Grécia: Projecto para construir um muro anti-imigração flutuante para restringir a migração. Existem 87.000 requerentes de asilo no país.
Para controlar a entrada de migrantes que chegam por via marítima, a Grécia acredita que encontrou a solução. No final de Janeiro, Atenas anunciou a construção de uma parede flutuante no mar Egeu. Uma decisão que despertou fortes reacções.
Desde 2015, a crise migratória intensificou-se, com a chegada de refugiados, especialmente da Síria e da África Subsaariana. Havia um milhão em 2015 tentando entrar na Europa, um número que diminuiu ao longo dos anos. Mas a sua jornada está cheia de mortes, principalmente no mar. De acordo com a Organização Internacional para as Migrações (OIM), quase 2.000 migrantes morreram enquanto tentavam atravessar em 2019.
A Grécia é um dos destinos preferidos para quem atravessa o Mediterrâneo. O seu influxo maciço criou uma situação tensa entre imigrantes e habitantes locais. As manifestações multiplicaram-se no país desde o final de Janeiro. Por um lado, os moradores denunciam a proliferação de campos de migrantes e, por outro, os migrantes reclamam de condições de vida insalubres. No total, o país possui 87.000 requerentes de asilo registados oficialmente.
Em Atenas, o governo decidiu agir e planeia construir um muro anti-imigração flutuante, para restringir o fluxo de migrantes "em caso de emergência".
“Não podemos continuar assim. Resta ver se [esse obstáculo] funcionará", disse Nikolaos Panagiotopoulos, ministro da Defesa Nacional à rádio privada Skai.
Num concurso lançado pelo Ministério da Defesa no final de Janeiro, o governo conservador pede a construção de "um sistema de protecção flutuante", a fim de gerir "o fluxo de refugiados e migrantes aumenta constantemente".
Uma barreira que se estenderá 2,7 km e subirá 50 cm acima da água, se não mais. Um muro que será testado no norte da ilha de Lesbos e cuja construção em quatro anos é estimada em 500.000 euros, como diz o jornal le Parisien.
O anúncio provocou fortes reacções internacionais. As ONGs criticaram fortemente a iniciativa, que (dizem) apenas pioraria a situação dos migrantes. A Human Rights Watch vê o projecto como "sem sentido e ameaçador".
COMENTÁRIO
Não somos contra migrantes nem contra refugiados. Desde que o sejam de facto. O que se verifica é que a Europa está a ser invadida desde há anos por milhões de muçulmanos com propósitos de colonização e conquista (o modus operandi islâmico por excelência).
No meio dessa massa islâmica chegam criminosos, estupradores e terroristas, com os resultados catastróficos que conhecemos. Chegam também simples oportunistas, que vêm desfrutar do generoso "apoio aos refugiados", vivendo à custa dos contribuintes europeus e fazendo periodicamente as suas férias na terra natal (onde muitas vezes vão combater nas fileiras jihadistas da al Qaeda, ISIS, Boko Haram, Hamas, etc.).
Os governos europeus pelam-se pelo voto islâmico, é claro. A substituição populacional é uma ambição da União Europeia:
PROJECTO EUROPEU DE SUBSTITUIÇÃO POPULACIONAL - "EURISLAM"
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