajarem de avião particular e ainda serem aplaudidas em todo o planeta como "heróis da resistência".
- Os Árabes possuem 99,6% do Médio Oriente.
- Os Árabes queixam-se de que Israel (que cabe 4 vezes dentro de Portugal) está a "ocupar" a terra deles...
- Se está convencido de que Israel é o mau da fita, estude a HISTÓRIA DE ISRAEL, por favor.
- Se está convencido de que Israel é o mau da fita, conheça os MITOS E FACTOS SOBRE ISRAEL, por favor.
TUDO BEM EXPLICADINHO:
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