O nosso país está nas mãos de um gangue. PS e PSDois revezam-se no poder. A Esquerda jacobina domina os media e o povo alheia-se das eleições, ou vota no que a Televisão manda (nos partidos do Sistema). Tudo o que não seja Esquerda é considerado anátema (o mesmo se passa em Israel, onde o actual governo de Direita está sob fogo cerrado do globalismo).
Maçonaria comanda o PS. Henrique Neto histórico do PS, REVELA OS ESQUEMAS SUJOS MAÇÓNICOS
«Sócrates fala mentira» e usa «técnicas da maçonaria»
«Sempre achei que o PS entregue a um tipo como Sócrates só podia dar asneira», diz histórico socialista Henrique Neto, histórico do PS, diz que Sócrates «é um vendedor de automóveis» que «está no topo da pirâmide dos que dão cabo disto». Em entrevista ao «Jornal de Negócios», Henrique Neto recorda que da primeira vez que viu Sócrates discursar pensou: «Este gajo não percebe nada disto». «Mas ele falava com aquela propriedade com que ainda hoje fala sobre aquilo que não sabe», adianta e recorda-se de pensar a seguir: «Este gajo é um aldrabão. É um vendedor de automóveis». «Sempre achei que o PS entregue a um tipo como Sócrates só podia dar asneira», adiantou.
O histórico socialista diz que o primeiro-ministro «tem três qualidades, ou defeitos: autoridade, poder, ignorância. E fala mentira». Henrique Neto descreve a forma como decorreu a última comissão política do PS, no dia em Sócrates apresentou as medidas de austeridade. Conta que o secretário-geral do PS convocou a reunião de última hora, «para ninguém ir preparado», e organizou os trabalhos para que «o grupo dos seus fiéis fizesse intervenções umas a seguir às outras». «A ideia dele era que o partido apoiasse as medidas», afirma.
«Aquilo é uma máfia que ganhou experiência na maçonaria», acusa. «Sócrates entrou por essa via, e os outros todos. Até o Procurador-geral da República», garante. «Usa técnicas de maçonaria para controlar a verdade». «Não tenho nada contra José Sócrates. Se ele se limitasse a ser um vendedor de automóveis. Mas ele é primeiro-ministro e está a dar cabo do meu país. Não é o único, mas é o mais importante de todos», considera Henrique Neto.
"As duas maiores obediências maçónicas nacionais têm mais candidatos do que várias forças políticas inscritas no Tribunal Constitucional. Há 24 'candidatos irmãos' à presidência de autarquias, 20 a vereadores, 31 à assembleia municipal e seis ajuntas de freguesia.
Por muito que os grão-mestres insistam que a maçonaria não se intromete na política, o que é certo é que há forças políticas com menos candidatos às próximas eleições autárquicas do que as duas principais obediências nacionais. São mais de 80 os maçons que vão tentar conquistar cargos autárquicos em 43 autarquias um pouco por todo País (incluindo ilhas) entre candidatos a presidentes de câmara, vereadores, deputados municipais e presidentes de junta. Há 24 maçons que concorrem mesmo à presidência de autarquias maioritariamente em listas do PS e do PSD, mas também como independentes.
Existem igualmente casos em que "irmãos" da mesma loja se enfrentam em listas contrárias dos partidos do "centrão" e favoritas à vitória. Ou seja: PS e PSD podem não ter representantes na gestão da autarquia, mas é quase garantido que a loja maçónica local terá. "Mais de 80 maçons em cargos influentes Miguel Relvas, um dos ministros mais influentes, Carlos Zorrinho, líder da bancada do PS, autarcas como Moita Flores ou Isaltino Morais, ex-ministros como Rui Pereira, ex-presidentes da AR como Almeida Santos, empresários como Jorge Coelho, deputados e muitas personalidades da sociedade fazem parte desta organização semi-secreta." fonte Maçonaria lusa recruta altos dirigentes lusófonos Em São Tomé e Príncipe, a Grande Loja Legal de Portugal (GLLP) conta com uma parte da elite governativa do país, como é o caso do Presidente da República, Manuel Pinto da Costa, e do primeiro-ministro Patrice Trovoada. Filho de ex ministro maçon, PS, suspeito e preso por favorecer maçons. João Alberto Correia ex-director geral do MAI
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Descolonização desastrosa, corrupção generalizada, empobrecimento recorde e fim da classe média, ditadura sanitária/controle de massas, emigração recorde, destruição das indústrias e do pequeno comércio, decadência de costumes, alienação cultural, Censura, controle dos media, ditadura não declarada, perseguição política, tachismo partidário, flagelo dos incêndios, destruição da Natureza, caos urbanístico, crime descontrolado, substituição populacional, islamização, doutrinação na nova religião woke (LGBTQ+, Ideologia de Género, ambientalismo climático esquizofrénico, racismo imaginário, etc.), subsidiodependência/chulice, tristeza e desencanto - eis a República Maçónica!
A única glória que o regime se arroga é a de "não ser o Salazar". E mesmo assim...:
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